Quem tem o útero em AVF pode engravidar?

Perguntado por: hgaspar . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Sim, quem possui útero retrovertido pode engravidar sem maiores riscos para a mãe ou o bebê. A posição do órgão não inibe suas funções reprodutivas, sendo considerada uma variação anatômica (retroversoflexão) normal. O mesmo ocorre em tratamentos de reprodução assistida.

Estatisticamente, observa-se que a maioria das mulheres apresentam o útero na posição anteversoflexão (avf) sobre a bexiga urinária, porém não é incomum de observar casos de úteros retrovertidos, ou seja, fletidos para trás.

Útero invertido durante a gestação
O útero estar na posição invertida não provoca infertilidade, tampouco dificulta a fecundação ou a continuidade saudável de uma gravidez. Contudo, durante a gestação, o útero pode causar incontinência urinária, além de dores nas costas e para urinar ou evacuar.

Para um útero “normal” de mulheres sem filhos, o padrão é de 50cm³ a 90cm³. Porém, são também possíveis valores em torno de 30cm³ e até 160cm³ para mulheres que já tiveram uma ou mais gestação. Tudo isso depende de diversos fatores que interferem no tamanho do útero ao longo da vida.

aVF: Diferença de potencial de ação entre a média dos braços direito e esquerdo (polo negativo) e a perna esquerda (polo positivo).

A posição sexual interfere na concepção? As posições na hora da relação sexual não atrapalham nem ajudam a engravidar. O mais importante para ter sucesso é que o casal goze de boa saúde e faça todos os exames pré-concepcionais necessários.

O que causa útero retrovertido? A principal causa do útero retrovertido é a variação anatômica de cada pessoa. Além disso, a mulher também pode ter a condição por alguns problemas ginecológicos, sendo a endometriose o principal.

Nos casos em que a paciente com útero retrovertido desenvolve a endometriose, porém, a doença tende a se manifestar de maneira mais severa.

Apesar de não causar dificuldades para engravidar, o útero retrovertido pode causar algumas condições às mulheres com esta condição. A mulher que tem esta variação anatômica pode sentir dor na vagina durante a relação sexual, cólicas e dor ao evacuar.

Embora seja possível engravidar com endometriose, a doença, sem tratamento, ainda é uma das principais causas da infertilidade feminina. Cerca de 15% a 45% das pacientes com endometriose, de fato, têm dificuldade de engravidar.

Já se o útero for retrovertido, a mulher deve deitar-se de de bruços, com o travesseiro na região genital. O importante é ficar acomodada de forma que o esperma não seja eliminado do corpo. O tempo para ficar deitada na cama é 40 a 60 minutos.

Da mesma forma, o útero retrovertido na gravidez não interfere no curso da gestação. Afinal, por volta das 12 semanas o órgão sai da cavidade pélvica, perde a flexão e fica reto. Nesse sentido, os especialistas explicam que a gravidez é igual para todas.

A maioria das doenças que acometem o útero pode ser identificada por meio de exames, como papanicolaou e ultrassom transvaginal, que servem para avaliar a saúde do útero e também para diagnosticar doenças como miomas, pólipos, endometriose ou câncer no colo do útero.

Via de regra, o crescimento é de 0,7 cm por semana. Entre a 16ª e a 20ª semana, o útero começa a se sobressair do osso pélvico, atingindo a altura do umbigo. É a partir desse período que conseguimos medir a altura uterina.

Identificar e diagnosticar o útero infantil não é fácil, pois externamente os genitais estão normais. Por isso é preciso atenção aos sintomas: atraso na primeira menstruação, falta de pêlos pubianos, mamas pouco desenvolvidas, dificuldade para engravidar e abortos espontâneos.

Dessa maneira, podem ser do tipo: aVR, avaliando potencial absoluto no braço direito; aVL, avaliando potencial absoluto no braço esquerdo; aVF, avaliando potencial absoluto na perna esquerda.

Ele está localizado na região inferior do abdome, na frente do reto e acima da bexiga. Esse órgão é bastante móvel, entretanto, possui vários ligamentos que garantem a sua fixação.

O Reporte Voluntário de Fadiga (RVF) é uma ferramenta de Gerenciamento do Risco à Fadiga por meio do SMS. O gerenciamento da fadiga depende da identificação dos riscos à fadiga e de reportes de segurança eficazes.

O útero invertido só é considerado patológico se estiver fixo nessa posição devido à endometriose, infecções pélvicas ou inflamações. Nesses casos, a cura ocorre através de cirurgia, que geralmente não é necessária. A operação possibilita fixar melhor o útero, de forma que ele fique mais voltado para frente.

Aumento de cerca de 0,5° C na temperatura basal. Como os sinais são variáveis, a mulher que deseja saber se está ovulando deve ficar atenta ao aumento da secreção vaginal clara e viscosa, que é o sinal mais comum.

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