Será que existe amor de verdade?

Perguntado por: ogil . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
4.4 / 5 12 votos

Amar de verdade significa saber, reconhecer e aceitar que as pessoas têm defeitos e virtudes. É saber que os costumes provavelmente incomodam, mas que o amor vai além disso. Um amor sincero e verdadeiro é se apaixonar pelas diferenças com grande intensidade.

Coração acelerado, desejos sexuais, grande atração e euforia, tudo isso é desencadeado quando nos apaixonamos pela primeira vez por alguém , o motivo são os hormônios liberados em nosso corpo, dentre eles: adrenalina, oxitocina e dopamina.

De acordo com a passagem da Bíblia em 1 Coríntios 13:4-7, "o amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

A maior prova de amor foi dada pela atitude de um homem que morreu na cruz para provar seu sentimento. Sofreu calado, porém seus sentimentos foram expressados por suas atitudes. É impossível falar de amor sem lembrar de Jesus Cristo. A coisa mais bela de todas?

O homem que te ama de verdade entende quem você é e não pede que você mude. Ele ama a pessoa que você é e não a pessoa que ele acha que você será no futuro. Ele se sente agradecido de estar ao seu lado.

Não é incomum vermos pessoas que se amam intensamente, mas não funcionam juntas. Porque o amor sozinho não basta. Mesmo existindo amor muitas vezes coexistem as crises, conflitos e desentendimentos constantes, culminando em um amor disfuncional.

Os dois especialistas pontuam quais sinais indicam que uma pessoa pode estar em um relacionamento por carência e não por amor: Abrir mão de coisas importantes para você para atender o que o outro exige. O desejo do parceiro é sempre o mais importante. Não expor sua opinião com medo de desagradar o outro.

Um amor sincero e verdadeiro é se apaixonar pelas diferenças com grande intensidade, ser tolerante com os erros e abrir as portas para a confiança. Uma pessoa não pode dizer que ama o outro até que não conheça seus demônios, sua raiva, sua chateação e suas contradições.

A verdadeira origem do amor é o coração, não esse órgão físico, pulsante, mas o centro dos sentimentos humanos. E esse sentimento precisa ser cultivado dia a dia, cuidado, alimentado e praticado. Muitos esperam que ele venha de fora, mas esquecem de, antes, produzi-lo internamente.

A “teoria dos 3 amores” ainda mostra que podemos ter várias paixonites ao longo da vida e até namorar e se comprometer com mais de três pessoas, mas apenas três delas são capazes de despertar esses três tipos de amores que somos capazes de experimentar.

O resultado dessas alterações hormonais são aquelas conhecidas por quem já experimentou o sentimento da paixão: aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, corpo mais quente e excesso de suor, falta de apetite, insônia, além da sensação de bem-estar e prazer quando se está com a pessoa amada.

Amar dói na medida em que revela a alteridade e, portanto, a individuação e a solidão pessoais. Encarar a presença da alteridade refreia a onipotência, resulta na necessidade de abandonar o estado narcísico e seus eventuais benefícios.

“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

O ensinamento de amar uns aos outros foi um dos mais importantes ensinamentos do ministério do Salvador. O segundo grande mandamento foi “amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:39). Jesus ensinou também: “Amai a vossos inimigos” (Mateus 5:44).

“Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”

Quem ama de verdade demonstra até mesmo sem sentir. O amor verdadeiro não se engana. A banalização do amor é um grande problema da sociedade atual. Vemos muitos dizendo que amam, mas provando o contrário com atitudes egoístas e individualistas!

O maior ato de amor é o ato do autocuidado.

Os 7 tipos de amor: qual é o seu?

  • Amor Apaixonado. Publicidade. ...
  • Amor Romântico. Um amor de cinema, mas com um final triste. ...
  • Amor Amigo. Um amor muito bonito e interessante, mas insuficiente. ...
  • Amor Companheiro. Não é perfeito, mas depois de anos de relacionamento, é quase o mais esperançoso. ...
  • Amor Vazio. ...
  • Amor Carnal. ...
  • Amor Pleno.

Saberemos que somos importantes para uma pessoa quando sua necessidade em saber e sua preocupação são sinceras, e reparamos na sua linguagem verbal e não verbal algum tipo de empatia e, sobretudo, sinceridade. O interesse se observa, se intui e se sente.

Não há tempo exato, mas estudos científicos mostram que a paixão dura entre 18 e 30 meses, uma média de dois anos. Paixão pode virar amor? Sim, e se acontecer, é a consequência mais bacana de ter se apaixonado! Mas ela também pode se tornar ódio, inveja e até amizade.

Uma conexão de alma é uma ligação espiritual entre parceiros românticos, familiares ou amigos. Nem todas as conexões de alma são românticas. Algumas podem ser platônicas ou familiares. Qualquer pessoa que tiver esta relação especial de alma com você também pode ser considerada sua “alma gêmea”.