Quem tem mais depressão no mundo?

Perguntado por: aqueiroz . Última atualização: 7 de maio de 2023
4.1 / 5 12 votos

Os dados epidemiológicos mostram taxas mais altas de depressão no Médio Oriente, Norte da África, Sul da Ásia e América do que noutros países. Entre os 10 países estudados, o número de pessoas que sofreriam de depressão durante a sua vida entre os 8 e os 12% na maioria deles.

A frequência foi maior entre as mulheres (14,7%) em comparação com os homens (7,3%). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde no dia 7 de abril.

A prevalência na população mundial, segundo a OMS, é 4,4%. A organização também alertou que, apesar da existência de tratamentos efetivos para a depressão, menos da metade das pessoas afetadas no mundo – e, em alguns países, menos de 10% dos casos – recebe ajuda médica.

Os Estados Unidos estão no topo da lista dos países mais ansiosos do mundo. Aproximadamente 18% da população americana tem um transtorno de ansiedade.

É um problema médico grave e altamente prevalente na população em geral. De acordo com estudo epidemiológico a prevalência de depressão ao longo da vida no Brasil está em torno de 15,5%.

Contudo, no período analisado, a maior variação na proporção de pessoas que relataram ter sido diagnosticadas com depressão foi verificada entre os adultos de 18 a 29 anos (51% de aumento), seguidos dos idosos de 75 anos ou mais (48% de aumento) (Gráfico 2).

Pesquisa mostra que brasileiros pobres são mais vulneráveis à depressão.

Saúde RJ - Atividade na terceira idade - Depressão é mais comum entre pessoa de 60 a 64 anos. Uma tristeza profunda que faz o corpo doer com os efeitos de uma doença que é invisível e que torna atividades corriqueiras e simples como levantar da cama, comer, trabalhar ou estudar muito difíceis.

Conforme a passagem do primeiro livro de Reis, vemos que Deus contempla o ser humano com a cura da depressão, integralmente.

- Enquanto os transtornos de ansiedade se caracterizam por uma preocupação constante e patológica com ou sem foco definido, a depressão se caracteriza por tristeza intensa e constante, desinteresse em atividades que a pessoa costumava gostar, sensação de incapacidade e desesperança - diferencia a psiquiatra Ilana ...

Começo da depressão: quais os primeiros sinais? O início da depressão pode ser muito variado, dependendo da personalidade, temperamento, eventos que desencadeiam a doença, gênero e idade de cada pessoa. Os sinais frequentes mais comuns são: tristeza, falta de vontade, interesse e pensamento de ruína.

Brasil é o país

O Brasil é o país que lidera o ranking de ansiedade e depressão na América Latina, com quase 19 milhões de pessoas com essas condições.

Negação, raiva, barganha, depressão e aceitação: as fases do luto – Psiquiatria Paulista.

O psicólogo Alexandre Braga, que atende pelo Zenklub – plataforma de vídeo-consultas com psicólogos, revela alguns sinais que podem ser identificados pelas pessoas próximas, especialmente, pais e professores, já que a maioria dos casos é com os jovens com faixa etária entre 15 a 29 anos de idade.

Na América Latina, o Brasil é o país com maior prevalência de depressão, além de ser o segundo país com maior prevalência nas Américas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Especialistas apontam para estresse causado por isolamento na pandemia , índice elevado de desemprego, recorrentes mudanças no rumo da economia e falta de segurança pública como principais fatores.

Solidão, desigualdade social, salários baixos, falta de segurança pública, estresse no trabalho, relações tóxicas e história de vida são alguns fatores que aumentam o nível de estresse, podendo desencadear um transtorno de ansiedade.

Obesidade: a epidemia que mais cresce no mundo.

Fatores genéticos: a tendência à depressão é herdada
Estudos sugerem que entre 26% e 42% das variações na depressão se devem a influências genéticas. Há também indicações de que essa hereditariedade é mais evidente em depressões de início precoce e que são recorrentes.

Muitas vezes eles podem ser impulsionados pelos hormônios e pela pressão social, aditivados pela dificuldade de identificar e interpretar as próprias emoções em um momento de distanciamento da infância e desvinculação de outras pessoas e costumes, na busca de encontrar seu lugar no mundo.