Quem vai ser o ministro da Economia do governo Lula em 2023?

Perguntado por: nsalgueiro . Última atualização: 25 de maio de 2023
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Haddad também terá reunião com presidente do BC nesta terça e pode anunciar futura equipe econômica. Confirmado pelo presidente eleito Lula (PT) como ministro da Economia a partir de 2023, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad fez uma nova reunião nesta terça-feira (13) com o atual ministro da pasta, Paulo Guedes.

Fazenda: Fernando Haddad (PT)
Haddad tem mestrado em Economia. É também graduado em Direito e possui doutorado em Filosofia — todos os cursos pela Universidade de São Paulo (USP), onde atualmente é professor de Ciência Política.

Gabinete do Ministro da Economia (GME)

O Ministro da Economia é o gestor das contas governamentais, além de auxiliar o Presidente da República nas questões financeiras do país, é o responsável pela gestão e organização do repasse de verbas para os demais ministérios, bem como pela distribuição de recursos financeiros para os estados e municípios.

O ministério da Economia foi desmembrado em quatro pastas: Fazenda, Planejamento e Orçamento, Gestão e Inovação dos Serviços Públicos, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As atribuições do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) vão retornar para o Ministério da Fazenda.

O céu é o limite. A conta considera o salário, que fechará o governo em R$46,3 mil; férias, décimo terceiro e o generoso auxílio moradia, atualmente em R$7,7 mil.

A economia do Brasil cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2023, em comparação com o trimestre anterior, de acordo com dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais que traz o Produto Interno Bruto (PIB), divulgados nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o estudo, que considerou dados a partir de 1980, o bom desempenho da economia começou seis meses após a posse do presidente Lula e se prolongou por 61 meses. O segundo melhor período foi entre fevereiro de 1987 e outubro de 1988, na gestão do ex-presidente José Sarney.

Brasil pode se tornar a 8ª maior economia do mundo em 2023, avalia economista da Austin Rating. O Brasil pode voltar a fazer parte do grupo das 10 maiores economias do mundo já em 2023. De acordo com um ranking do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil encerraria o ano na 10ª posição.

Com o fim do Ministério da Economia, o governo federal criou o Ministério do Planejamento e Orçamento; o Ministério da Fazenda; o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Sobre — Ministério da Economia.

Desde a posse presidencial, Paulo Guedes comanda o Ministério da Economia, que é responsável por coordenar o orçamento federal, definir as tributações, criar a agenda de privatizações, além de conduzir tudo que envolve o comércio exterior brasileiro.

Todos os novos ministros de Lula tomaram posse no dia 2 de janeiro. Receba, em primeira mão, as principais notícias da CNN Brasil no seu WhatsApp! Com a configuração atual, a Esplanada sob o governo Lula tem 37 pastas – 60% a mais do que na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que tinha 23.

A sigla terá 10 ministérios, incluindo alguns dos principais, como a Fazenda, com Fernando Haddad, e Casa Civil, com Rui Costa. Dos 37 futuros ministros, 26 são homens e 11 são mulheres. A lista conta com 11 futuros ministros negros e 2 indígenas.

O presidente que por mais tempo governou o Brasil foi Vargas, que o fez por 14 anos, 11 meses e 26 dias ou 5 474 dias seguidos e, posteriormente, mais 3 anos, 6 meses e 23 dias ou 1 301 dias seguidos, totalizando 18 anos, 6 meses e 19 dias ou 6 775 dias como líder do poder executivo.

O presidente Lula (PT) sancionou a lei que aumenta o mínimo para R$ 1.320 e implementou a nova política de valorização do salário.

Com a atualização, cada ministro do STF passou a ganhar R$ 41,650,92 desde 1° de abril de 2023.

Os membros do conselhão não recebem remuneração e participam voluntariamente.

Sob Bolsonaro, aprovação da Reforma da Previdência
Durante o governo de Jair Bolsonaro e do ministro da Economia Paulo Guedes (2019-2022), o Brasil cresceu 1,5% ao ano, taxa inferior à registrada nos governos de FH, Lula e no primeiro mandato de Dilma.