Vai Brasil tem vírgula?

Perguntado por: esilveira7 . Última atualização: 24 de janeiro de 2023
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O verbo está no imperativo. O Brasil é vocativo. Deve, por isso, ficar separado pela vírgula.

O nomes próprios de pessoas escritos numa frase podem ou não ser separados por vírgulas. E aí a vírgula pode contribuir para aclarar uma situação, dar uma informação correta. É o caso, por exemplo, de filhos ou funcionários envolvidos numa questão jurídica.

Quando NÃO usar a vírgula:
1) Para separar sujeito e predicado: O tapete persa (sujeito, ser de quem se diz alguma coisa) nos serviu de cama durante muitos anos (predicado, tudo o que se diz do sujeito). 2) Entre verbo e complemento: O presidente mudou (verbo) os planos de viagem (complemento do verbo).

Como pronome relativo, o que é precedido de vírgula, quando inicia orações explicativas. Ex.: Ele, que tem a mania que percebe tudo, não estava, afinal, a ver bem a situação. 2. Como conjunção explicativa ou causal, é sempre precedido de vírgula.

Ele não é obrigatório, por exemplo, quando o adjunto adverbial for um advérbio e estiver no início ou no meio da frase. Por exemplo: Hoje, terminamos um ciclo. Hoje terminamos um ciclo.

Eu e você, que somos amigos, não devemos brigar. O trecho destacado explica algo sobre “Eu e você”, portanto deve vir entre vírgulas. A classificação do trecho seria oração adjetiva explicativa.

Use a vírgula para separar explicações que estão no meio da frase. Explicações que interrompem a frase são mudanças de pensamento e devem ser separadas. Exemplos: Mário, o moço que traz o pão, não veio hoje.

No caso apresentado, não se deve fazer uso da vírgula. O constituinte «quanto mais … mais…», inclui, segundo a nomenclatura gramatical brasileira, uma oração subordinada adverbial proporcional1, que se sublinha na frase (1): (1) «Quanto mais estudas, mais longe chegas.»

«Bom dia, Maria.», «Bom dia, Maria!» e «Bom dia! Maria!» correspondem a diferentes realizações fonéticas. «Bom dia, Maria.» representa a forma mais comum dita em tom médio. «Bom dia, Maria!» corresponde a uma frase exclamativa com incidência no vocativo.

8ª. - A vírgula deve ser usada para separar os incisos explicativos, retificativos ou continuativos (por exemplo, ou melhor, isto é, a saber, ou antes, aliás, digo, por assim dizer, além disso...): “O gerente era muito respeitado, ou melhor, muito temido.” “Ele deve, por exemplo, ouvir mais os seus funcionários.” 9ª.

Quando algum elemento novo for introduzido entre o sujeito e o verbo (aposto, vocativo, oração adjetiva e etc.), esse elemento deve vir entre vírgulas. Dessa forma, isola-se o elemento extra que se interpôs entre o sujeito e o verbo. Exemplo: A paciência, muito rara em Otávio, foi decisiva naquele momento.

A conjunção “nem” expressa adição nas frases, por isso não é adequado o uso da vírgula antes desse conectivo que também pode apresentar, em alguns casos, valor negativo. Exemplo: Ele não queria trabalhar nem estudar.

A vírgula é utilizada para separar elementos ou locuções explicativas ou corretivas, como “a propósito”, “além disso”, “digo”,” isto é”, “ou seja” etc. Exemplo: O Flamengo é o campeão do Brasileirão de 2019, ou seja, venceu vários jogos para se consagrar como o melhor time do ano.

Constata-se que nos exemplos acima, as expressões “sim” e “não” introduzem uma informação contrária ao que foi dito anteriormente. Por isso, o sinal gráfico deve ser empregado antes do advérbio, não sendo necessário isolar as vírgulas.

1) A conjunção "POIS": a) quando dotada de valor explicativo, deve ser sempre precedida de vírgula. Exemplo: "Entre agora, pois a chuva está começando." b) quando indicar uma ideia conclusiva, deverá ficar entre vírgulas.

Vale ressaltar que a vírgula só vem antes do porque (escrito junto e sem acento) que é sinônimo de pois. ex: O Instituto Inspirare criou o site Porvir, porque quer disseminar inovações na educação. VEJA: O Instituto Inspirare criou o site Porvir, pois quer disseminar inovações na educação.

Ao escrever "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite" para alguém, não se esqueça do uso da VÍRGULA, pois ela é obrigatória com o uso do VOCATIVO (termo utilizado pelo falante para se dirigir ao interlocutor). Outros exemplos: Oi, professor!

“Escreva as saudações com hífen: 'Bom-dia!, 'Boa-tarde! ' e 'Boa-noite! '. Se não for saudação, escreva sem hífen."

Acertou quem reparou que falta a vírgula entre “Oi” e “amiga”. Trecho correto: Oi, amiga.

Nas formas desejosas, de um dia literalmente bom, não há uso de hífen. “Fulano passa, diz e escreve: – Bom dia! Bom feriado a todos!”

Como por exemplo : Barbara, eu te amo. É obrigatório o uso da vírgula para demarcar o nome da pessoa cuja função sintática é VOCATIVO.