Quem sofre aporofobia?

Perguntado por: iAvila . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Palavra diferente, mas com um significado que todos conhecem, e se divide em duas: fobia que é um medo repulsa de outra pessoa que é conhecida como diferente, já a palavra á-poros significa sem recursos, indigente, pobre, ou seja, aporofobia é a repulsa, rejeição as pessoas pobres, sem recursos, medo de pobre.

Aporofobia: do do grego “áporos”, o pobre, o desamparado, e “fobéo”, que significa temer, odiar, rejeitar. A palavra, prima da xenofobia, homofobia e islamofobia, significa a aversão ao pobre pelo fato de ser pobre.

Confira a seguir nove casos de "aporofobia" já apontados pelo padre Júlio:

  • 'Barreiras humanitárias' ...
  • Proibição de esmolas. ...
  • Banco 'anti-humano' ...
  • Sistema antifurto de carnes. ...
  • Jatos de água em moradores de rua.

O termo criado pela filósofa espanhola Adela Cortina traduz uma patologia social que se manifesta na aversão a alguém que é percebido como diferente. Em grego, a palavra á-poros significa “sem recursos”, portanto, o termo significa “rejeição ou aversão aos pobres”.

Gerontofobia é o nome dessa síndrome que define aversão [a] ou medo patológico de pessoas idosas ou do processo de envelhecimento. Os sintomas afetam os pensamentos e causam ansiedade. No geral a pessoa acometida por essa fobia tem sentimentos depressivos, pois a perspectiva do futuro é sempre negativa.

Medo doentio do infinito.

Segundo a professora os agorafóbicos sentem “medo de passar mal, ter ataques de pânico ou crises de ansiedade em locais como transportes públicos, aviões, navios, estacionamentos, shoppings, shows, cinemas, estádios de futebol, entre outros”.

Um país como este em que se vive que prioriza a reciprocidade indireta; em que as pessoas só estão dispostas a ajudar contanto que recebam algo em troca, urge maximizar a vivência da solidariedade mútua o quanto antes.

O neologismo aporofobia foi criado pela filósofa espanhola Adela Cortina, professora de Ética e Filosofia Política da Universidade de Valência e membro da Real Academia de Ciencias Morales y Políticas.

Indivíduos com medo de agulha sentem um mal-estar que vai muito além da própria picada ao tomar uma injeção, tirar sangue e fazer exames. O medo ou pavor e a vontade de se preservar do momento faz com que a pessoa se sinta sufocada.” Trata-se, então, de um medo inconsciente.

O tratamento mais eficaz para fobias específicas é um tipo de psicoterapia chamada terapia de exposição. Durante a terapia de exposição, você trabalha com um psicólogo para aprender a dessensibilizar-se ao objeto ou situação que teme.

Existem mais de 100 fobias específicas categorizadas. Elas têm relação com animais, ambientes naturais, situações, ferimentos, entre outros. Muitas pessoas têm medo desses elementos e não são consideradas fóbicas.

O termo Aporofobia é tido como uma patologia social pela filósofa espanhola Adela Cortina: Aporofobia: vem do grego “áporos”, o pobre, o desamparado, e “fobéo”, que significa temer, odiar, rejeitar. A palavra, prima da xenofobia, homofobia e islamofobia, significa a aversão ao pobre pelo fato de ser pobre.

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