Tem corticoide no meloxicam?

Perguntado por: iteles6 . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Meloxicam é um anti-inflamatório não-esteroide (AINE) pertencente à classe do ácido enólico, que nos estudos farmacológicos em animais apresentou propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Cefaleia (dor de cabeça), dor abdominal, dispepsia (indigestão), diarreia, náusea (enjoo) e vômitos.

O meloxicam possuiu uma ação mais prolongada que a prednisona, principalmente na diminuição da atividade da catalase, porém, nenhum deles apresentou vantagens na indicação no tratamento de ratos submetidos a trauma agudo de medula espinhal, empregando o cateter de Fogarty 2Fr.

Dosagem, frequência da administração e duração do tratamento A dose terapêutica para cães é de 0,2 mg de meloxicam/kg de peso vivo, a cada 24 horas, por 3 a 5 dias consecutivos.

A nimesulida é bastante prescrita em casos de inflamação de garganta enquanto que o meloxicam e etodolaco apresentam maior indicação nos casos de dores associadas à osteoartrite, artrite reumatóide, doenças degenerativas das articulações e espondilite anquilosante.

O meloxicam apresenta propriedades anti-inflamatórias contra dor e febre. Ele age inibindo preferencialmente o funcionamento da enzima responsável pela inflamação, COX-2, e da COX-1 em menor extensão. O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão.

Os comprimidos devem ser ingeridos com líquido, sempre durante as refeições, em dose única. A dose diária máxima recomendada é 15 mg.

O meloxicam não deve ser usado juntamente com outros anti-inflamatórios (como ácido acetilsalicílico, diclofenaco de sódio, nimesulida).

O uso de meloxicam pode aumentar o risco de formação grave de coágulos dentro dos vasos sanguíneos, bem como de infarto e derrame, que podem ser fatais. Esse risco pode aumentar se o tratamento for prolongado ou no caso de o paciente apresentar fatores de risco ou problemas de coração e circulação.

CONTRA-INDICAÇÕES
- Pacientes com úlcera péptica ativa, insuficiência hepática grave, insufici- ência renal grave não dialisada, hemorragias digestivas, hemorragias cerebrais ou de qualquer outro tipo. - Crianças e adolescentes com menos de 12 anos de idade. - Não administrar durante gravidez ou a lactação.

A associação de meloxicam e dipirona, na dose de 0,1mg/kg e 25mg/kg, respectivamente, a cada 12 ou 24 horas, mostrou-se segura e eficaz no controle da dor pós-operatória em cães.

Uso prolongado ou por toda a vida de Hidroxicloroquina, medicação capaz de reduzir a necessidade de corticóide e prevenir surtos de agudização da doença.

Os efeitos colaterais do corticoide são mais comuns em casos de uso prolongado. Entre eles, a pessoa pode ter cansaço, aumento dos níveis de açúcar no sangue, diminuição das defesas corporais, agitação, insônia, aumento de colesterol e de triglicerídeos, dor de cabeça e glaucoma.

Aumente o consumo de água: Tenha uma garrafa e se comprometa a encher ela e beber 2 ou 3x por dia. Chás Diuréticos: Estes podem ter potencial diurético, se tomados com regularidade, como o Chá de Hibisco e o Chá de Gengibre.

O meloxicam apresenta propriedades anti-inflamatórias contra dor e febre. Ele age inibindo preferencialmente o funcionamento da enzima responsável pela inflamação, COX-2, e da COX-1 em menor extensão. O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão.

A concentração plasmática máxima mediana é atingida dentro de 5 a 6 horas após a administração de uma única dose do comprimido de meloxicam. Após doses múltiplas, o estado de equilíbrio é obtido dentro de 3 a 5 dias.

O uso de meloxicam pode aumentar o risco de formação grave de trombos dentro dos vasos sanguíneos, bem como infarto e derrame, que podem ser fatais. Esse risco pode aumentar se o tratamento for prolongado ou no caso de o paciente apresentar fatores de risco ou problemas de coração e circulação.

Entre os anti-inflamatórios, a nimesulida é mais potente que o ácido acetilsalicílico (AAS).

Entre os anti-inflamatórios não-esteroides, o naproxeno se mostrou o menos prejudicial. O estudo afirmou também que os AINEs estão entre os medicamentos mais utilizados no mundo.