Tem trabalho escravo na China?

Perguntado por: atrindade7 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Publicado em 17 de agosto de 2022, 10h30. As autoridades chinesas impuseram trabalhos forçados a pessoas de minorias muçulmanas na região de Xinjiang, afirmou um relator especial da ONU em um informe, no qual alerta que os fatos podem constituir casos de "escravidão".

- O problema do trabalho infantil na China é agravado pela pobreza, por brechas legais e por erros no sistema educacional rural, denuncia a ONG "China Labour Bulletin" (CLB, na sigla em inglês), com sede em Hong Kong, em seu relatório de setembro.

Segundo a Organização das Nações Unidas, hoje, existem 40,3 milhões de pessoas em situação de escravidão no mundo. No Brasil, existem quase 370 mil pessoas nessa mesma situação, e só na China são 3,86 milhões de pessoas escravizadas.

Em um e-mail ao site The Business of Fashion, a Shein declarou estar preocupada com as denúncias de trabalho escravo de seus parceiros – visto que o documentário foi feito em uma das fábricas terceirizadas da empresa –, e que estão cientes que isso viola o Código de Conduta acordado por todos os fornecedores da Shein.

Entre eles, podemos destacar: República Dominicana (1822), países da América Central (1824), a abolição da escravidão em colônicas britânicas (1833), abolição em colônias francesas (1848) e nos EUA (1863).

Ao longo das últimas 4 décadas a pobreza extrema foi reduzida no mundo para 9,3% em 2017, para 4,6% no Brasil em 2019 (equivalente a quase 10 milhões de brasileiros) e para somente 0,2% na China em 2019 (equivalente a 2,8 milhões de chineses).

R$1.581,00

Salário mínimo na China chega a aproximadamente R$1.581,00 em 2023. Catorze províncias e grandes cidades da China aumentaram o salário mínimo, ressaltando o aumento dos custos trabalhistas apesar da desaceleração da economia do país.

Na China, a jornada é de 44 horas semanais assim como no Brasil, porém os trabalhadores chineses são regidos por apenas uma lei regulamentadora. Essa norma define que a jornada deve ser, em média, de 44 horas permitindo a flexibilização.

As famílias que têm mais de um filho terão de pagar uma multa equivalente a R$ 2,6 mil, sob pena de terem as casas destruídas. Durante a manifestação, a população queimou carros e destruiu escritórios oficiais. Desde os anos 70 o governo chinês impõe o limite de um filho por casal.

Na década de 70, a China implementou a política de filho único para desacelerar o crescimento populacional. Quem violasse essa política seria multado, ou a mãe obrigada a abortar.

Diferentemente do que ocorre nas nações desenvolvidas, em muitas nações em desenvolvimento o número de horas trabalhadas cresceu nos últimos anos. É o caso da China. Hoje os chineses trabalham em média 2.174 horas por ano, quase 200 horas a mais do que trabalhavam em 1970.

O Japão teve um sistema oficial de escravidão do período Yamato (3 d.C.), até o final do período Sengoku.

O Brasil é o lar de cerca de 200.000. Assim, visa-se identificar os fatores de expulsão de população na China, destacando-se a sua multiplicidade cultural, divergências políticas, além de compreender os fatores de atração de populações de diversas partes do mundo entre nós.

RIO - A Justiça decidiu que a Zara Brasil é a responsável pelo caso de trabalho análogo à escravidão registrado na cadeia produtiva da marca em 2011. A determinação da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo foi divulgada nesta terça-feira.

Por que a Shein é tão barata? Algumas explicações sobre os motivos da Shein ser tão barata são as pop-up stores montadas em lugares estratégicos e, assim, custando menos. Além disso, a Shein investe bastante em rotatividade do estoque e grande volume de produção.

Até que, o perfil da marca revelou que o nome vem de “SHE-IN”, ou “Ela dentro, Ela por dentro”, em tradução literal, transformando a pronúncia em “Chi-IN”.

As primeiras pessoas a serem escravizadas na colônia foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, e regiões como o Reino do Daomé, e trazidos à força ao Brasil para serem escravizados.

Esse comércio estendeu-se em nosso país durante mais de três séculos e na década de 1580, por exemplo, já era um negócio bem estabelecido e altamente lucrativo. Depois da independência, o tráfico intensificou-se e o Brasil transformou-se no país que mais recebeu africanos escravizados no mundo.

Depois que o Brasil conquistou a sua independência, em 1822, o tráfico de africanos foi intensificado até a sua proibição definitiva, e, durante todo o período de existência desse negócio, o Brasil foi o país que mais recebeu africanos para a escravização no mundo.

A China não tem favelas, assinala o economista e pesquisador Elias Jabbour, no Meia Noite em Pequim, da TV Grabois.