Quem teve HPV sempre vai ter?

Perguntado por: ozagalo . Última atualização: 3 de maio de 2023
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A maioria dessas mulheres (que têm HPV e um Papanicolaou normal) já não terá mais o HPV em um novo exame 6 meses depois (em torno de 60%, ou 60 de 100). Além disso, muitos não terão o HPV após 12 ou 18 meses.

Um dos sinais de cura do HPV é a eliminação das verrugas, mas é preciso fazer acompanhamento médico porque elas podem estar tão pequenas que não podem ser vistas a olho nu, sendo necessário fazer exames como papanicolau e penioscopia para confirmar a eliminação total das verrugas.

Geralmente, o HPV leva de 2 a 8 meses após o contágio para se manifestar, podendo levar muitos anos até o diagnóstico de uma lesão pré-maligna ou maligna. Devido a isso, torna-se muito difícil determinar com exatidão em que época e de que maneira o indivíduo foi infectado.

então resumindo. não é vergonhoso ter hpv. o que tem que buscar é tratar. tratar saber que se tá com lesão se não tá com lesão.

Quando não há presença de manifestações clínicas, o diagnóstico é feito por meio de exames de biologia molecular (PCR), que mostram a presença do DNA do vírus. Já quando há presença dessas lesões, o diagnóstico pode ser feito pelo exame clínico, sendo confirmado por meio de biópsia das lesões (retirada de fragmento).

Realizar a vacina contra o HPV diminui a chance de recidiva das lesões.

Atenção: muitas vezes o próprio organismo se livra do HPV. Mas quando isso não acontece, ele pode comprometer novas células. Isso significa que as lesões podem voltar — e nem sempre no mesmo local. Fique sempre de olho ao aparecimento de novas verrugas e siga as consultas de rotina.

A eliminação espontânea do vírus acontece em quase 90% dos casos, normalmente não leva ao aparecimento dos sintomas e é conhecida como remissão espontânea. A única forma de se alcançar a cura do HPV é por meio da eliminação natural do vírus do organismo.

A diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e, consequentemente, provocar o aparecimento de lesões. A maioria das infecções em mulheres (sobretudo em adolescentes) tem resolução espontânea, pelo próprio organismo, em um período aproximado de até 24 meses.

Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.

Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.

Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.

1) O papanicolau não é feito para detectar DSTs
Na verdade, ele sequer confirma a presença do vírus HPV. Em resumo, o teste rastreia a presença de lesões pré-cancerosas (que são provocadas pelo vírus em questão). Claro que, durante a avaliação do ginecologista, a busca por DSTs em geral também deve ser contemplada.

Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.

É considerado uma infecção sexualmente transmissível (IST) e é a causa de mais de 70% dos casos de câncer de colo de útero (os tipos mais frequentes que culminam em tumores são o HPV 16 e o 18).