Quem tem problema de rim pode tomar magnésio?

Perguntado por: evargas . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Por outro lado, o consumo de magnésio é um fator que ajuda a prevenir e tratar os cálculos renais. Isso acontece porque esse mineral participa da regulação dos níveis de cálcio no organismo, impedindo que o cálcio se ligue ao oxalato e forme as pedras.

O cloreto de magnésio não é indicado, principalmente, para pessoas que apresentem:

  • insuficiência renal;
  • desidratação;
  • diarreia preexistente;
  • úlceras.

O Cloreto de Magnésio PA não deve ser usado em casos de insuficiência renal severa, miastenia grave (doença autoimune) ou no quadro de disfunção digestiva severa. Por se tratar de um suplemento, pode ser consumido por crianças e adultos.

Já foi demonstrado que suplementos naturais como o magnésio, citrato de potássio, cálcio, vitamina C, vitamina D, e coenzima Q10 podem ajudar com as pedras nos rins.

Tomar 2 cápsulas ao dia com água, ou conforme recomendação profissional.

VERDADE — Na maioria dos casos, o organismo se livra do excesso de magnésio e outros mineiras por meio da urina, mas diante de superdoses, algumas pessoas podem ter queda da pressão arterial, alterações na função renal, problemas respiratórios, parada cardíaca, entre outros problemas.

Pode tomar magnésio todos os dias? A recomendação de consumo do suplemento de magnésio para atingir os benefícios do nutriente para a saúde ou corrigir inadequações e deficiências é diário. O consumo do suplemento na dosagem de 200 a 350 mg é seguro e pode ser realizado diariamente.

Os suplementos que prejudicam os rins
A ingestão de suplementos de vitaminas e minerais foi a mais alta entre as categorias, seguida de ômega-3 e ginseng. Mas, desse ranking apenas 1 tipo mostrou ter maior relação com o desenvolvimento de doença renal crônica: o ginseng e o ginseng vermelho.

Sintomas da hipomagnesemia
A hipomagnesemia pode provocar náusea, vômitos, sonolência, fraqueza, alterações na personalidade, espasmos musculares, tremores e perda de apetite. Caso seja grave, a hipomagnesemia pode causar convulsões.

PRINCIPAIS SINTOMAS DA FALTA DE MAGNÉSIO

  1. Espasmos musculares;
  2. Tremores;
  3. Pressão alta;
  4. Cãibras e formigamentos;
  5. Depressão;
  6. Convulsões;
  7. Batimentos cardíacos acelerados.

O magnésio malato apresenta uma maior biodisponibilidade em comparação a outras formas de magnésio, o que significa que é mais facilmente absorvido pelo organismo. Além disso, devido à presença do ácido málico, pode ser mais eficaz no alívio da fadiga e na melhoria da produção de energia celular.

Uma das formas mais recomendadas para suplementar é o magnésio quelado, devido a sua alta biodisponibilidade, a qual proporciona uma melhor absorção pelo organismo.

O magnésio dimalato deve ser consumido preferencialmente antes das principais refeições, ingerido com água, duas cápsulas ao dia.

Magnésio dimalato – Auxilia na redução do stress, ansiedade e depressão. Também tem comprovada eficácia na redução de arritmias cardíacas e dores no peito, fadiga crônica e dores musculares associadas à fibromialgia e osteoporose.

“Em excesso, a vitamina D pode provocar o aumento no cálcio do sangue, o que pode facilitar o surgimento de cálculos renais. Em casos extremos de consumo a longo prazo, o indivíduo pode desenvolver a insuficiência renal”, explica o nefrologista.

Ingerir suplementos de vitaminas do complexo B pode proteger os rins de pacientes com diabetes tipo 1: essa é a conclusão de estudo apresentado hoje durante encontro anual da Sociedade Europeia de Endocrinologia Pediátrica, na Grécia.

Alguns dos medicamentos são nefrotóxicos por natureza e devem ser evitados em doentes renais crônicos. São eles: Aminoglicosídeos: Gentamicina, Amicacina, Estreptomicina, Tobramicina e Neomicina. Anfotericina B.

O Cloreto de Magnésio P.A é ideal para melhorar a formação de ossos e dentes, o metabolismo energético, de proteínas, carboidratos e gorduras, o equilíbrio dos eletrólitos e o funcionamento muscular.

Eventualmente, uma concentração sérica de magnésio acima dos valores considerados normais (geralmente 0,8 a 1,2 mmol/L, 1,6 a 2,4 mEq/L, 2.0 a 2.6 mg/dL), pode causar reações alérgicas, depressão, cansaço, irritabilidade, câimbras musculares, náuseas (enjôos) e dores abdominais.