Tem como exame de DNA dar falso positivo?

Perguntado por: econceicao . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Pode dar resultado falso positivo? Não. De acordo com Scarpelli, os exames de DNA têm 99,999% de certeza quando dão positivo. “Para os negativos, a confiabilidade é de 100%.

O resultado do teste aparece em porcentagens, mas geralmente com as descrições na frente e na parte de baixo vem escrito a probabilidade da paternidade ou a exclusão da mesma. Entre em contato com o laboratório Freire e saiba mais.

Fazer a análise a partir de uma amostra do sangue não seria mais confiável? A resposta é não. Tanto faz se a análise for feita pela saliva ou pelo sangue – o resultado será idêntico, já que o DNA das duas amostras é o mesmo: o seu! O material genético de todas as células do nosso corpo é igual.

O nível de confiança do teste é de 99,9999% para determinar paternidade e de 100% para excluir paternidade. Porque essa diferença? É que o exame mostra a possibilidade de existir combinação genética entre as pessoas analisadas (pai e filho).

O teste de DNA para paternidade pode dar um resultado falso-positivo ou falso-negativo? Os testes de paternidade podem ter resultados falsos - tanto positivos, quanto negativos. Os falso-negativos podem ocorrer devido à troca de amostras, ou negligência na operacionalização do exame, gerando interpretação duvidosa.

Se o resultado for positivo, o pai pode comparecer no cartório onde foi registrado o filho e declarar a paternidade para averbação junto ao registro de nascimento da criança.

Para fazer um teste de paternidade, os envolvidos precisam comparecer ao laboratório e coletar o material genético, que segue para análise. Simples assim. Já se o suposto pai for falecido e não tiver ascendentes nem descendentes vivos, pode-se exumar o corpo e fazer a coleta do material a partir dos restos mortais.

Uma das técnicas mais revolucionárias nesse campo — e que chamou grande atenção — foi a Crispr-Cas9, desenvolvida há sete anos. Ela escaneia o DNA em busca do lugar certo para cortá-lo e permitir sua edição, ou seja, que um gene seja deletado ou inserido.

Isso ocorre porque o DNA de cada ser é formado pelos genes da mãe e do pai. Somente em casos raríssimos de mutação genética seria possível admitir a diferença de um gene, mas não de dois ou mais. Daí o grau de certeza de 100% quando o resultado é negativo.

Em laboratório: amostras de saliva ou sangue são coletadas diariamente em centros de exame para a realização de testes genéticos que apuram o risco de uma ou várias patologias. Estudos sugerem que o sangue é o meio mais adequado a um sequenciamento genômico mais completo.

Esse procedimento geralmente dura cerca de 45 dias. Os cartórios têm por dever receber, protocolar e mandar o documento oficial para o juiz responsável. O cartório só pode deixar de praticar o ato de reconhecimento caso suspeite de fraude, falsidade ou má-fé.

De acordo com Scarpelli, os exames de DNA têm 99,999% de certeza quando dão positivo. “Para os negativos, a confiabilidade é de 100%.

Os preços podem variar em cada laboratório, e em média custam à partir de 500 reais com opções de parcelamento em alguns casos.

30 dias

O resultado do exame será entregue após 30 dias da coleta diretamente à parte interessada, que poderá, seja no momento da coleta, ou no momento do recebimento do resultado, manifestar interesse por atendimento jurídico prestado por defensor público ou advogado, no caso das unidades sem plantão da Defensoria Pública.

O kit de paternidade anônima é fácil de utilizar e a coleta é realizada por você mesmo, através de amostras de mucosa bucal do filho e do suposto pai. Depois basta enviá-las ao laboratório, de forma anônima, para a realização da análise de DNA.

Teste de paternidade tem 99,99% de confiabilidade.

Os preços variam entre os laboratórios, mas hoje em dia, em média, custam à partir de 500 reais, com opções até de parcelamento dependendo da empresa.

- A bebida alcoólica altera os resultados dos exames? Sim. Recomendamos a não ingestão nas 24 horas que antecedem o exame.

Os laboratórios, na maioria das vezes, concluem pela exclusão somente após a identificação de mais de dois locos onde o alelo paterno do filho não é compartilhado pelo suposto pai.