Quem usa barrete preto?

Perguntado por: alima4 . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Os sacerdotes usam barrete todo preto; os monsenhores possuem barrete preto com a borla violeta; os bispos e arcebispos usam barrete todo violeta; já os cardeais usam barrete todo vermelho e sem a borla.

Concelebrantes, bispos, outros padres, diáconos e seminaristas também podem usar o seu barrete: se participam das procissões inicial e final, cobrem a cabeça, e sempre que estiverem sentados.

SOLIDÉU - Pequeno chapéu usado no topo da cabeça pelos bispos e cardeais, mas apenas o Papa usa o de cor branca. O nome solidéu deriva do latim "soli Deo", que significa "somente para Deus".

A legislação quanto ao uso da cor preta diz: "A cor preta pode usar-se, onde for costume, nas Missas de defuntos." Mesmo antes da reforma litúrgica promovida por Paulo VI havia uma concessão quanto à utilização dessa cor, uma vez alguns países tradicionalmente não adotam a cor preta como sendo a que representa o luto.

A cor da faixa varia segundo o grau na hierarquia católica: preta para seminaristas, diáconos e padres; violácea para padres com título de Monsenhor, bispos e arcebispos; vermelha para cardeal e branca para o Papa.

Como grande parte da indumentária eclesiástica, a cor do solidéu denota o grau hierárquico do portador: o solidéu do Papa é branco, o dos cardeais é vermelho e designa-se por barrete cardinalício e o dos bispos, abades territoriais e prelados territoriais é violeta.

A função do cajado dos pastores tem óbvias ressonâncias na função actual do bispo: atrair e orientar as ovelhas e atacar e ferir o lobo. Por outras palavras: orientar espiritualmente os fiéis e guardá-los dos perigos. Estas duas funções estão representadas no báculo.

A mitra é hoje a mais importante e solene touca da Igreja Católica, pois representa o esplendor da santidade encarnada pelo Bispo, a sua dignidade e autoridade.

Usar um kipá é um lembrete de que Deus está acima de nós, além de marcar a diferença entre a hierarquia divina e o homem. O respeito pelo criador é constante e como ele está presente em todos os lugares, cobrir a cabeça o reafirma.

O clérgima, ou colarinho clerical, é uma gola branca que envolve o pescoço e geralmente é fechada na parte de trás, formando um quadrado na frente. É uma invenção moderna criada em 1827 na Escócia (século XIX). O responsável por essa invenção foi Donald McLeod, um reverendo presbiteriano.

O solidéu é uma espécie de boina de seda usada por bispos e outros clérigos. Os bispos o usam de cor violácea; os cardeais, vermelho; o papa, branco.

Um barrete vermelho é um duende pérfido do folclore inglês que assombra as ruínas de castelos onde batalhas sangrentas aconteceram. Eles não hesitam em matar visitantes que se aproximem demais dos castelos que assombram, caso contrário, seu barrete perde a cor e o duende não tarda a morrer.

Bem, vamos começar explicando tudo isso: o barrete, que em alguns lugares também é chamado de capelo, é o chapéu com pingente que você vai receber no momento da outorga de grau, no mesmo momento em que forem entregar o canudo. O protocolo ensina que o pingente deve ser posicionado acima do ombro esquerdo.

Símbolos do judaísmo
Ao utilizarem o chapéu, os judeus buscam representar a separação entre o ser humano com Deus, reconhecendo que Deus está acima de todas as coisas.

IGMR 346 d). A cor preta, símbolo do luto na cultura europeia (mas não nas culturas orientais e africanas), pode usar-se, onde for costume, nas Missas de defuntos (cf. IGMR 346 e).

Preto básico
Essa é uma peça essencial para todo guarda-roupa. Além de ser uma ótima escolha para dias em que não deu tempo de escolher o look com muita antecedência, roupas nesse tom conseguem se adaptar a qualquer ocasião e clima.

Roxo. O luto e o sofrimento de Jesus também estão presentes nas vestes litúrgicas, e são representados pela cor roxa.

Conforme o uso tradicional e seguindo a Instrução Geral do Missal Romano, as cores litúrgicas são seis: verde, branco, vermelho, roxo, preto e rosa.

Os filetes e a faixa devem ser correspondentes ao grau hierárquico do clérigo, pois só o Papa pode usar batina inteiramente branca. O uso da batina por clérigos católicos tem início com a preservação da parte destes das vestes talares dos antigos romanos.