Tem vírgula depois de eu te amo?

Perguntado por: imartins . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Ou seja, toda vez que você encontrar algum nome entre virgulas, ou teremos alguma explicação de lago, ou um vocativo. Caso fossemos dizer (nome da pessoa) para depois dizer eu te amo, a frase começaria com o nome, logo apos teríamos uma virgula seguida do eu te amo. Como por exemplo : Barbara, eu te amo.

Vocativos são termos isolados da oração que cumprem função de chamar a atenção do interlocutor ou colocá-lo em evidência no discurso. Por estarem isolados no enunciado, não exercem função de sujeito e nem de predicado, aparecendo separados do restante da oração por alguma pontuação, que normalmente é a vírgula.

Em regra, a vírgula é utilizada antes das conjunções, e não após.

Para deixar clara a função de complemento de “para mim”, recomenda-se separá-lo do verbo por uma vírgula.

Ao escrever "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite" para alguém, não se esqueça do uso da VÍRGULA, pois ela é obrigatória com o uso do VOCATIVO (termo utilizado pelo falante para se dirigir ao interlocutor). Outros exemplos: Oi, professor! Coma toda a comida, filho!

Você só colocará o advérbio de modo (terminado em “-mente”) entre vírgulas se quiser dar ênfase especial ao que ele expressa, por exemplo: Ontem, infelizmente, não nos encontramos no colégio.

Usa-se vírgula(s) para isolar o vocativo (palavra – ou expressão – usada para chamar, invocar, interpelar, interrogar, perguntar, indagar). Nas quatro frase apresentadas, há vocativo: . A) Bom dia, caros ouvintes!

Exemplos de vocativos

  • Professora, queremos saber as notas. ...
  • Não diga dessa forma, Manuela! ...
  • Oh, meu amor, isso não se faz. ...
  • Veja, meu querido, que lindo lugar. ...
  • Nesse momento, Luiz Paulo, deixe a luz acesa. ...
  • Tivemos azar, amiga, de ninguém nos encontrar. ...
  • Amanhã será, Dona Elisa, dia da festa (verbo e complemento)

Use a vírgula para separar explicações que estão no meio da frase. Explicações que interrompem a frase são mudanças de pensamento e devem ser separadas. Exemplos: Mário, o moço que traz o pão, não veio hoje.

Sempre, sempre o vocativo aparece isolado entre vírgulas, se estiver no meio da oração. Claro, se estiver no começo, usamos a vírgula depois. Se o vocativo estiver no fim da oração, usamos a vírgula antes.

Assim, a vírgula indica a separação, e a conjunção, a união de dois segmentos do período (as orações). Com exceção da conjunção "mas", as demais conjunções, tanto adversativas como conclusivas, podem aparecer no interior da oração da qual participam. Nesse caso, as conjunções devem vir entre vírgulas.

Como pronome relativo, o que é precedido de vírgula, quando inicia orações explicativas. Ex.: Ele, que tem a mania que percebe tudo, não estava, afinal, a ver bem a situação. 2. Como conjunção explicativa ou causal, é sempre precedido de vírgula.

Se a frase fosse "Estou me formando graças a Deus", passaria a ideia de que Deus interviu diretamente para que a pessoa se formasse. Como a intenção é apenas se referir a algo bom (note que "graças a Deus" equivaleria a "felizmente"), recomenda-se manter a vírgula.

Assim, as regras de utilização das expressões “para eu” e “para mim” seguem as mesmas regras de emprego dos pronomes pessoais retos e dos pronomes pessoais oblíquos tônicos. "Para eu" deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.

Resposta verificada por especialistas. Sim, esta frase possui o uso da vírgula após o adjetivo e a palavra "e". A frase "Tô bem, e você?" é uma expressão comumente utilizada em contextos informais, além de ter uma linguagem informal.

Para acertar no uso da vírgula, a principal regra é não separar elementos que têm relação sintática. Fique atento para não separar: O sujeito do verbo, por mais longo que seja o sujeito.

Sempre que você estiver escrevendo algum texto e houver a necessidade de fazer uma saudação, o correto é escrever “bom dia”, sem o hífen. A regra é a mesma para “boa tarde” e “boa noite”.

Recomendam muitas obras: expressões adverbiais simples (de curta extensão) devem fazer o uso facultativo da vírgula: “Amanhã, o ministro convocará manifestantes.” “Ontem, o chefe pediu mais empenho.”

«Bom dia, Maria.», «Bom dia, Maria!» e «Bom dia! Maria!» correspondem a diferentes realizações fonéticas. «Bom dia, Maria.» representa a forma mais comum dita em tom médio.

Professor Pasquale tira dúvida de ouvinte e explica que, ao escrever, por exemplo, uma carta com a saudação "Olá, bom dia, tudo bem?, não há hífen. Entretanto, o bom-dia com hífen existe quando é substantivado.

* Mediante circunstâncias demarcadas por cumprimentos, saudações, tal expressão deverá aparecer sem o uso do hífen. Note alguns exemplos: Bom dia, caros alunos! Querida, bom dia!