Tem algum soldado vivo da Segunda Guerra Mundial?

Perguntado por: lveloso . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Argemiro de Toledo Filho, de 99 anos, é o único 'pracinha' da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ainda vivo em Itapetininga (SP).

Aos 99 anos, Argemiro de Toledo Filho, é o único ex-soldado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ainda vivo na cidade histórica de Itapetinga , e orgulha-se de ter falsificado a sua carteira de identidade para poder participar da Segunda Guerra Mundial.

Ao final da guerra, a atuação brasileira havia resultado em 454 soldados brasileiros mortos em combate.

O sargento Modesto Mariano de Brito tem 97 anos de idade e muita história. Além de ter servido por décadas nas fileiras da Corporação como enfermeiro do Hospital da Polícia, ele fez parte da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a 2ª Guerra Mundial.

189 habitantes da cidade morreram, e, das 1121 casas ali existentes, 833 foram destruídas. Já os alemães perderam 54 de seus soldados, e outros 453 foram presos pelos brasileiros. A conquista de Montese foi decisiva para que a Operation Grapeshot pudesse ser bem-sucedida.

Foi então que chegou o dia 14 Abr 1945, dia do ataque a Montese, o combate que viria a ser, o mais sangrento que a FEB participaria. Dia inesquecível para muitos que ainda vivem. E lá estavam eles, Arlindo Lúcio, Geraldo Rodrigues e Geraldo Baêta. Três soldados do Brasil unidos pelo destino.

Durante a II Guerra Mundial, em 1944, os soldados ganhavam US$ 50 de soldo por mês, ou US$ 676,51, convertendo o valor para o ano de 2016.

David Dushman

Morreu no sábado, dia 5 de junho, aos 98 anos de idade David Dushman, o último soldado que participou da libertação do campo de extermínio de Auschwitz em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial. Ele morava em Munique, na Alemanha.

Ocorreu um problema.

O paulista faleceu em maio de 2022, aos 94 anos. Andor Stern, único sobrevivente brasileiro do Holocausto, faleceu em maio de 2022, aos 94 anos.

Os voluntários e os convocados, após sua participação no contexto da guerra, foram desincorporados do efetivo de expedicionários e das Forças Armadas, sendo impelidos a retornarem às suas vidas.

O termo pracinha deriva da expressão “sentar praça”, cujo significado é se alistar nas Forças Armadas. O vocábulo era atribuído aos soldados rasos, detentores da patente mais baixa da hierarquia militar.

Durante a década de 1930, Estados Unidos e Alemanha travaram uma disputa pelas relações comerciais com o Brasil. A Alemanha Nazista, desde 1933, procurava estreitar os laços comerciais e diplomáticos com o Brasil, com o objetivo de aumentar sua influência política na América Latina.

O Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos Aliados, após ceder à pressão do governo norte-americano para encerrar o período de neutralidade adotado pelo presidente Getúlio Vargas. Até 1937, o Brasil mantinha relações cordiais com a Alemanha, condição rompida no ano seguinte.

A atuação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ocorreu na Itália, a partir do segundo semestre de 1944, travando batalhas em regiões como Monte Castelo.

Em seis de junho de 1945, com a recusa do governo em prosseguir na invasão da Áustria, a FEB foi extinta, pois cumprindo a finalidade militar conforme ficou definido por ocasião do conflito.

No dia 1º de setembro de 1939, Adolf Hitler anunciou o início das ações militares voltadas para a invasão da Polônia. Tal feito do Estado Nazista serviu como estopim para que a França e a Inglaterra enviassem um ultimato exigindo que tal ação militar não fosse realizada.

O Brasil ajudou os norte-americanos na libertação da Itália, que, na época, ainda estava parcialmente nas mãos do exército alemão. Nosso país enviou cerca de 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), e 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).

Além da eficiência, o exército assírio é também lembrado pela extrema crueldade.

Simo Häyhä

Simo Häyhä, a “morte branca”, é considerado o maior atirador de elite da história, tendo abatido mais de 500 homens durante a resistência finlandesa à invasão soviética de 1939.