Tem vírgula depois do logo?

Perguntado por: smoura . Última atualização: 24 de fevereiro de 2023
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As formas corretas são “logo, logo” e “já, já”, com vírgula.

Quando não devemos usar a vírgula? A ordem canônica de uma frase em língua portuguesa é sujeito, verbo e complementos. Quando essa sequência é respeitada, não se coloca vírgula alguma. Então, resumidamente, não se separa por vírgula sujeito e predicado, nem verbo e complementos.

- A vírgula deve ser usada antes das conjunções ADVERSATIVAS (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto) e CONCLUSIVAS (logo, portanto, por isso, por conseguinte, então): “Ele sempre se dedicou à empresa, porém nunca foi promovido.” “Ele sempre se dedicou à empresa, por isso será promovido.”

Conjunções coordenativas conclusivas estabelecem relação de conclusão. As principais conjunções coordenativas conclusivas são “portanto”, “então”, “assim”, “logo”.

Conjunções conclusivas
Logo, por isso, pois (quando vem depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim.

Em regra, a vírgula é utilizada antes das conjunções, e não após.

Em qualquer das situações anteriores, pode ser colocada uma vírgula depois do que, quando se lhe segue um sintagma explicativo, circunstancial, uma oração, etc. Ex.: Penso que, quaisquer que sejam as circunstâncias, o deves ouvir com atenção.

Em resumo: devem vir sempre entre vírgulas quaisquer encaixes entre SUJEITO e VERBO ou entre VERBO e COMPLEMENTOS, sejam adjuntos ou orações adverbiais, sejam expressões ou orações explicativas. Com isso podemos evitar grande parte dos erros no emprego de vírgula.

O certo é: vá, brasil! A frase está no imperativo! Brasil, neste caso, é vocativo, não sujeito. A vírgula deveria começar na educação pública com o dinheiro dos impostos que não vemos na educação.

A forma correta de escrita é logo de acordo com a Língua Portuguesa. Ou seja, não leva acento gráfico.

4) O “e” entre vírgulas: o “e” vai aparecer entre vírgulas quando houver duas orações com sujeitos diferentes e uma oração intercalada. O mundo parecia dolorosamente complicado para Sally, e, pelo que se podia observar, sua irmã Victoria vivia em outro planeta.

Ao escrever "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite" para alguém, não se esqueça do uso da VÍRGULA, pois ela é obrigatória com o uso do VOCATIVO (termo utilizado pelo falante para se dirigir ao interlocutor). Outros exemplos: Oi, professor! Coma toda a comida, filho!

No geral, para representar pausas na fala, nos casos do ponto, vírgula e ponto e vírgula; ou entonações, nos casos do ponto de exclamação e de interrogação, por exemplo. Além de pausa na fala e entonação da voz, os sinais de pontuação reproduzem, na escrita, nossas emoções, intenções e anseios.

Os dois estão corretos! Falamos o logo quando nos referimos ao logotipo (substantivo masculino) e a logo quando falamos da logomarca (substantivo feminino). Não se preocupe se escutar alguém falando diferente de você!

O logotipo, ou apenas logo, é uma representação visual, composta de símbolos e palavras, que tem como objetivo identificar uma marca específica. A identidade de uma marca é um dos principais elementos que dão suporte para a criação de uma empresa consistente e reconhecida no mercado.

Exprime a noção de palavra (ex.: logofobia).

Slogan é uma frase curta que define o posicionamento de uma marca e seu diferencial.

2 daqui a pouco, em breve, brevemente, breve, em pouco tempo, dentro em breve, dentro de pouco tempo, rapidamente, cedo. Exemplo: Logo, logo vocês serão amigos novamente.

A vírgula isola os advérbios sim e não quando iniciam uma frase que serve de resposta a uma frase anterior.

Assim, a vírgula indica a separação, e a conjunção, a união de dois segmentos do período (as orações). Com exceção da conjunção "mas", as demais conjunções, tanto adversativas como conclusivas, podem aparecer no interior da oração da qual participam. Nesse caso, as conjunções devem vir entre vírgulas.

A vírgula é obrigatória quando a conjunção "mas" marca uma oração coordenada adversativa, que indica essa relação de oposição entre as unidades ligadas. A regra também vale para outras conjunções, como "porém" , "todavia" e "entretanto". Exemplos: Faz frio, mas não nevou.