Quem são os maiores genocidas da história?

Perguntado por: ijaques . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Quem são os 10 maiores assassinos em massa?

  • Pol Pot – 3 milhões.
  • Leopoldo II – 8 milhões.
  • Hirohito – 11 milhões.
  • Hernan Cortés – 19 milhões.
  • Tamerlão – 20 milhões.
  • Josef Stalin – 20 milhões.
  • Adolf Hitler – 20 milhões.
  • Nurhaci – 25 milhões.

Conheça a seguir os 5 genocídios com o maior número de mortes da história:

  • O Holocausto. Estimativa de mortes: 5,7 a 6 milhões de pessoas. ...
  • Polônia. Estimativa de mortes: 1,8 a 3 milhões de pessoas. ...
  • Camboja. Estimativa de mortes: 1,3 a 3 milhões de pessoas. ...
  • Genocídio Circassiano. ...
  • Armênia.

4 – Genocídio no Brasil: a população indígena Yanomami
No Brasil, o genocídio foi reconhecido como crime a partir da Lei no. 2.889 de 1956.

Desconsiderando este tipo de assassino e levando em conta o número de vítimas identificadas, descobrimos quais são os serial killers mais letais do mundo moderno:

  • Luis Garavito. Número conhecido de vítimas: 138. ...
  • Pedro López. ...
  • Javed Iqbal. ...
  • Mikhail Popkov. ...
  • Daniel Camargo Barbosa. ...
  • Pedro Rodrigues Filho.

Holocausto Brasileiro: Genocídio: 60 Mil Mortos no Maior Hospício do Brasil.

Genocídio do Congo Belga, no final do Século XIX perpetrado pelo rei Leopoldo II da Bélgica, calculado entre 1 milhão e 15 milhões de mortos. Genocídio dos Hererós e Namaquas, considerado o primeiro genocídio do século XX.

Ao todo, entre os anos de 1978 e 1991, Jeffrey Dahmer matou, no total, 17 homens e, por conta disso, ele foi condenado a 15 prisões perpétuas.

A história de Jeffrey Dahmer, o canibal americano
A maior parte dos assassinatos cometidos entre 1978 e 1991 foi atribuída a um único homem. Jeffrey Dahmer (1960–1994) estuprou e matou pelo menos 17 homens e meninos até o início dos anos 1990.

Alguns dos casos criminais mais graves e não resolvidos pelo mundo são:

  • Assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy;
  • Homicídios do Zodíaco, o serial killer da Califórnia;
  • Desaparecimento da garota Madeleine McCann;
  • Assassinatos do serial killer “Homem do Machado”.

Genocida é quem extermina uma raça, uma religião, uma etnia. Até hoje no Brasil morreu 0,3% da população.

1 – Getúlio Vargas
Ele foi o presidente republicano que ficou mais tempo no cargo em toda a história do Brasil. Vargas liderou a Revolução de 1930, a qual conseguiu depor Washington Luís, quebrando com o ciclo de alternância política entre as oligarquias cafeeira e pecuária.

“Tal apuração identificou graves irregularidades no recebimento, cadastramento e distribuição de fármacos contratados, resultando no desabastecimento farmacêutico generalizado das unidades de saúde da TI Yanomami”, indica a nota do MPF.

o Holocausto

No dia 20 de fevereiro de 1941 instalou-se o Holocausto, que foi o genocídio ou o assassinato em massa de cerca de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

“O que aconteceu com os Yanomami no governo Bolsonaro tem nome: genocídio”, critica Leão Serva. O Ministério da Saúde declarou nesta sexta-feira (20) emergência de saúde pública diante das condições sanitárias do povo indígena Yanomami.

Sendo conhecido como o primeiro serial killer dos Estados Unidos, Holmes atraía suas vítimas para seu hotel, uma construção elegante e charmosa feita por diversas empresas diferentes para que ninguém soubesse exatamente como era sua planta, e repleta de armadilhas, quartos sem janelas e portas que abriam para parede de ...

Pedrinho em 1991. É considerado o maior assassino em série do Brasil, tendo sido condenado a mais de 400 anos de prisão por matar 71 pessoas.

Entre eles estão: Maníaco do Parque, Chico Picadinho, Bandido da Luz Vermelha, Vampiro de Niterói, Esmaculador de Niterói, Maníaco de Goiânia, Maníaco do Trianon, Monstro do Morumbi e Lázaro Barbosa.

O genocídio dos hererós e namaquas ocorreu no Sudoeste Africano Alemão, onde hoje se localiza a Namíbia, entre 1904 e 1907, durante a partilha de África. É considerado o primeiro genocídio do século XX.

Prática eliminatória que compreende a obliteração física, cultural e biológica de grupos nacionais, religiosos e raciais, podendo se estender para a tentativa de eliminação de outros nichos, mediante aprovação ou mera omissão estatal, constituindo crime contra a humanidade.