Quem tem epilepsia é doente mental?

Perguntado por: tlessa . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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A OMS inclui a epilepsia no capítulo dos transtornos mentais, pelo menos do ponto de vista de saúde pública. Esta inclusão está baseada nos seguintes argumentos: embora de maneira errada, epilepsia tem sido historicamente considerada como doença mental e ainda o é em muitas sociedades.

É uma doença que pode ser considerada como incapacitante, pois pode limitar as atividades essenciais da vida de um indivíduo (tais como: interagir em sociedade, pensar, cuidar de si, aprender, trabalhar, dormir, andar etc.).

Ficam sob excesso de estresse físico ou emocional. Ficam embriagadas ou privadas de sono. Pararam repentinamente de beber ou usar sedativos.

Foi apresentado no Senado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) o PL 2.472/2022, que inclui o lúpus e a epilepsia na lista de doenças dispensadas do prazo de carência para concessão dos benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por incapacidade, concedidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Entretanto, em pacientes com Epilepsia, o estresse pode atuar como um gatilho, um desencadeador de crises. Em outras palavras, o estresse pode precipitar uma crise em indivíduos que tem epilepsia. Trata-se de um importante gatilho.

Na Bíblia encontramos duas descrições de pessoas com epilepsia. Uma está em Marcos 9:14-29 que nos conta o tratamento de um menino que foi trazido por seu pai a Jesus, passagem imortalizada nos célebres quadros de Rafael e Rubens da Transfiguração de Cristo.

Hoje, sabe-se que, se o paciente que sofre uma crise generalizada não está sozinho, a chance de sobrevivência aumenta. ;Na maioria dos casos, quando alguém consegue agir no fim da crise, isso pode ser suficiente para evitar o ataque cardiorrespiratório.

Após o episódio de epilepsia é normal sentir sonolência, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Os sintomas de epilepsia muitas vezes ocorrem sem aviso e, podem ocorrer de dia ou durante o sono, podendo afetar pessoas de todas as idades, desde bebês até idosos.

A necessidade desse auxílio também é verificada por perícia, e, excepcionalmente, esse adicional poderá extrapolar o teto previdenciário para o pagamento do benefício (R$ 6.433,57 em 2021).

Ambiente de trabalho. Mesmo que a epilepsia seja grave, será analisada a possibilidade do paciente exercer uma outra função que não seja a sua profissão que possa se adequar a sua condição. Caso seja comprovado que a incapacidade do paciente é parcial, ele poderá ter direito ao auxílio-acidente ou ao auxílio-doença.

Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.

Pessoas com epilepsia têm maior risco de desenvolver depressão que a população geral, particularmente nos pacientes farmacorresistentes. Os mecanismos fisiopatológicos em comum entre a epilepsia do lobo temporal e a depressão inclui anormalidades no sistema serotoninérgico.

Os pacientes não podem ingerir frutas ou legumes ricos em amido; pães, massas ou grãos; ou fontes de açúcares simples. A preparação de alimentos deve ser cuidadosa, prestando muita atenção na seleção, pesagem e cozimento de cada refeição ou componente dietético.

Existem dois tipos de epilepsia: a epilepsia parcial e a epilepsia total. Na epilepsia parcial, essa emissão incorreta de sinais fica limitada a apenas uma parte do cérebro, enquanto a epilepsia total afeta todo ele.

Não. As pessoas com epilepsia devem ter uma alimentação saudável. Devem apenas moderar a ingestão de bebidas excitatórias, como o café, e de bebidas alcoólicas, que podem fazer diminuir a absorção e eficácia dos medicamentos utilizados.

Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.

Nesses casos, a pessoa pode ver pontos ou ondas luminosas, ou por exemplo, uma dor diferente, um formigamento em parte do corpo, uma sensação diferente no estômago, etc. Nem sempre o tempo livre das crises é igual, ou seja, o momento em que elas aparecem pode ser imprevisível.