Vai ter eclipse solar em 2023?

Perguntado por: lmeireles . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Em 2023, teremos 2 eclipses solares: um total (quando a Lua bloqueia toda a luz do Sol), em 20 de abril, e um anular (quando o Sol forma um anel ao redor da sombra da Lua), em 14 de outubro.

Em 2023, três eclipses vão acontecer, mas só um deles poderá ser visto do Brasil. O primeiro, um eclipse solar parcial, acontece no dia 20 de abril, podendo ser visto em países do sul da Ásia e na Oceania. O segundo ocorre em 14 de outubro – e poderá ser visto do Brasil.

O eclipse solar de 8 de abril de 2024 será um eclipse solar total, que será visível em toda América do Norte é apelidado como o Grande Eclipse da América do Norte por alguns meios de comunicação.

Conhecido como "Lua de Sangue" por causa do tom avermelhado que a Lua cheia assume, será o útlimo fenômeno deste tipo antes de 13 ou 14 de março de 2025, segundo projeção do Science Alert.

Se você gosta de contemplar esses fenômenos, saiba que em 2023 haverá 12 chuvas de meteoros, a conjunção de Vênus e Saturno, 2 eclipses lunares e 2 eclipses solares. Para completar, haverá também superluas e até uma lua azul.

Em 2023, teremos 2 eclipses solares: um total (quando a Lua bloqueia toda a luz do Sol), em 20 de abril, e um anular (quando o Sol forma um anel ao redor da sombra da Lua), em 14 de outubro. Atenção: um eclipse solar só pode ser observado com um filtro especial ou olhando para o reflexo do Sol.

Infelizmente, em 2023 estará faltando uma Lua de Sangue — uma Lua Cheia que coincide com um eclipse lunar total, ficando vermelha. A razão é que não haverá eclipse lunar total este ano.

O ano de 2023 será marcado por 2 eclipses da Lua, nenhum deles visível no Brasil: 5 de maio: eclipse penumbral, visível na África, Ásia e Austrália. 28 de outubro: eclipse parcial, visível nas Américas, Europa, África, Ásia e Austrália.

Previsões para 2023: o ano regido pela Lua.

Quando é o próximo eclipse? Durante as primeiras horas de terça-feira, 8 de novembro de 2022 – Dia das Eleições nos EUA – um eclipse lunar total (também conhecido como “Lua de Sangue”) será visível da América do Norte e do Sul, Pacífico, Ásia e Austrália.

Em 2022 haverá somente 2 eclipses do Sol, ambos parciais e não visíveis no Brasil. O primeiro será em 30 de abril e terá início às 15:45 (horário de Brasília). Para compensar, o único eclipse da Lua deste ano, que vai ocorrer de 15 para 16 de maio, será um eclipse total e totalmente visível em todo o Brasil.

O próximo eclipse solar visível no Brasil acontecerá no dia 14 de outubro de 2023. Ele será visível apenas na região norte do país. Em 2023 acontecerá mais um eclipse, em abril, e em 2024 acontecerão dois, mas nenhum deles será visível no Brasil: 20 de abril de 2023: Eclipse Híbrido (não visível no Brasil)

Um eclipse solar parcial se formará na manhã desta terça-feira, 25 de outubro de 2022. O evento, que é o último deste tipo no ano, poderá ser visto em partes da Europa, no Oeste da Ásia e no Nordeste da África, mas não estará visível no Brasil.

A atividade solar aumenta à medida que avança o ciclo de 11 anos do sol que terá seu pico entre 2024 e 2025, o que significa que manchas no disco solar serão cada vez mais frequentes e visíveis (não a olho nu pelos riscos de observação direta do sol).

A Lua Azul é a terceira lua cheia em uma temporada de quatro luas cheias, ao invés de três usuais, de acordo com a revista Sky & Telescope.

Saiba mais sobre o que é a “Blue Moon" e a raridade do evento que só voltará a acontecer em 2024. Este domingo, 22 de agosto de 2021, marca o dia da terceira lua cheia de uma estação que terá quatro delas. Uma lua que, tradicionalmente, é batizada de Lua Azul.

Entre eles, existe a chamada “Lua Negra”, que ocorre a cada 32 ou 33 meses, aproximadamente. Há diferentes definições para esse fenômeno, e uma delas o descreve como a segunda Lua nova em um mês — e que, assim como a primeira, não pode ser observada por nós durante a noite.

Lua Minguante
Falta 1 dia para a fase Quarto Minguante.

A Lua fica realmente azul apenas em situações raríssimas, quando erupções vulcânicas ou incêndios florestais enviam uma quantidade exagerada de fumaça e poeira fina para a atmosfera, o que altera assim a tonalidade da luz refletida pela lua.