Quem somos nós reflexão?

Perguntado por: icortes . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Quem somos nós, quem é cada um de nós senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras, de imaginações? Cada vida é uma enciclopédia, uma biblioteca, um inventário de objetos, uma amostragem de estilos, onde tudo pode ser completamente remexido e reordenado de todas as maneiras possíveis.

Segundo o grande filósofo grego Aristóteles: “O Homem é um animal racional”. Ao afirmar que somos um animal revela a nossa dimensão natural, biológica, que faz dos Seres Humanos, um ser vivo como qualquer outro, isso é, nascemos crescemos, nos reproduzimos envelhecemos e morremos. Por outro lado somos racionais.

Eu sou uma pessoa como qualquer outra, mas ao mesmo tempo não há ninguém como eu. Tenho defeitos, o que é normal, mas também cultivo qualidades singulares e inspiradoras. Exibo complexidades, mas também sei enxergar as coisas de maneira simples. Sempre serei quem eu sou, mas quem eu sou vive evoluindo.

Emocionante, o filme nos traz inúmeras reflexões: racismo, injustiça, oportunidade de perdoar ou não uma traição... A mensagem final é sobre como um pouco de amor e atenção podem fazer uma grande diferença na vida de alguém.

Através do filme é possível ver na prática o quanto é importante viver o aqui e agora e valorizar aquilo que temos. Quando aprender a se conectar com a jornada e aproveitar cada etapa dela, verá que a vitória é uma consequência, que foi exatamente o que aconteceu com Dan em relação às Olimpíadas.

É importante, essencial e obrigatório sabermos quem somos. Não só é das coisas mais importantes na vida, como também é o primeiro passo para o sucesso. Na vida só temos duas hipóteses: criar a vida que queremos para nós, ou seguir a vida que os outros acham que devemos seguir.

"O que se faz sem obrigação e sem interesse é o que define quem somos."

Em outras palavras, somos como somos porque nossa espécie e as espécies que a antecederam superaram desafios colocados pelo ambiente que levaram à modelagem da natureza humana, e porque com essa mesma natureza básica hoje enfrentamos um ambiente em grande parte diferente daquele no qual ela foi moldada.

Para onde vamos? Essas três perguntas são o título do monumental quadro do pintor francês Paul Gauguin, de 1897, hoje no Museu de Belas Artes de Boston.

Quem somos nós, quem é cada um de nós senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras, de imaginações? Cada vida é uma enciclopédia, uma biblioteca, um inventário de objetos, uma amostragem de estilos, onde tudo pode ser completamente remexido e reordenado de todas as maneiras possíveis.

Excelência, portanto, não é um ato mas sim um hábito.” (Aristóteles)

Você pode me ver do jeito que quiser, mas só eu posso te mostrar quem realmente sou. Quem sou eu? A alegria de quem me ama, a tristeza de quem me odeia e a ocupação de quem me inveja! Se a pessoa não gosta de mim, é óbvio que ela tem mau gosto!

Afinal, quem eu sou? É mais fácil ficar com o óbvio e responder apenas as coisas que eu acho ser, digo, apenas minhas qualidades. Às vezes eu sei, às vezes nem sempre. Hoje é um dia que não sei quais são minhas qualidades, mas também não sei meus defeitos.

Somos iguais na diferença e é isso que nos torna humanos e maravilhosos. Nós humanos sofremos mudanças todos os dias de nossas vidas e isso faz parte do viver. Então, vamos parar de ter tanto preconceito e discriminação e nos informar, estudar e nos colocar no lugar do outro. Vamos ter mais empatia!”