Vai comigo está correto?

Perguntado por: atrindade . Última atualização: 2 de maio de 2023
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O uso «vamos comigo» é de facto uma redundância que a norma não aceita, porque, ao dizer-se «vamos», já se deixa implícita a ideia de que o sujeito que fala é companhia dos seus interlocutores – não é preciso reforçar a frase com comigo.

É muito comum, no Brasil, a expressão “vai se ver” com o sentido de “prestar contas”. Ocorre, porém, que não é o verbo “ver” que deve ser utilizado, e sim o verbo “haver-se“.

substantivo masculino [Gíria] Forma carinhosa de mesmo sentido que amigo, aquele com quem se tem uma relação de amizade. Etimologia (origem da palavra migo). Forma Reduzida de amigo.

As construções com eu e sem eu estão erradas porque o pronome pessoal reto eu só deverá ser usado com função de sujeito da oração. Com as preposições com e sem deverão ser usados pronomes pessoais oblíquos que assumem função de objeto indireto, sendo correto dizer comigo e sem mim.

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“Por que” deve ser usado em perguntas e sempre que for possível inserir a palavra “razão” ou “motivo” na frase. “Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas.

Por isso, quando quiser dizer que algo não tem relação a outro, use “a ver”. O verbo “haver” surge quando alguém precisa receber dinheiro de alguém ou recuperar algo que perdeu: Preciso haver meu dinheiro. Use “ter a haver” no sentido de “ter a receber”.

As duas formas são aceitáveis. Segundo a sintaxe portuguesa, um pronome átono não poderia ficar solto ( = sem hífen) entre dois verbos. O certo seria: "O fato VAI-SE REPETIR."

Tudo a ver é a forma correta de escrita desta expressão. Tudo a ver indica que algo está relacionado, diz respeito ou corresponde.

O ficar: é caracterizado pelo relacionamento onde os jovens possuem intimidade e proximidade, porém não existe envolvimento familiar e de certa forma, não requer compromisso sério.

A forma correta de escrita da palavra é diz, com z. Diz é uma forma verbal do verbo dizer, também escrito com z. A forma verbal dis, com s, está errada.

Ou seja, se a MIGO é a confirmação física, a MIRO é o “OK” financeiro e fiscal. Esse código pode parecer mais simples, mas é extremamente importante para que a empresa tenha total visibilidade dos processos financeiros, fiscais e até de produção!

A diferença entre me e mim é que o “me” é um pronome oblíquo átono empregado como objeto direto ou indireto, ou seja, desempenha o papel de complemento verbal, não sendo acompanhado por preposição. Já o “mim” é um pronome oblíquo tônico e tem a função de objeto indireto, sendo sempre acompanhado de preposição.

Para saber como se escreve “tem”, vale lembrar que essa palavrinha é uma conjugação do verbo “ter” na terceira pessoa do singular do presente do indicativo — eu tenho, tu tens, ele tem, etc. O verbo ter no plural, ou seja, na terceira pessoa do plural, tem acento circunflexo: “têm”.

Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.

Oralmente a expressão é frequentemente reduzida para podexá. Em construções do tipo pode deixar comigo ou pode deixar por minha conta (ou ainda xá comigo), significa que eu vou me encarregar/tomar conta (you can leave it to me).

É uma expressão que denota algo como "estou à sua disposição", que estou disposto a te ajudar em certa coisa.

Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.

verbo transitivo
Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

São vocábulos que respeitam a norma culta da língua portuguesa, caracterizadas pelo respeito à gramática, bem como às situações em que são empregadas, alguns exemplos de termos formais são regozijo, algures, açambarcar, vilipendiar, pernóstico e outras.