Quem usava maquiagem no Egito?

Perguntado por: imodesto . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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As maquiagens egípcias também estavam associadas ao culto de deuses: amplamente presentes na lista das oferendas funerárias, elas contribuíam para a realização dos rituais que tinham como finalidade preservar os deuses da morte e ressuscitar os defuntos.

Como dissemos no começo, um dos primeiros registros do uso de maquiagem são dos tempos egípcios, mais especificamente por volta de 3.100 a.C, onde homens e mulheres usavam minérios para pigmentar os 'produtos'.

Passando-se um tempo, na antiga Grécia e Roma antigas, o pessoal também começou a utilizar maquiagem. Assim, mulheres e homens se maquiavam, porém eram mais sutis do que as utilizadas no antigo Egito. Dessa forma, os habitantes dessas cidades usavam blushes nas bochechas e lábios, e pó facial.

Segundo os egípcios, a sombra escura nos olhos significava proteção divina. Tanto homens quanto mulheres preenchiam as pálpebras com kohl, uma pasta obtida do mineral malaquita misturado com carvão e cinzas. O objetivo era proteger os olhos, considerados “espelhos da alma”, dos espíritos malignos.

Os egípcios cuidavam da beleza do corpo, a qual consideravam um reflexo da alma. Na vida da sociedade egípcia, a preocupação com a limpeza do corpo e a aparência física era um fator primordial.

Os antigos egípcios costumavam amassar abacate e, em seguida, aplicar na pele como uma máscara facial. Eles também aplicavam abacate cortado nos olhos para reduzir o inchaço e suavizar a pele, como hoje fazemos com pepino.

Com uma sombra grafite, marque o côncavo dos olhos e desenhe um "V" na horizontal. Por cima das duas, aplique uma sombra azul turquesa desde a raiz dos cílios até as sobrancelhas. Para um visual menos chamativo, delimite a cor apenas à área da pálpebra móvel.

A cor predominante das roupas era o branco, não apenas porque é uma cor leve para se usar em temperaturas quentes e debaixo do sol, mas também porque, para os egípcios, era um símbolo de pureza. Roupa usada pelos guardas.

Maurice Levy

Em 1915, o inventor americano Maurice Levy apresentou o primeiro batom em um tubo de metal deslizante. Esse momento pode ser considerado o nascimento desse cosmético como o conhecemos hoje.

Max Factor

Muito mais que a história da indústria moderna dos cosméticos, o que emerge da leitura de “Max Factor – O homem que mudou as faces do mundo”, lançado pela Matrix Editora, é a própria história do cinema hollywoodiano.

Egito. O primeiro registro de maquiagem da história da humanidade foi no Egito Antigo e os produtos eram usados para proteger os olhos de infecções e a pele de queimaduras do sol.

Muita gente que não vive sem os incríveis produtos da Shiseido nem imagina que a marca já existe há 145 anos. Pois é! Fundada no Japão por Arinobo Fukuhara, em 1872, a empresa de cosméticos é a mais antiga do mundo.

Por muito tempo isso foi um grande tabu, pois muitas pessoas diziam que o envelhecimento da pele estaria ligado a maquiagem. Mas esse é um tema que já virou mito. Os dermatologistas já apontam que o uso de make não tem ligação com o envelhecimento da pele.

Estudos comprovam que o uso moderado da maquiagem traz diversos benefícios para o cérebro e comportamento humano, já que representa uma forma de expressão, trabalha a autoimagem, o autoconhecimento, a vaidade e estimula e interação social.