Tem alguma pirâmide no Brasil?

Perguntado por: rferrari . Última atualização: 1 de junho de 2023
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O monumento foi descoberto por acaso, numa fazenda no município paulista de Natividade da Serra, nos limites do Parque Estadual da Serra do Mar. São imensas pedras cortadas e empilhadas na forma de degraus até seu topo.

A arqueologia descobriu que, nesse longo período, a Amazônia sempre foi uma região densamente povoada. Fragmentos de artefatos encontrados sob florestas supostamente virgens, geoglifos e a chamada terra preta são sinais importantes dessa encorpada presença humana na região”, relata Neves à Agência FAPESP.

Sudão

Há pirâmides no México, na Guatemala, nas Honduras e até na China. No entanto, o país com mais pirâmides descobertas e identificadas, até hoje, é o Sudão. E o Sudão não é só o país que tem mais pirâmides do mundo. É, provavelmente, também o país com as pirâmides mais bonitas do mundo.

Mas o Sudão, também na África, é o país com maior número de pirâmides. Veja que curioso. Enquanto o Egito possui 138 pirâmides, o território sudanês conta com cerca de 255. Aliás, o lugar ideal para vê-las é na antiga cidade de Moroë, onde estão concentradas cerca de 200 pirâmides sudanesas.

Dá para entrar? Sim, dá para entrar em duas pirâmides, Queóps – a maior, ou Miquerinos. Tenha em mente que dentro da pirâmide é muito, mas muito claustrofóbico, e não tem “nada” para ver lá dentro: são dois corredores curtos e estreitos e uma sala vazia.

São elas: a pirâmide de Queóps, de Quéfren e de Miquerinos (única das sete maravilhas que resiste intacta ao tempo). As Pirâmides do Egito mais conhecidas ficam no famoso Complexo de Gizé, que abrange, além das construções, a famosa Esfinge de Gizé.

Quantas pirâmides existem no Egito? Até o presente momento existem 123 pirâmides catalogadas, algumas de maior importância, outras de menor importância, mas ainda assim um número impressionante.

As pirâmides do Egito são estruturas faraônicas e suntuosas construídas na antiguidade para abrigar o corpo e os bens dos faraós. As pirâmides serviam também para demonstrar o poder que os faraós tinham sobre o Egito, uma vez que eram os próprios representantes dos deuses na terra.

Grande Pirâmide de Gizé

Conhecida também como a Grande Pirâmide de Gizé, Quéops é a maior pirâmide, além de ser considerada a mais importante. Possui uma altura de 140 metros de altura e 230 metros de base (quase 1 quilômetro de perímetro).

Pirâmide de Miquerinos

A Pirâmide de Miquerinos é a menor das Pirâmides de Gizé, com apenas 62 metros de altura. Localizada a sudoeste das outras duas Pirâmides de Gizé, foi construída pelo antigo faraó egípcio Miquerinos durante o século 26 a.C. Das três Pirâmides de Gizé, é a única que não retém resquício de sua carcaça de calcário polido.

Com tanta vegetação e o clima quente e úmido, e dificuldades de movimentação, nos primeiros tempos foi identificada como sendo um “inferno verde”.

Os primórdios: Os portugueses descobrem a Amazônia
Durante muitos anos, grande parte do que se conhece hoje pela Amazônia pertencia aos espanhóis – graças ao Tratado de Tordesilhas, assinado com Portugal em 1494. Mas as primeiras expedições à região foram acontecer apenas anos depois, a partir de 1540.

O Amazonas ganhou esse nome em 1541 por causa do explorador espanhol Francisco de Orellana, que, ao ser atacado por índios, fantasiou tratar-se de guerreiras como as da mitologia grega – numa “fábula extravagante”, observa Almeida. Mais sóbrios, os índios o chamavam de Parà-nà-guaçú, ou “semelhante ao mar grande”.

As três pirâmides que compõem o Complexo de Gizé foram construídas pelos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos (pai, filho e neto) e são homônimas de seus reis. Foram construídas para abrigarem seus túmulos, “levantando” o faraó para se unir ao deus do Sol, Rá.

Em Saqqara está a Pirâmide Escalonada de Djoser, considerada a primeira pirâmide do mundo e a grande estrutura de pedra mais antiga. Além desta pirâmide, em Saqqara há outras pequenas pirâmides, além de algumas tumbas de nobres e governantes de prestígio que quase alcançam o nível do Vale dos Reis.

Os antigos egípcios podem ter usado a posição de duas estrelas no céu para alinhar a construção de suas pirâmides em relação aos pontos cardeais. A nova teoria foi proposta pela pesquisadora Kate Spence, da Universidade de Cambridge, Reino Unido.