Tem mercúrio no salmão?

Perguntado por: lcoutinho . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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O peixe-espada tem uma concentração de mercúrio de 0,995 ppm, enquanto o salmão, que vive em média de quatro a cinco anos, possui cerca de 0,014.

O que têm a maior quantidade de mercúrio são: tubarão, peixe-espada e agulha. Os que têm alta concentração de mercúrio, mas menos do que os anteriores: cavala, corvina (do Pacífico), bacalhau-negro, robalo chileno e atum. Os que têm uma quantidade moderada: robalo riscado, carpa, lagosta, tambaril e peixe-búfalo.

Para a especialista, as desvantagens não superam as vantagens do consumo de peixe. A sua recomendação é que o consumo seja feito duas vezes por semana e a compra a mais acertada possível.

No organismo todo, enfim o mercúrio age como veneno protoplasmático. As intoxicações por mercúrio variam seus sinais e sintomas de acordo com o nível de intoxicação, aguda, subaguda e crônica. Deve-se remover o tóxico com lavagem gástrica, usando-se água albuminosa ou leite de magnésia.

A partir dos resultados obtidos nesse estudo pode-se afirmar que as amostras de atum enlatado conservado em água (ao natural), de todas as marcas analisadas, são seguras para o consumo humano, em relação ao teor de mercúrio total.

Salmão

Salmão, o campeão
Do ponto de vista nutricional, o salmão é o vencedor da competição de peixes mais saudáveis. “Peixes mais gordos de água fria são uma fonte melhor de ômega 3”, disse Camire, e o salmão é rei quando se trata do número de gramas de ômega 3 por quilo.

Sim, a procedência do peixe assegura um consumo muito mais seguro. Por exemplo, há quem diga que o salmão cru é um dos peixes que devemos evitar comer, você sabia disso? Na realidade, alguns cativeiros e locais de procriação do salmão encontram-se contaminados por substâncias perigosas.

Quanto mais peixe comemos na forma crua, maior é o risco de desenvolvermos infecções causadas pelo pescado infectado. Um exemplo clássico é o salmão, que pode desencadear uma condição conhecida como a “tênia do peixe”, a difilobotríase.

"Realmente, os níveis de mercúrio encontrados nos camarões não são maléficos à nossa saúde, já que estão bem abaixo dos limites estipulados no Brasil (0,5 ng/g por dia de Hg).

A sardinha é um pescado bastante difundido no Brasil, fonte de nutrientes como ácidos graxos ômega-3 e selênio, e encontrada em todo o país na forma de conserva em lata. No entanto, este pescado pode acumular mercúrio, um elemento de alta toxicidade que possui grande afinidade com o selênio.

Os crustáceos, como por exemplo, lagostas, camarões e siris, possuem vitaminas e saias minerais que auxiliam na perfeição de todo o funcionamento do corpo. Os moluscos, como ostras e mexilhões também possuem substâncias, que não são produzidas pelo corpo humano, mas que são extremamente benéficas ao organismo.

truta

A truta tem também menos espinhas do que o salmão e são mais fáceis de remover. Os tamanhos variam bastante, mas no mercado a truta tem habitualmente entre dois a seis kg, enquanto o salmão tem três a cinco kg. Tanto o sabor da truta como do salmão é puro, rico e natural, não precisando de muito tempero.

- Assado: Preparar o peixe e levá-lo ao forno é uma boa maneira de consumi-lo também. Ele pode ser acompanhado de legumes e até temperado com manteiga. Para garantir a preservação dos nutrientes do alimento, dê preferência por acompanhamentos mais leves e nutritivos.

O salmão é rico em ômega 3, uma gordura considerada boa por ajudar na proteção do fígado.

Os sintomas agudos após a inalação de vapor de mercúrio elementar incluem falta de ar, febre/calafrios, tosse, náusea, vômito, diarreia, paladar metálico, dores de cabeça, fraqueza e visão embaçada. Em casos graves, os pacientes podem desenvolver lesão pulmonar aguda e desconforto respiratório grave com hipoxemia.