Tem vírgula depois de ontem?

Perguntado por: ncustodio . Última atualização: 2 de maio de 2023
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A vírgula pode ser omitida, principalmente em frases curtas e com adjuntos pequenos: “Ontem, os representantes visitaram o sindicato.” Ou “Ontem os representantes visitaram o sindicato.” Observações: a) - O APOSTO EXPLICATIVO também deve ficar entre vírgulas: “O coordenador do projeto, Dr.

A vírgula é opcional depois de adjunto adverbial deslocado que tenha até três palavras. Use a vírgula para destacar a informação do adjunto adverbial: Hoje, todos os envolvidos na criação e os que nele trabalharam e trabalham têm motivo de sobra para comemorar — disse o senador.

Quando NÃO usar a vírgula:
1) Para separar sujeito e predicado: O tapete persa (sujeito, ser de quem se diz alguma coisa) nos serviu de cama durante muitos anos (predicado, tudo o que se diz do sujeito). 2) Entre verbo e complemento: O presidente mudou (verbo) os planos de viagem (complemento do verbo).

Quando usar vírgula após uma saudação? Quando há um vocativo em uma frase, o uso da vírgula é obrigatório. O professor Erick Anderson explica a forma correta da utilização da vírgula. O vocativo é um chamamento, um apelo ou uma invocação.

Nesse caso, a vírgula é colocada antes da conjunção. Assim, a vírgula indica a separação, e a conjunção, a união de dois segmentos do período (as orações). Com exceção da conjunção "mas", as demais conjunções, tanto adversativas como conclusivas, podem aparecer no interior da oração da qual participam.

Quanto a assim, este pode estar entre vírgulas (como em geral estão os adjuntos adverbiais que precedem o verbo) ou não, dependendo do realce que se lhe quiser dar.

2. Orações Subordinadas Adjetivas (que possuem valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivalem): A restritiva (fala de alguns) NUNCA tem vírgula. A explicativa (fala de todos) SEMPRE tem vírgula.

De acordo com a regra gramatical, vocativo é o termo que não está subordinado a nenhum outro termo da oração, utilizado para invocar, nomear, chamar alguém. Por tal razão, sua existência exige o uso da vírgula, já que seu isolamento é necessário.

Alguns advérbios de tempo são: “antes”, “depois”, “hoje”, “ontem”, “amanhã”, “sempre”, “nunca”, “cedo” e “tarde”.

Nas inversões, geralmente, o termo deslocado vai para o início da frase. Nesses casos, teremos frases com vírgula usa-se a pontuação para marcar a inversão ou o deslocamento: Naquela manhã de domingo, ele saiu para comprar pão. Para não entrar em conflito, Júlia decidiu se calar.

Nas datas, separam-se tempo e localidade por meio da vírgula. Por exemplo: Segunda-feira, 11 de maio de 2020.

Além de “mas”, existem outras conjunções e locuções conjuntivas adversativas. Entre elas, podemos citar: contudo, porém, entretanto, todavia, ainda assim, apesar disso, no entanto, etc. Todas devem ser precedidas de vírgula.

Dessa forma, a maneira mais correta para se escrever é: "Oi, amor. Você está bem?". Sempre que pronunciamos uma frase e a declaramos a alguém, sugerindo assim um vocativo, deve-se usar vírgula.

Palavras repetidas
Na língua portuguesa, a vírgula deve ser utilizada para separar elementos repetidos em um enunciado. Vejamos alguns exemplos: Logo, logo, vou chegar à cidade onde nasci. O evento de comemoração de 50 anos da empresa começa já, já.

Também devemos utilizar a vírgula antes das conjunções explicativas (que, porque, pois, visto que, etc.). Vejamos alguns exemplos: Não veremos a Juliana hoje, pois ela foi embora. A menina saiu mais cedo, porque tinha um compromisso.

Se « às vezes » ocorrer em princípio ou em final de frase, não é obrigatório o uso de vírgula: «Às vezes apetece-me rir»; «Apetece-me rir às vezes». Mesmo no meio da frase não é necessário pôr vírgula: «ela pode às vezes estar triste».