Tem mitologia no Brasil?

Perguntado por: gmenezes . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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A mitologia brasileira é riquíssima e tem fortes influências indígenas. Muitos deuses e deusas nacionais são de origem tupi-guarani. A mitologia brasileira recebeu a influência de diversos povos. Contudo, uma das influências mais fortes e ricas da mitologia nacional é a indígena.

Anhangá Nos mitos brasileiros, o Anhangá (ou Anhanga) era um espírito poderoso, que protegia as matas, os rios e os animais selvagens. Geralmente, aparecia como um veado enorme, de coloração branca, olhos vermelhos como o fogo e chifres pontudos.

A mitologia nórdica ou germânica foi desenvolvida nos países escandinavos ou nórdicos, como as atuais Suécia, Noruega, Finlândia, Islândia e Dinamarca. Da mesma forma que a mitologia grega, romana e egípcia, a mitologia nórdica possui grande importância na configuração da cultura dos antepassados desses povos.

Muito conhecida nos dias de hoje, especialmente por pessoas que apreciam as culturas pré-colombianas, a mitologia asteca é tão rica quanto as principais mitologias do mundo antigo, com muitos deuses e seres sobrenaturais.

Quantas mitologias existem? Não é possível precisar a quantidade exata de mitos ou mitologias existentes. Diversos povos construíram diferentes e complexos sistemas mitológicos.

Da cultura tupi-guarani, Tupã é considerado o senhor do relâmpago, do raio e do trovão. Ele também é o criador da terra, dos mares, dos céus e dos mundos animal e vegetal, o que, em outras palavras, significa que Tupã é o deus supremo desse grupo indígena.

Considerado o deus criador do universo, pela tribo tupi-guarani, Tupã é o "Senhor do Trovão". É visto como o criador do céu, da terra e da humanidade. Alguns historiadores acreditam que Tupã foi criado pelos jesuítas durante o período de catequização dos povos indígenas.

Há muitos deuses na mitologia chinesa, mas, essencialmente, foram três deuses que deram início à civilização: Nu Wa, Fu Xi e Shennong. Eles foram os sucessores de Panku, considerado o primeiro ser com consciência no universo, dono de um machado que dividiu o mundo entre céu e terra.

Os mitos do folclore brasileiro são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através das explicações científicas, criavam mitos com o objetivo de dar sentido às coisas do mundo.

Zeus

Zeus foi o deus mais poderoso do panteão dos gregos. Era o deus dos céus, do raio e do trovão, e ganhou fama também por ter sido infiel a sua esposa. Zeus era o deus dos céus, do raio e do trovão. Zeus foi a principal divindade da religiosidade da Grécia Antiga, sendo o deus dos céus, do raio e do trovão.

A Asatru é uma religião politeísta com vários deuses e deusas - na Islândia, os mais populares são Thor, o deus dos céus e dos trovões, e Freyja, deusa do amor e da fertilidade.

Os nove mundos da Mitologia Nórdica
A mitologia nórdica acredita na existência de nove mundos: Álfheim, Asgard, Jotunheim, Midgard, Muspelheim, Nidavellir, Niflheim, Svartalfheim e Vanaheim.

A mitologia grega surgiu da curiosidade que os gregos tinham de explicar a origem da vida e os problemas da existência. Assim, criaram deuses imortais à semelhança do ser humano. Os antigos gregos viviam em uma civilização politeísta, ou seja, tinham a crença em vários deuses.

Zeus era considerado pelos gregos o deus mais poderoso de todos, aquele que regia homens e deuses do alto de seu trono no Monte Olimpo. A importância de Zeus era evidenciada pelo fato de que muitos gregos se referiam a ele como “pai”. Ele era considerado o deus dos céus, do trovão, do raio etc.

Outros pensadores também atribuem à vinda do cristianismo o declínio do mito grego. Antonio Salatino escreveu: O cristianismo também representou o fim da mitologia, um processo que conduziu ao desenvolvimento do pensamento racional, favorecendo assim o desenvolvimento da ciência.

Resumo. Na mitologia nórdica encontramos menções a distintos mundos da morte como Valhala e Hel, porém, nestes locais do além, os mortos não sofriam. No entanto, em Náströnd, um sombrio salão cheio de cobras e veneno, os criminosos ali eram punidos.

Cego, Pluto, o deus velho e maltrapilho da Riqueza, foi privado de poder escolher a quem distribuir a dádiva da fartura e da bonança: “Foi Zeus que me fez isso, por má vontade aos homens.

Conta a lenda que Zeus o cegou, porque ele insistia em conceder os seus dons apenas aos bons e honestos. Também pertence às lendas a hipótese de que Zeus, o maior dos deuses, teria cegado Pluto por medo de que ele se tornasse maior do que o próprio Zeus.

Zeus era considerado o deus dos fenômenos naturais, e era responsável pelos raios, trovões, chuvas e tempestades. Porém mais tarde, ele também se tornou o deus da justiça e da lei.

Thor era o deus do trovão, do céu, da tempestade e da agricultura. Era o deus mais popular da religiosidade nórdica. Usava três acessórios importantes: um martelo, um cinto e luvas de ferro. Era filho de Odin e conhecido como guardião de Midgard.

Em linhas gerais, a mitologia mesopotâmica apresentava como princípio do mundo Abzu e Tiamat, elementos masculino e feminino das águas, origens do universo celeste e terrestre.