Quem tem arritmia cardíaca pode tomar losartana?

Perguntado por: umoraes . Última atualização: 22 de janeiro de 2023
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Olá. A Losartana não apresenta como efeito colateral aumento da frequência cardíaca ou arritmia. É importante avaliar se a pressão arterial está bem controlada com esta medicação pois em alguns casos a pressão elevada pode ser um gatilho para arritmia. Converse com seu cardiologista.

Os medicamentos mais comuns no tratamento de arritmia cardíaca são:

  • Ancoron.
  • Atenolol.
  • Digoxina.
  • Cimetidina.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Você não deve tomar losartana potássica se for alérgico a qualquer um de seus componentes (veja COMPOSIÇÃO). Você não deve tomar losartana potássica se você tem diabetes e está tomando um medicamento chamado alisquireno para reduzir a pressão arterial.

Pular avaliação: não comece nenhuma atividade sem antes passar por um médico, que deve pedir exames como eletrocardiograma e teste ergométrico. Arriscar-se: se estiver em tratamento com anticoagulante, é preciso abdicar de esportes de impacto ou com riscos de queda e sangramentos, como lutas e escaladas.

Como o losartana bloqueia a ação do receptor dessa substância, ela é considerada como um medicamento de ação preventiva, pois, ao controlar a pressão, também previne o infarto e o AVC.

Qual remédio substitui o losartana? A telmisartana, a valsartana e a candesartana são os fármacos mais prescritos para substituir a losartana. Eles pertencem à mesma classe farmacêutica, conhecida como bloqueadores de receptores de angiotensina.

Há ordem de interdição e recolhimento para produtos de losartana de Aché, Biolab, Brainfarma, Cimed, Eurofarma, Geolab, Teuto e Prati-Donaduzzi. A decisão se deu após a descoberta da impureza "azido" acima dos limites de segurança. "Continue tomando o seu medicamento de acordo com as orientações do seu médico.

A medicação Losartana não existe recomendação de fazer uso antes ou após a alimentação mas sempre recomendo fazer uso após uma refeição! O importante é sempre fazer acomodamento com um cardiologista!

A arritmia geralmente é causada por um doença cardiovascular, mas ela é considerada uma condição multifatorial, portanto pode acontecer também por causa de mais de um fator, como por exemplo: disposição genética; defeitos congênitos no coração; problemas com a tireoide (hipo ou hipertireoidismo);

Grande parte das arritmias desaparecem espontaneamente, geram poucos sintomas, e melhoram com algumas mudanças no estilo de vida, como fazer atividade física regular, garantir boas noites de sono, eliminar cigarros e bebidas, assim como evitar o uso de energéticos e estimulantes, como café.

Um tipo de arritmia cardíaca grave, com risco de vida, é a chamada “fibrilação”, que ocorre quando os átrios ou os ventrículos se contraem de forma irregular, descoordenada. Pessoas com aterosclerose estão particularmente sujeitas a essa anomalia, que vem acompanhada de dor no peito nos casos de infarto.

A losartana é uma excelente primeira opção no tratamento da hipertensão, enquanto os betabloqueadores (família do atenolol) são a quinta opção - ou utilizados em situações específicas como pós infarto.

Os tratamentos com captopril e losartan foram capazes de reverter a HAP em animais Wistar e SHR, porém, o captopril se mostrou mais eficiente em normalizar esses parâmetros quando comparados ao losartan.

A pressão ideal do idoso deve ser até 120 x 80 mmHg. No entanto, pode ser considerada aceitável até 149 x 89 mmHg. Caso exista a presença de outras condições, como Diabetes, Insuficiência Renal e Doença Cardíaca, ela precisa ser mais controlada.

R: Os principais sintomas das arritmias cardíacas são palpitações, batedeira no peito, sensação de batimentos rápidos, lentos, irregulares, às vezes cansaço de início recente e desproporcional ao grau de esforço realizado, tonteiras, desmaios, fraqueza, desconforto no peito.

O eletrocardiograma (ou ECG) é feito para avaliar a existência de arritmias cardíacas, infarto do miocárdio ou bloqueios do sistema de condução cardíaco. Geralmente, é um exame realizado como diagnóstico inicial do paciente, pois costuma apresentar a condição cardíaca do(a) paciente em repouso.