Tem heroína no Brasil?

Perguntado por: rbittencourt . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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A heroína começou a ter força considerável no Brasil no começo dos anos 2000. O primeiro lugar em que a droga foi disseminada foi a cidade de São Paulo, dessa vez para estudantes de classe alta.

Esta substância é um opiáceo, sendo, por isso, produzida a partir da papoila (de onde é extraído o ópio), que é transformada em morfina e mais tarde em heroína. Os principais produtores de papoila são o México, Turquia, China, Índia e os países do chamado Triângulo Dourado (Birmânia, Laos e Tailândia).

Um quilo de heroína comprado na Colômbia por US$ 6.000 pode ser vendido no atacado nos EUA a US$ 80 mil, segundo a DEA. Já um quilo de fentanil puro, adquirido na China por menos de US$ 5.000, é tão potente que pode render de 16 a 24 kg depois de “batizado” com substâncias como talco e cafeína.

A heroína é uma droga ilícita que causa rápida sensação de prazer, seguida de bem-estar e sonolência. Ela é considerada um opiáceo, produzida a partir de papoulas, de onde é extraído o ópio, que será transformado em morfina e, depois, refinado até se transformar em heroína.

A heroína disponível na Cracolândia é vendida em pequenos sacos, em pó, e é consumida em cachimbos, assim como o crack. O efeito entorpecente é mais fraco do que quando a substância é injetada, mas há maior risco de overdose.

NOVA YORK - Há um “claro consenso da ciência de que a maconha é muito menos prejudicial para a saúde humana que a maioria das outras drogas proibidas e é menos perigosa do que substâncias altamente viciantes, mas perfeitamente legais, como álcool e tabaco”.

maconha

O relatório aponta que a droga mais consumida no Brasil é a maconha por ser mais barata que outras drogas e ter, segundo o estudo, uma rede de distribuição eficiente. O relatório revela também que já foram identificados, em outros países, 40 novos tipos de drogas, produzidas em laboratório.

heroína

Embora existam várias drogas altamente viciantes, quando a pergunta é sobre qual a droga mais difícil de largar, a resposta é a heroína. Um estudo mostrou que a heroína é a droga mais viciante de todas, ficando na frente da cocaína, nicotina, barbitúricos e álcool.

Pode ser inalada ou fumada, mas normalmente é injetada. O consumidor fica sedado, com dificuldades na fala, a boca seca e as pupilas muito contraídas. Em combinação com outros depressores, como o álcool, o risco de overdose aumenta consideravelmente.

Heroína: R$ 380 por grama.

Estima-se, atualmente, que a produção de ópio do Afeganistão seja responsável por 80% da heroína consumida no mundo, abastecendo principalmente Europa e EUA.

A heroína (como o ópio e a morfina) é feita a partir da resina das papoulas. O ópio, uma espécie de seiva esbranquiçada, primeiro é removido da cápsula da flor da papoula. Então é refinado para fazer a morfina, sendo depois ainda mais refinado e transformado em diferentes formas de heroína.

A heroína dispara os níveis de dopamina em até 200%.
Além disso, a droga também diminui a sensação de angústia por acionar a função depressora no sistema nervoso central, onde chegam as informações relacionadas aos cinco sentidos humanos e da onde partem as ordens para os músculos.

Heroína: na urina fica presente de 3 a 4 dias, no sangue até 12 horas e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.

1. Sibutramina. A sibutramina é um dos medicamentos mais conhecidos e usados para emagrecer. Ela atua mexendo em alguns neurotransmissores como serotonina, noradrenalina e dopamina, e com isso, reduzindo o apetite.

Neste ponto da rota do tráfico para a Europa, o preço da heroína fica em torno de US$ 20 milhões por tonelada.