Quem venceu Baixo Egito e Alto Egito?

Perguntado por: aperes . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Menés

Em torno do ano 3100 a. C., o rei Menés, do Alto Egito, invadiu o Baixo Egito e unificou os dois reinos.

Menes

Na época, datada em 3100 a.C., o Faraó Menes possuía a coroa vermelha do Baixo Egito. Ao unificar seu reino com o Alto Egito (Coroa Branca), criou o primeiro império do mundo.

Menés

Por volta de 3200 a.C., Menés (também conhecido pelos nomes “Meni”, “Narmer” e “Men”), governante do Alto Egito, realizou o processo de unificação dos dois reinos formados ao longo do Rio Nilo. Por meio desta ação se transformou no primeiro Faraó da história egípcia.

O Baixo Egito (ao norte) era formado por 20 províncias e suas cidades mais importantes eram Buto e Saís. Tinha um faraó próprio, seus reis levavam uma coroa vermelha e comprida e sua divindade era a cobra. O Alto Egito, com 22 províncias, tinha Hieracômpolis e Tebas como cidades principais.

O crescimento da sociedade ao longo do rio Nilo acabou estabelecendo, em 3.500 a.C., a criação de dois reinos: o Alto e o Baixo Egito. Durante o reinado de Menés, faraó do Alto Egito, realizou-se um processo de unificação onde ele subordinou todos os nomarcas do Egito (líderes supremos dos nomos) sob o seu comando.

A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.

O reinado de conquistas e prosperidades de Ramsés II, o Grande, foi o último pico de poder do reino egípcio. Após sua morte o Egito conseguiu manter sua soberania. Ele foi um líder notável, exímio militar e administrador competente e fez com que o país fosse próspero em seu reinado.

Tutancâmon é o mais famoso dos faraós. Assumiu o poder com apenas nove anos e, na verdade, se tornou mais famoso depois de morto do que em vida. Isso porque sua tumba foi encontrada apenas em 1922, mudando vários estudos de egiptólogos.

Os modernos habitantes do Alto Egito são conhecidos como saidis; eles geralmente falam o Sa'idi arábico. O Alto Egito era conhecido como Ta Shemau, que significa “terra de juncos”.

A civilização egípcia se desenvolveu às margens do rio Nilo, que transformou o Egito Antigo em um imenso oásis com mais de mil quilômetros de comprimento. O vale do Nilo compreendia o Alto Egito (Terra do Sul), e o Baixo Egito (Terra do Norte).

Ptolemeu XV Filópator Filómetor Cesarião (do latim Caesarion, "pequeno César"; 23 de junho de 47 — agosto de 30 a.C.) foi o último faraó da dinastia ptolemaica do Egito Antigo. Era tido como filho da rainha do Egito, Cleópatra VII e do general romano Júlio César.

De fato, seu sucessor imediato não era seu primeiro filho, mas o terceiro. Reinando por 66 longos anos. Foi Merneptah, seu 13º filho, que saiu como seu sucessor do trono, e ele tinha 60 anos.

Esse feito foi realizado por Narmer (alguns registros dizem que o nome dele era Menés), considerado o fundador da Primeira Dinastia dos faraós e o primeiro faraó do Egito unificado. Depois dele, cerca de outros 300 faraós reinaram.

Unificação dos reinos do Egito
Como a agricultura era difícil - tanto por causa do deserto, quanto por causa da sazonalidade do rio Nilo -, esses nomos acabaram se unindo com o passar do tempo (não se conhece a data precisa), dando origem a dois reinos: o do Norte (Baixo Egito) e o do Sul (Alto Egito).

Menés I

Essa primeira experiência política de traço mais centralizador atingiu seu ápice quando o rei do Alto Egito, Menés I, realizou o processo de unificação política que o transformou no primeiro faraó da história do Antigo Egito.

Primeiramente, a ocupação se deu em ação do Império Otomano e, mais tarde, a partir do domínio do Império Britânico, até o início do século XX. A história do Egito Moderno é datada de 1922, quando o país alcançou sua independência do Império Britânico, a partir da instalação de uma monarquia.