Sou solteira e quero fazer inseminação artificial?

Perguntado por: iboaventura . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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De modo geral, o especialista pode indicar a inseminação artificial ou inseminação intrauterina (o sêmen processado é colocado no útero após a ovulação), ou a fertilização in vitro (a produção do embrião é feita em laboratório).

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente tratamentos de reprodução assistida, tais como a fertilização in vitro, inseminação intrauterina, indução da ovulação, coito programado e injeção intracitoplasmática de espermatozoide, entre outros.

Quanto custa reprodução assistida
A Inseminação Artificial Preço e procedimentos podem variar bastante d eum local para o outro. A reprodução assistida pode custar muito mais que R$ 20.000,00, pois ela pode englobar todas as técnicas de alta complexidade utilizadas dentro do laboratório de reprodução humana assistida.

É impossível escolher qualquer tipo de característica do bebê, como cor dos olhos e cabelos, assim como o sexo. Inclusive, a sexagem, como é chamado esse processo, é algo proibido por lei, salvo quando for aplicada para evitar possível doenças hereditárias.

Quanto às desvantagens da inseminação artificial, podemos citar o custo para aquisição dos equipamentos por alguns produtores, falta de mão de obra qualificada, investimento de tempo e atenção na identificação do cio, para que seja o mais assertiva possível, além da necessidade de cuidados sanitários com os ...

Taxa de sucesso da Inseminação Artificial
Em geral, varia entre 10% a 20%, a depender de fatores, como a idade da mulher e se existem doenças relacionadas, como as que decorrem da genética. A Inseminação Artificial não é indicada para mulheres que já tem mais de 35 anos de idade.

Elas traem “o direito exclusivo de se tornar pai e mãe somente um por meio do outro”. § 2377 Praticadas no seio do casal, estas técnicas (inseminação e fecundação artificial homóloga) são talvez menos prejudiciais, mas continuam moralmente inaceitáveis.

Critérios de seleção: para ser inscrita na fila de espera para o tratamento Fertilização in vitro (FIV) a usuária deve ter até 39 anos, 11 meses e 29 dias e pelo menos 5 folículos ovarianos. Usuárias com 40 anos ou mais não serão inscritas.

A inseminação artificial caseira ganhou destaque nas últimas semanas em alguns jornais e sites. A prática envolve basicamente a coleta do sêmen de um doador e sua inseminação imediata em uma mulher com uso de seringa ou outros instrumentos, como cateter.

QUAL PLANO DE SAÚDE COBRE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL? De acordo com as normas estabelecidas pela ANS, nenhum plano de saúde cobre inseminação artificial, mas caso a mulher tenha interesse em realizar a FIV, vale consultar a operadora para saber quais são os procedimentos cobertos.

“O sêmen custa em torno de R$ 2 mil. Um preço alto não só pelo custo do transporte, como também porque o doador passa por uma série de exames durante a triagem até ser aprovado.

Para atingir a fecundação, a Fertilização In Vitro – FIV alcança melhores índices de sucesso quando comparados à Inseminação Artificial. A FIV tem melhores índices de sucesso quando comparados a IIU.

A IIU tem um custo médio de 1,5 a 5 mil reais, na dependência do local e clínica escolhidos. A FIV é uma técnica de reprodução assistida com maior custo em relação às outras por ser um procedimento de alta complexidade.

As falhas na inseminação artificial podem ocorrer se o período de ovulação e as condições não forem bem determinadas. Em casos de infecção pélvica também pode haver falha. Sêmen alterado também pode levar a falha do procedimento e ausência de gestação.

Problemas como diabetes, pressão alta e obesidade podem afetar a capacidade de manter a gravidez após a inseminação artificial. Quando a área vaginal e o útero estão com acidez elevada é sinal de que a saúde da mulher está fraca e pode causar falha no procedimento.

Na reprodução humana, o óvulo e o espermatozoide carregam uma parte do DNA materno e paterno, respectivamente.

Inseminador, o profissional que não pode faltar.

Considerando-se apenas o número de bezerros produzidos, e não a melhoria genética do rebanho, a monta natural pode ser mais eficiente do que a inseminação artificial.