Quem sofre mais quem deixa ou quem é deixado?

Perguntado por: imuniz . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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A opção está nas mãos do que deixou, que passa dias, semanas, meses, anos remoendo, enquanto o que foi deixado, por falta de opção, já superou. Definitivamente, quem deixa sofre mais.

Ele agirá com indiferença, sem querer saber o que ela está fazendo de sua vida, se ela está bem ou não, e até ficará distante do mundo dela. No fundo, não significa que ele não será solidário à antiga namorada, mas se esforçará em sobrepor pensamentos de desdém à frente de seu sentimento que ainda fumega.

Raiva

Raiva: Fase em que a pessoa pode ter raiva de si mesma, se estiver sofrendo, e concluir que a responsabilidade pela separação foi dela. Ela fica hostil, pode perder a confiança nos relacionamentos, sente-se injustiçada, vitimada e não merecedora de tanta dor.

Depois de seis semanas a maioria das pessoas começa a se adaptar à vida sem o antigo namorado, mas pode demorar até três meses para voltar ao normal, diz Durvasula. "Pode ser muito mais rápido", diz ela. Se tudo falhar e você ainda sentir que está na mesma rotina, pode ser hora de considerar a terapia.

Sim, na grande maioria das vezes, quem termina sente falta de algo único na outra pessoa! Todos somos únicos neste mundo e a pessoa que lhe deixou não vai ter mais algo que era só seu. Ela se arrepende quando se dá conta que perdeu e vai sentir sua falta.

Os principais sinais que indicam que uma pessoa ainda gosta da outra são:

  • Sempre ligar e querer a opinião do ex parceiro;
  • Não se relacionar com outra pessoa;
  • Sempre ter uma desculpa para estar nos lugares que a outra frequenta;
  • A atual namorada se parecer com a ex;
  • Demonstração de ciúmes;
  • Falar da ex o tempo todo.

Para um relacionamento mais longo: ao menos 60 dias. Se o rompimento foi tumultuado: por volta de 90 dias. Para o término de uma relação tóxica: tempo indeterminado. Para tentar reatar o relacionamento: uma ou duas semanas.

Saber exatamente quanto tempo um homem demora para sentir falta é um pouco delicado, porque cada ser humano reage de uma maneira diferente. Alguns homens não demoram muito para sentir falta, e logo quando terminam em poucos dias já sentem falta e correm atrás.

Vejamos algumas possibilidades que conduzem o amor ao fim: frustrações recorrentes, ódios não verbalizados, sentimentos de rejeição, mudanças de jeito de ser; projetos de vida desencontrados, traições não perdoadas, ciúme patológico, medo de se entregar e de confiar no outro, assim por diante.

  • Acabou a confiança mútua. ...
  • Não há sinais de cumplicidade. ...
  • O casal entrou em um dinâmica tóxica. ...
  • Um dos dois (ou os dois) não quer mudar. ...
  • Os planos de vida já não são os mesmos. ...
  • O sexo também é danoso. ...
  • O amor acabou.

O luto tem 5 fases: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. É muito importante conhecer cada uma delas, para que você entenda a melhor forma de amenizar as dores e os impulsos que podem surgir por conta do término.

Você já não sente a antiga cumplicidade, nem mesmo o companheirismo está presente. Uma traição faz a gente perder a confiança no outro. A traição, inclusive, pode gerar imenso sofrimento e trauma, sendo causa comum para fazer o cônjuge refletir: essa é a hora de me separar.

A separação é dolorosa porque impõe o rompimento com a fantasia do par amoroso idealizado, além de abalar a autoestima e exacerbar as inseguranças pessoais. A ideia de felicidade através do amor no casamento influi diretamente na intensidade da dor na separação.

A dor da separação é mais intensa quando ainda existem sentimentos pelo ex-parceiro. Alguns casamentos não acabam porque o amor chega ao fim, mas por questões de incompatibilidade de crenças e estilos de vida. Até mesmo quando ocorre uma traição ou quebra da confiança, as pessoas sofrem com o término do casamento.

Podemos amar a mesma pessoa de várias formas e com intencidade diferentes, dependendo da situação e época de nossas vidas. Tive alguns pacientes que vieram a terapia falando não amar mais o companheiro(a) e após algum tempo de terapia a pessoa volta a enxergar de outra forma a situação.