Quem toma Rivotril fica impotente?

Perguntado por: lmaldonado . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Os ansiolíticos, ou medicamentos contra a ansiedade podem também causar a impotência. Entre eles estão o diazepam (Valium), o clonazepam (Rivotril), o lexotan e o xanax. Analgésicos opiáceos também podem causar a impotência.

O tratamento de primeira linha hoje para a disfunção erétil são os medicamentos orais da família dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5. São facilitadores da ereção e necessitam de desejo e estímulo para que a ereção ocorra. Devem ser tomados em torno de uma hora antes da relação.

Quais os riscos do uso do Rivotril? O maior risco do uso do Rivotril é a ficar dependente. Embora os estudos mostrem que menos de 1% da população sofre de dependência química por culpa de remédios, a dependência do Rivotril pode ocorrer. E, no geral, não por causa da alta dose, mas sim pelo uso contínuo do remédio.

O medicamento é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 e apresenta meia-vida de eliminação de 20-60 horas.

1 a 1,5 mg/dia, dividido em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada, a critério médico, até atingir a dose de manutenção individual, usualmente de 3 a 6 mg/dia. Sempre que possível, dividir a dose diária em 3 doses iguais. Caso não seja possível, a maior dose deve ser tomada antes de deitar.

Entre os 45 e 50 anos de idade, o corpo do homem passa pelo que chamamos de andropausa, também conhecida como “menopausa masculina”. Esse período da vida é marcado pela diminuição nos níveis de testosterona no organismo, o que, dentre outras complicações, pode afetar a vida sexual do paciente.

O que pode ajudar?

  1. Conversar. Antes de mais nada, é muito importante que vocês dois se sintam muito confortáveis para conversar sobre intimidade de vocês. ...
  2. Ter compreensão. ...
  3. Buscar ajuda de profissionais. ...
  4. Tratamentos para disfunção erétil.

Problemas relacionados à potência sexual masculina, de modo geral, começam a aparecer a partir dos 40 anos para 40% dos homens. No entanto, de acordo com um estudo publicado na revista Annals of Internal Medicine, essa queda de potência pode ser bastante drástica a partir dos 50 anos.

Um dos ansiolíticos mais comercializados na atualidade é o Rivotril. A "era Rivotril" preocupa especialistas, já que o remédio pode levar ao vício. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias, além das causas do remédio mascarar quadros mais graves.

“O Rivotril, de modo geral, é uma medicação segura e eficaz para o que se propõe, e pode ser de grande benefício quando bem receitado”, explica o médico psiquiatra Plinio Luiz Kouznetz Montagna, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e ex-professor da Universidade de São Paulo, com passagem ...

A dose inicial do clonazepam em gotas é de 2 a 3 gotas (0,2 mg a 0,3 mg) tomadas duas vezes por dia. Pode-se aumentar 1 a 2 gotas em cada tomada a cada três dias, até atingir a dose alvo diária de 1,0 a 2,0 mg por dia.

De acordo com a bula, o Rivotril é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a clonazepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento, a pacientes com insuficiência respiratória grave ou comprometimento hepático grave, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia hepática.

Tomar café e depois precisar de Rivotril para dormir não faz o menor sentido. Pacientes com pressão alta, palpitação e doenças cardíacas precisam avaliar a segurança do uso e a quantidade. Suspender por completo é algo extremamente improvável, mas o abuso pode causar arritmias e aumentar a pressão.

Um dado inédito de uma pesquisa sobre o uso de psicotrópicos na Região Metropolitana de São Paulo revelou que médicos estão receitando remédios como o Rivotril como único medicamento para pacientes com depressão. O problema é que o sedativo é apenas auxiliar no tratamento da doença e deve ser usado em poucos casos.

Particularmente no tratamento em longo prazo ou de alta dose, podem ocorrer distúrbios reversíveis como disartria, diminuição de coordenação de movimentos (disdiadococinesia), desordem de marcha (ataxia) e nistagmo.