Quem tem doença autoimune pode doar?

Perguntado por: asalgueiro . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Como em todos os casos de pessoas com doença autoimune, os que tem EM também são impedidos de doar sangue. Isso acontece, porque as doenças autoimunes constituem patologias crônicas que provocam uma desregulação dos processos imunológicos do organismo.

Quem mantém relações sexuais de risco. Fez ou faz uso de algumas drogas ilícitas nos últimos 12 meses. Tatuagem ou piercing são inaptos por 6 meses (piercing em região oral ou genital são 6 meses após a retirada). Quem tem hipertireoídismo ou tireóide de Hashimoto.

Doenças que impedem a doação: Doenças hematológicas, cardíacas, renais, pulmonares, hepáticas, autoimunes, diabetes, hipertireoidismo, hanseníase, tuberculose, câncer, sangramentos anormais, convulsões, ou portadores de doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue como Doença de Chagas, Hepatite, AIDS, Sífilis.

Doenças autoimunes: quais os direitos que os portadores possuem?

  • Isenção do imposto de renda.
  • Liberação do FGTS e PIS.
  • Quitação da casa própria.
  • Auxílio-doença para portadores de doença autoimune.
  • Fornecimento de medicação.

Pacientes com doenças reumáticas autoimunes que já tiveram Covid-19 podem estar protegidos com uma única dose de CoronaVac, sugere estudo - Instituto Butantan.

Não chega a ser, necessariamente uma proibição, mas, sim, algumas doenças, como Artrite Psoriática, Artrite Reumatóide, Lúpus eritematoso sistêmico, não podem doar.

Gravidade da doença autoimune e seu nível de atividade
Existem doenças autoimunes que são mais sérias. Portanto, se o médico entende que uma “provocação” ao sistema imunológico pode trazer um impacto negativo muito grande à saúde do paciente, ele não recomenda a cirurgia plástica.

Já os que não são dependentes de insulina, podem doar sangue normalmente. Quem tem hipo ou hipertireoidismo pode doar sangue? Quem tem hipotireoidismo pode doar sangue, mas é sempre importante consultar um médico. Já para quem tem hipertireoidismo, a doação é proibida, mesmo que a doença esteja sendo tratada.

O seu uso tanto para fins estéticos, quanto para outros sintomas, não é contraindicado em pacientes com doenças autoimunes, porém todo caso deve ser individualizado e autorizado pelo Reumatologista assistente, principalmente se há histórico de lesões de pele.

Como estamos diante de uma doença autoimune, não há muito o que fazer a não ser atenuar as complicações ocasionadas como: fadiga, ganho de peso, ressecamento da pele, queda dos cabelos, aumento das taxas de colesterol, além de infertilidade e depressão.

A bolsa de sangue total custa R$ 585,81.

Imuno-hematológicos: tipagem ABO e Rh, pesquisa de anticorpos irregulares e pesquisa de hemoglobina S. Sorológicos: são feitos exames para pesquisa de hepatites B e C, Doença de Chagas, sífilis, HIV e HTLV.

Isso porque doenças respiratórias como rinite, sinusite e alergia impedem a doação.

Não, a doença autoimune não tem cura, mas, costuma ser altamente controlável e pode entrar em remissão e não reativar. Ou seja, é possível que, com o tratamento, a patologia deixe de ficar ativa, não dê mais sinais e também não reapareça no futuro.

Mas aí vieram as explicações, doença auto-imune, rara, sem cura e normalmente a expectativa de vida é de apenas 15 anos.

Em doenças autoimunes, o sistema imunológico combate células do próprio organismo, tornando-se imunidade baixa. Em geral, as condições desse tipo apresentam dores, manchas, icterícia, e outros sinais como os listados.

Há um tipo de sangue tão raro que menos de 50 pessoas no mundo são conhecidas por possuí-lo. Cientificamente conhecido como Rh nulo (Rhesus null), é muitas vezes referido como “sangue dourado” devido à sua extrema raridade — e ao seu valor para os outros. Existem quatro principais grupos sanguíneos: A, B, AB e O.

Se é AB, tem antígenos A e B em seus glóbulos vermelhos. Já quem é O não tem nem A nem B e é considerado o doador universal.

São pesquisados doenças como HIV, Hepatite B e C, Doença de Chagas e Sífilis. Além de exames para identificar o tipo sanguíneo. Os testes têm o objetivo de triagem e não de diagnóstico, por isso não devem ser interpretados como diagnóstico definitivo.