Quem seria o rei do Brasil hoje 2023?

Perguntado por: aperalta . Última atualização: 6 de maio de 2023
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Luiz de Orléans e Bragança, este seria o Imperador do Brasil hoje se ainda fossemos uma Monarquia, ele é o atual chefe da Casa Imperial e conta com o auxílio de seu irmão D. Bertrand segundo na linha sucessória nessa tarefa.

Hoje, o imposto beneficia a família Orleans e Bragança e, em Petrópolis, é recolhido pela Companhia Imobiliária de Petrópolis, administrada por herdeiros da antiga família real.

Se o Brasil tivesse continuado a ser uma monarquia até hoje, pouca coisa seria diferente: o Poder Moderador representaria custos a mais para o país, encenaria um papel apenas simbólico para a sociedade e haveria mais uma frente para a corrupção, na opinião do cientista político Fábio Wanderley Reis.

Luiz de Orléans e Bragança, este seria o Imperador do Brasil hoje se ainda fossemos uma Monarquia, ele é o atual chefe da Casa Imperial e conta com o auxílio de seu irmão D.

Juntos, eles recebem R$ 100,9 mil por mês apenas de honorários, o equivalente a R$ 1,21 milhão por ano.

A diretoria da empresa também é composta por Francisco de Orleans e Bragança e Pedro Carlos de Bourbon de Orleans e Bragança. Eles recebem R$ 100,9 mil mensais, o equivalente a R$ 1,21 milhão ao ano.

Sua Alteza Real a Senhora Dona Maria Gabriela Josefa Fernanda Yolanda Micaela Rafaela Gonzaga de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, Princesa de Orleans e Bragança, é a quarta na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.

Monarquia no Brasil
Atualmente, o Brasil é uma república presidencialista e esse modelo está vigente em nosso país desde 1889 (apesar de, ao longo do período, o funcionamento da democracia ter sido bastante deficitário). Antes da Proclamação da República, o Brasil adotava a monarquia como forma de governo.

A novidade repercutiu no mundo todo. Mas você sabia que atualmente existem 28 famílias reais no mundo? Além da Inglaterra, a monarquia é a forma de governo na Espanha, na Arábia Saudita, no Japão, em Mônaco, na Tailândia, Holanda, Suécia, Noruega, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Dinamarca entre outros.

O Brasil tem atualmente 37 princesas.

A riqueza privada da família real é gerada principalmente pelos lucros do Ducado de Lancaster, um portfólio de terras, propriedades e bens que são administrados de forma separada do patrimônio da monarquia.

Como nação independente, o Império do Brasil teve dois monarcas, D. Pedro I e D. Pedro II.

Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono.

Melhor que qualquer outra forma de governo, o regime monárquico oferece alguns elementos indispensáveis ao desenvolvimento socioeconômico de uma nação, coisas que nenhuma nação que quer ser bem sucedida pode viver sem: estabilidade, unidade, respeito à coisa pública e pensamento de longo prazo.

A monarquia brasileira foi a "forma de governo que assegurou ao Brasil a integridade territorial do antigo domínio lusitano, num clima de ordem, de paz e de liberdade". Existia também outro motivo para adoção da monarquia, ou mais precisamente, a manutenção da mesma.

Na parte política, o Brasil adotaria um modelo parecido com o que existe no mundo ocidental, virando uma monarquia constitucional e parlamentarista. É o caso da Inglaterra e da Espanha, onde os reis reinam, mas não governam, cumprindo apenas função diplomática e simbólica.

Como você se sentiu com o conteúdo dessa matéria? Um em cada dez brasileiros se declara favorável ao retorno da monarquia no Brasil, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas.

Marechal Deodoro da Fonseca

Em 1889, no Rio de Janeiro, até então capital do pais, Marechal Deodoro da Fonseca liderou uma ofensiva que derrubou a Monarquia, na época, sob o comando do Imperador Dom Pedro II. Na mesma noite, o Marechal assinou um manifesto que deu início à República Federativa e Presidencialista no Brasil.

Além das questões de vitaliciedade e hereditariedade já comentadas, a historiadora também diz que a irresponsabilidade política com relação aos atos governamentais é uma das características fundamentais da monarquia. “Um rei não pode passar por um processo de impeachment.