Quem tem TOD pode ter uma vida normal?

Perguntado por: rrezende . Última atualização: 1 de maio de 2023
4.3 / 5 18 votos

Aproximadamente 33% dos casos. Quando não tratada de forma devida, o TOD pode ser bem sério na vida da criança, levando a quadro de desunião no seio familiar e a outras consequências.

Você já ouviu falar em transtorno opositor desafiador (TOD)? Essa é uma condição em que crianças não respeitam regras e, constantemente, desafiam os adultos — que podem ser os pais, os professores ou familiares. Apesar de não ter cura, é possível que os pequenos recebam tratamento e tenham uma qualidade de vida melhor.

, o TOD é definido como: Um padrão de humor raivoso/irritável, de comportamento questionador/desafiante ou índole vingativa com duração de pelo menos seis meses (DSM-5)2.

Você sabia que os portadores de autismo podem ter direito ao benefício de prestação continuada (BPC-LOAS)? Isto acontece porque, conforme a lei, a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos.

O tratamento para o transtorno opositivo desafiador é baseado em psicoterapia e uso de medicamentos. O tratamento para o transtorno opositivo desafiador é baseado em muitos fatores, incluindo a idade do paciente, a gravidade dos sintomas e a capacidade do paciente e dos pais de se engajarem em terapias específicas.

Um diagnóstico de TOD somente será possível no caso de deficiência intelectual, quando o comportamento opositor for maior do que o observado em crianças da mesma idade, gênero e grau de deficiência, bem como nas perdas auditivas ou transtorno de linguagem, quando há dificuldade em atender comandos devido a prejuízos ...

Crianças e adolescentes com TOD apresentam reações rápidas, intensas e inconsequentes com baixo limiar à frustração, características que aparecem no início do desenvolvimento cognitivo. Aversão à espera e impulsividade agravam essas características.

As características do TOD podem aparecer em qualquer momento da vida, mas é mais comum entre os 6 e 12 anos. No entanto, a ligação com TDAH é frequente (50% dos casos), deve ser observada em todas as crianças.

Nesse caso, é importante que os elogios sejam bem enfáticos e claros. Além disso, dar pequenas recompensas para a criança pode ajudá-la e incentivá-la a agir da maneira considerada adequada. Como lidar com TOD infantil muitas vezes é algo cansativo, é claro que estabelecer limites também pode funcionar.

Não existem exames que possam diagnosticar TOD, por isso o diagnóstico é chamado de clínico, que é quando o médico chega a ele a partir da história e dos sintomas do paciente.

Algumas crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) apresentam sintomas semelhantes ao TOD, sendo que muitas delas podem manifestar ambos os transtornos.

O que é transtorno desafiador opositivo? O transtorno desafiador opositor (TOD) geralmente acontece durante a fase da infância. A criança que tem o transtorno desafiador opositor (TOD) apresenta comportamentos caracterizados por agressividade, raiva, desobediência, provocação e ressentimento.

Com a edição da Lei nº 14.254 /2021 resta patente a obrigação do Estado em fornecer ao menor portador de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade- TDAH o acompanhamento escolar por professor de apoio à comunicação, linguagem e tecnologia.

4 dicas para lidar com o TOD

  1. 1 – Tenha clareza com as regras. As regras podem ser um problema para as crianças com TOD, por isso, no momento de estabelecê-las, é preciso trabalhar com clareza e objetividade. ...
  2. 2 – Faça elogios. ...
  3. 3 – Conheça os gostos das crianças. ...
  4. 4 – Não se esqueça de ser exemplo.

Procure sempre a ajuda de um especialista para lhe prestar o devido amparo.

Dicas sobre jogos para transtorno desafiador opositivo

  • Jogos de desenho para contar sobre a semana ou o dia – as regras.
  • Jogos para transtorno desafiador opositivo que trabalhem com o controle inibitório.
  • Jogo sem controle.
  • Jogos de celular com base em estimulação cognitiva das funções executivas.

Especificamente, o Transtorno Opositivo-Desafiador TOD deve ser conduzido por neurologista ou psiquiatra infantil, os quais são preparados e já direcionados para perceber os sintomas e tratá-los.