Quem tem bradicardia pode aposentar?

Perguntado por: onogueira . Última atualização: 22 de janeiro de 2023
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A resposta para essa pergunta é sim.

Pacientes de insuficiência cardíaca podem manter uma vida normal, como trabalhar, estudar e praticar atividades físicas.

Já que as pessoas com insuficiência cardíaca têm direito à aposentadoria por invalidez, elas precisam cumprir certos requisitos para que tenham esse benefício concedido pelo INSS.

A bradicardia sinusal é qualquer ritmo cardíaco inferior a 50 bpm, mesmo que temporário, devido a disfunção do nó sinusal e/ou anormalidades de condução atrioventricular (AV). As causas incluem doença intrínseca do nó sinusal, do nó AV e doença de His-Purkinje, ou influências extrínsecas, que podem ser reversíveis.

Infarto. O infarto está entre as doenças do coração mais conhecidas e mais fatais. O infarto do miocárdio é um ataque cardíaco, que acontece quando o fluxo de sangue nesse músculo cardíaco – o miocárdio – é interrompido por um período prolongado.

Para comprovar a cardiopatia grave é obrigatório apresentar laudo médico com avaliação de especialista sobre a história clínica do paciente. O laudo deve atestar que o paciente tem quadro clínico evolutivo grave.

91%

O valor do Auxílio-doença corresponde a 91% do salário de benefício, ou seja, uma média simples dos salários de contribuição ou do salário dos últimos 12 meses de contribuição, o que for menor.

O termo cardiopatia abrange todas as doenças que acometem o coração. Alguns dos tipos comuns de cardiopatia são os seguintes: Cardiopatia congênita - são os defeitos cardíacos presentes desde o nascimento.

Dependendo do quão lenta é a frequência cardíaca do paciente, do local do coração onde ocorre o problema elétrico e de que tipo de dano pode estar presente no tecido cardíaco, a doença pode progredir de desmaios frequentes, insuficiência cardíaca à parada total do coração.

Por causa da incapacidade do coração de bombear sangue de forma eficiente e fornecer a seus órgãos (como os rins e o cérebro), você pode experimentar uma série de sintomas, incluindo: Falta de ar. Inchaço dos pés e pernas. Falta de energia, sensação de cansaço.

- (Alguns dos) principais exercícios que ajudam a melhorar o funcionamento do coração são agachamento, agachamento com salto, flexão de braços, afundo, prancha, pular corda, corrida e natação. Eles também aceleram o metabolismo, caso o foco também seja o emagrecimento - responde Janaína.

Em 1952, uma comissão multidisciplinar de médicos enunciou o conceito de Cardiopatia Grave como doença que leva, em caráter temporário ou permanente, à redução da capacidade funcional do coração, a ponto de acarretar risco à vida ou impedir o servidor de exercer as suas atividades.

Portanto, quem tem problema no coração deve, sim, praticar atividades físicas. Mas, é importante ter um acompanhamento médico constante, para avaliar as condições de saúde de cada paciente.

Elas são de vários tipos: taquicardia, quando o coração bate rápido demais; bradicardia, quando as batidas são muito lentas, e casos em que o coração pulsa com irregularidade (descompasso), sendo sua pior consequência a morte súbita cardíaca (MSC).

Tratamento da bradicardia
Em alguns casos podem ser usados medicamentos. Em outros, pode ser necessária a suspensão de substâncias usadas pelo paciente. Já em casos mais graves ou avançados, pode ser necessário o implante de um marcapasso.

A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto. Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico.

A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada de diversas formas: pode ser feito com mudanças de hábitos de alimentação, exercícios físicos e medicamentosa. O tratamento específico deve ser avaliado diretamente com um médico cardiologista.

Sim. De acordo com a Lei Nº 8.213/91, cardiopatia grave está na lista de doenças que garantem o direito a aposentadoria por incapacidade permanente. Só que, para tanto, o contribuinte deve passar por uma perícia médica.

Para o Dr. César Jardim o tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto. “O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens.