Quem tem vitiligo têm mais chance de ter câncer de pele?

Perguntado por: ilancastre . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Quem tem vitiligo pode ter câncer de pele? Sim, pois como a pele é mais sensível, o portador pode sim desenvolver um caso de câncer de pele. Por isso, é importante fazer o acompanhamento com um dermatologista e usar, de forma disciplinar, protetor solar diariamente, em todo o corpo.

A doença é caracterizada por lesões cutâneas de hipopigmentação, ou seja, diminuição da cor, com manchas brancas de tamanho variável na pele. O vitiligo não é contagioso e não traz prejuízos a saúde física. No entanto, as lesões provocadas impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima do paciente.

Evite arranhões, cortes ou queimaduras na pele, pois eles podem provocar novas manchas de vitiligo. Esse cuidado também vale para as tatuagens, que causam traumatismo na pele, estimulam e favorecem o aparecimento de novas manchas despigmentadas.

As pessoas que sofrem com vitiligo no Distrito Federal passam a contar com novos benefícios estabelecidos pela lei nº 7.077/2022, entre eles um estudo imunológico capaz de revelar a presença de outras doenças autoimunes.

Até na Bíblia ela está citada, em hebraico, com o nome tzaraat. » É perfeitamente possível ver um paciente com vitiligo ser curado, mas não há como o médico garantir que as manchas vão desaparecer com o tratamento. » Não passa necessariamente de pai para filhos.

Sim, traumas físicos e emocionais podem estimular o aparecimento das manchas ou agravar as manchas existentes.

O vitiligo não tem cura, mas existem tratamentos dermatológicos que ajudam a estabilizar o quadro. Alguns medicamentos podem induzir a repigmentação das áreas afetadas, por exemplo. Fototerapia, laser e técnicas cirúrgicas de transplante de melanócitos também podem ser empregados com bons resultados.

Devem evitar os alimentos embutidos, defumados, gorduras animais e frituras.

Aproximadamente 20% dos pacientes com vitiligo têm pelo menos um parente de primeiro grau com a doença, por isso, “é considerada uma doença genética, crônica e de origem autoimune. Ou seja, o organismo não reconhece os melanócitos e os destrói.

O cadastro será permitido nos seguintes casos: – Tireoidite de Hashimoto e Doença de Graves tratadas com sucesso e situação clínica estável. – Vitiligo, sem uso de medicação.

- Auto-imunidade: o vitiligo tem sido considerado doença auto-imune devido à associação positiva com algumas doenças como tireoidites, diabetes mellitus e alopecia areata.

Alimentação balanceada, atividade física, e sono regular são fatores que podem auxiliar no controle da doença, sempre com acompanhamento médico. Devido à provável causa autoimune do vitiligo, na qual células do próprio organismo atacam os melanócitos, outros órgãos também podem ser afetados por processo semelhante.

Como se prevenir?

  1. evitar o estresse;
  2. levar uma vida tranquila;
  3. cuidar da saúde mental;
  4. passar protetor solar diariamente;
  5. visitar periodicamente o dermatologista;
  6. verificar o histórico da doença na família;
  7. usar dermocosméticos especiais.

propriedades de repigmentação da pele. Bastante utilizada na zona rural de Minas para fazer chás, sopas e saladas, a serralha também poderá ajudar no tratamento contra o vitiligo... cicatrizante.

Os autores Bergqvist et al., 2019 relatam que a vitamina D é um nutriente excepcional no tratamento de doenças dermatológicas como o vitiligo, isso porque, ela desempenha funções cruciais no tecido celular incluindo aumento, proliferação e diferenciação dos queratinócitos.

Ou seja, uma pessoa com vitiligo pode ter pais sem a doença. O contrário também é válido: uma pessoa com vitiligo pode ter filhos que nunca irão apresentar sintomas. Embora haja estudos relacionando a genética ao vitiligo, pessoas com a condição podem ter filhos que nunca a apresentem.