Quem usa Mirena engorda?

Perguntado por: lAvila . Última atualização: 18 de maio de 2023
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O DIU mirena age no perfil hormonal da mulher, podendo provocar pequeno ganho de peso. No entanto, se houver uma manutenção de rotina saudável, com alimentação adequada e prática de atividades físicas constantes, é facilmente possível manter o peso mesmo fazendo uso do DIU mirena.

Para uma minoria de pessoas, anticoncepcionais hormonais podem causar um aumento de peso. Para a maioria das pessoas pílulas hormonais combinadas, adesivos e o anel não parecem causar aumento de peso e o DIU também não causa aumento de peso.

Por ser livre de hormônios, não interferir na retenção de líquidos ou no ganho de peso, o DIU de Cobre é uma excelente alternativa durante a amamentação, trazendo benefício duplo: a mulher se beneficia do gasto calórico do ato de amamentar, auxiliando na redução do peso, e ainda oferece o melhor alimento do mundo ao ...

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Mirena® (levonorgestrel) é um dispositivo intrauterino em forma de T que, após a inserção, libera o hormônio levonorgestrel dentro do útero. O objetivo da forma em T é o de ajustar o sistema de liberação ao formato do útero.

O Mirena® tem ação por 5 anos, após esse período ele se torna ineficaz e deve ser trocado caso a paciente não deseje engravidar. Quando a paciente desejar engravidar o médico retira o DIU e a mulher já pode tentar engravidar prontamente.

O DIU de cobre, por exemplo, pode tornar o fluxo menstrual mais intenso e aumentar as cólicas. Já o DIU de liberação hormonal, como o Mirena, pode tornar o fluxo mais leve por ter a chance de suprimir a ovulação”, conta a Dra. Alcobia.

Os dispositivos intrauterinos (DIU) são métodos de contraceção eficazes. A toma de anti-inflamatórios foi associada a falhas contracetivas de DIU contendo cobre.

De acordo com a Dra. Yara Caldato, o DIU não hormonal não apresenta nenhuma influência no ganho de peso. Porém, já aqueles que são hormonais (Kyleena e Mirena), utilizam compostos como levonorgestrel, substância anticoncepcional que pode ter efeito no aumento de peso e até mesmo no surgimento de acnes.

Quanto ao custo do DIU, o valor muda de acordo com o modelo e o material escolhido. Enquanto os DIUs de cobre estão na faixa de R$ 150 a R$ 200, os de prata custam em média R$ 300 a R$ 380. Já os hormonais, como o Mirena e o Kyleena, ficam em torno de R$ 800 e R$ 900.

- As pílulas anticoncepcionais com ação anti-androgênica moderada alcançam este resultado, sem comprometer a sexualidade - destaca. Nas pílulas combinadas, o progestagênio (tipo de progesterona) é o componente que dá eficácia contraceptiva e os benefícios extra-contraceptivos.

O Kyleena® é um pouco menor que o Mirena® e possui um pouco menos hormônio. Apresenta menos efeitos colaterais quando comparado ao Mirena®, sem perder seu efeito contraceptivo. Além disso, é uma opção para as mulheres que desejam um efeito contraceptivo de longa duração sem deixar de menstruar.

O sintoma mais comum que indica o deslocamento são as fortes cólicas e sangramento irregular. No caso de DIU hormonal, esses sintomas são especialmente alarmantes, pois esse tipo de DIU habitualmente diminui o sangramento e pode até inibir o período menstrual.

Enquanto o DIU de cobre pode dificultar a situação para mulheres que já sofrem com fortes cólicas e fluxo menstrual intenso, o DIU Mirena evita maiores desconfortos, já que diminui o processo inflamatório no local.

Logo após a colocação do DIU de Cobre não existe nenhuma recomendação de evitar esforços físicos, então vida normal: pegar peso, atividade física, tudo normal (a menos que para o seu caso em específico seu ginecologista recomende algum ponto em especial);

“Embora raros, todos os DIUs aumentam o risco de vaginose bacteriana (VB), uma infeção caracterizada por um cheiro de peixe ou mau cheiro”, aponta Richard K. Krauss, chefe do departamento de ginecologia da Aria Health (EUA). Esse problema também vem acompanhado de um corrimento descolorido e dor pélvica.

Sim, não há nenhum problema em utilizá-los enquanto tem o DIU de Cobre. Isso porque o DIU de Cobre se localiza dentro do útero enquanto que o coletor ou o absorvente íntimo ficam no interior da vagina, estes são separados pelo colo do útero não havendo contato entre eles.

Fatores de risco para expulsão incluem inserção imediatamente pós-parto, nuliparidade (pacientes que não tem filhos) e expulsão prévia de DIU. Uma mulher que expulsou um DIU tem uma chance de 30% de expulsá-lo novamente.

Relações sexuais devem ser evitadas nas primeiras 24 horas após a inserção do DIU. Uma visita ao ginecologista e uma ultrassonografia devem ser realizadas entre 4 a 12 semanas após a inserção do DIU. Visitas a cada 6 meses ao ginecologista devem ser feitas para avaliar o DIU.

Para saber se o dispositivo saiu do lugar ou se ele continua posicionado corretamente, normalmente é preciso voltar ao consultório ginecológico. Pode ser necessário um exame endovaginal para constatar isso.