Tem Pix na China?

Perguntado por: dvieira3 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Na China, Pix seria tecnologia velha usada para pedir esmolas nas ruas.

Em quais países existe o PIX? O PIX é um meio de pagamento específico do Brasil. No entanto, sistemas semelhantes são utilizados em outros países. Entre eles estão Índia, Austrália, Bulgária, Chile, República Tcheca, Japão, Islândia, Reino Unido, Estados Unidos, algumas nações europeias etc.

A marca Pix foi lançada em 19 de fevereiro de 2020 pelo BACEN, junto a material informativo para a população. O novo meio de pagamento passou a permitir transações como transferências e pagamentos, incluindo de contas, em até dez segundos.

O Brasil, por exemplo, lançou o PIX em novembro de 2020 e a plataforma digital para pagamentos instantâneos promoveu uma revolução no país e virou caso de sucesso global. Esse tipo de transação, entretanto, já é uma realidade na Ásia há algum tempo, tendo como pioneiro o Japão.

A resposta é “sim”. A tecnologia existe em mais de 50 países. Saiba como é o Pix pelo mundo.

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Um exemplo dos projetos do governo é a flexibilização da posse de armas, medida que chegou a ser posta em prática com um decreto presidencial, mas que foi revogada e agora tramita no Congresso como um projeto de lei. Já o pacote anticrime foi desidratado pelo Congresso.

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou na quarta-feira (15) que vai lançar em julho o seu sistema de pagamentos instantâneos, o FedNow. A ferramenta — uma espécie de “Pix americano” — foi anunciada em 2019, está em testes desde setembro e agora entrou na reta final de ajustes.

O PIX já chegou a ser chamado de “a nova jabuticaba brasileira”. Na verdade, o pagamento instantâneo não é uma novidade genuinamente nacional, e já existe em mais de 50 países, com variações.

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  • Brasil.
  • Canadá
  • Colômbia.
  • Estados Unidos.
  • Federal Reserve.
  • Pix.

Entretanto, ele ainda possui um limite importante: ele só pode ser realizado entre contas sediadas no Brasil. Isso significa que um brasileiro não consegue usar a ferramenta para realizar pagamentos ou receber depósitos de alguém que mora nos Estados Unidos ou na Europa.

Para usar o Pix, você precisa ter uma conta bancária e criar uma chave. A chave pode ser um código fixo, como um e-mail, número de telefone, CPF ou CNPJ – no caso das empresas. Na hora de fazer a transferência, você informa a chave da pessoa que vai receber o dinheiro e o Pix é enviado na hora.

Criado pelo Banco Central em 2020 após anos de estudos para efetivar a sua implantação, o Pix foi inspirado nos sistemas de open banking da Inglaterra (existente desde o ano de 2008) e da Índia, disponível desde 2016.

O Japão foi o primeiro a oferecer pagamentos instantâneos com o Zengin, em 1973. Em 2008, o Reino Unido introduziu o Faster Payment Services, seguido pela China e Índia, que lançaram seus próprios sistemas em 2010.

Em 2021, os cinco primeiros países no ranking – Índia, China, Tailândia, Brasil e Coreia do Sul – fizeram um total de 92,9 bilhões de operações desse tipo. Para 2026, esse número pode bater em 356,9 bilhões.

Lembrando, como ainda é algo extremamente novo, levará um tempo para que mais expressões possam surgir e que se normalize um uso mais adequado, mas por enquanto, diria que o mais comum para dizer 'fazer um PIX' seria de fato 'Make a PIX'.

A expansão dos pagamentos instantâneos pelo mundo vai acabar beneficiando o serviço. Na França, por exemplo, a população ainda é pouco familiarizada às transações como as com o Pix. "Aqui na França, tem um pouco mais de resistência com o serviço porque é algo novo com o qual os franceses não estão acostumados.

A melhor maneira para enviar dinheiro do exterior para o Brasil é por meio das plataformas digitais, como a Remessa Online, que oferecem serviços de transferências internacionais de forma prática e rápida, além de terem as melhores condições.

Por meio de políticas de distribuição de renda, do estímulo ao crédito, do aumento real do salário mínimo, da criação de empregos e também da ampliação do acesso à educação, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva promoveu algo inédito na história do Brasil: crescimento econômico com inclusão social.

No dia 28 de fevereiro de 2023, Lula reinstalou o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricinal (Consea), desativado por Bolsonaro em 2019.