Tem como a pessoa viver só com um pulmão?

Perguntado por: dcrespo . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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É possível viver apenas com um pulmão, tal como acontece com os rins.

Dizemos que um pulmão está comprometido quando ele foi tomado por uma infecção, que é causada, na maioria dos casos, por vírus ou bactérias. Quando o paciente tem mais de 50% do pulmão comprometido, ele passa a correr risco de morte.

Recuperação após a cirurgia
Antes de tudo, vale ressaltar que qualquer pessoa consegue viver de forma completamente saudável com apenas um pulmão. Ela terá que aprender a viver com algumas limitações, evitando atividades que exijam um pouco mais do corpo, a exemplo de alguns exercícios físicos.

Após nove meses, os pulmões já estão parcialmente regenerados. Ao ficar dez anos sem cigarro, o ex-fumante tem metade das chances de desenvolver câncer de pulmão, em comparação com alguém que segue com o vício.

Os pulmões e suas estruturas até podem se regenerar e permitir melhora na qualidade de vida, mas os danos acumulados são irreparáveis. Ao cessar o tabagismo, a recuperação começa imediatamente. Mesmo após anos fumando, alguns meses são suficientes para promover melhora na qualidade de vida da maioria dos fumantes.

Qualquer tipo de eletrodoméstico a gás pode ser um potencial foco de problemas pulmonares. Nesse ponto, entram fogões, fornos e aquecedores, por exemplo. Isso porque, à medida que o gás queima, eles produzem uma substância química chamada óxido nitroso. No organismo, ele inflama os pulmões, causando tosse e até asma.

Os pulmões são dois órgãos esponjosos localizados dentro da caixa torácica. O pulmão direito é dividido em três partes, conhecidas como lobos.

O tabagismo é a sua causa número 1. Isso porque o cigarro é extremamente lesivo para os pulmões. Como a doença é causada pelo contato com fumaça, o cigarro vira o principal fator. Também temos que lembrar de outros fumos como narguilé, cachimbo, charuto.

Como é a dor no pulmão? As características da dor no pulmão dependem de sua origem. Um desconforto sentido como pontada localizada e de intensidade que varia costuma dar pistas de problemas que acometem a pleura. Ou seja: pneumotórax, pleurite e tumores.

Os principais alimentos para fortalecer o pulmão são: beterraba, abóbora, tomate, maçã e vegetais folhosos, como espinafre e couve. Além dessas, outras comidas boas para o pulmão são: chá verde, laranja, azeite, pimenta e gengibre.

As estruturas pulmonares podem se regenerar permitindo uma melhora na qualidade de vida, porém os danos acumulados são irreparáveis.

Coágulos sanguíneos nas pernas ou nos pulmões; Infecções nas feridas das incisões; Pneumonia; Síndrome da dor pós-toracotomia.

Tumores restritos ao pulmão, nos estágios I e II, devem ser operados e removidos. Nestes casos, a chance de cura é de até 70%. Nos outros estágios, uma associação de quimio e radioterapia, com eventual resgate cirúrgico, é a alternativa que melhor mostra resultados, porém, não ultrapassando 30% de índice de cura.

Quais os sintomas de problemas no pulmão?

  1. Falta de ar. Esforços físicos costumam exigir mais dos pulmões, dificultando um pouco a respiração. ...
  2. Tosse persistente. Está aí mais um sintoma popular entre os males respiratórios. ...
  3. Sibilo ou chiado. ...
  4. Dor no peito. ...
  5. Tosse com sangue ou catarro. ...
  6. Cianose. ...
  7. Febre alta.

Quando uma pessoa fica 48 horas sem fumar a nicotina já não está mais presente em seu organismo, mas os efeitos do tabagismo ainda ficam presentes por muito tempo. Parar de fumar não é fácil.

Pesquisas confirmaram a experiência de minha paciente com os efeitos psiquiátricos positivos da nicotina: foi comprovado que ela melhora a cognição, memória, atenção e humor, além de reduzir a ansiedade.

A pneumonectomia é uma cirurgia complexa e de grande porte, que consiste na retirada de um pulmão. Embora não seja a primeira alternativa dos médicos, ela costuma ser necessária em casos de câncer pulmonar em que o tumor é muito grande ou está localizado no meio do órgão.

No estágio IIIB, geralmente a doença já se disseminou para os linfonodos ou próxima do outro pulmão ou pescoço e ainda, podem ter se desenvolvido em estruturas importantes no tórax e não pode ser removida cirurgicamente.

Ter um nódulo pulmonar não é grave. O problema é não saber o que fazer com ele. Mas pode ficar tranquilo(a), pois já existem protocolos médicos que ajudam a acompanhar com segurança a retirada do nódulo – quando há suspeita de doença grave.