Quem são as Yamis?

Perguntado por: ividal3 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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As Iyami Oxorongá representam o poder ancestral feminino e os elementos místicos da mulher em seu duplo aspecto: protetor e generoso, perigoso e destrutivo. Todos os orixás femininos são detentores deste poder.

Segundo Ronilda Iyakemi Ribeiro “as Iya-agba (as anciãs, pessoas de idade, mães idosas e respeitáveis), também chamadas Agba, Iyami (minha mãe), Iyami Osoronga (minha mãe Oxorongá) Ajé, Eleye (Senhora dos pássaros), representam os poderes místicos da mulher em seu duplo aspecto – protetor e generoso/perigoso e ...

OXUM é a líder das Ìyámi. É ela a senhora do bronze, regente do ventre materno, de cada óvolu feminino, do sangue menstrual, dos seios, a grande feiticeira e estrategista que nunca se contentou com pouco, nunca quis ficar de fora dos segredos dos outros orixás, por que só Exu pode saber a arte dos búzios, meu pai?

O Yamí Main Interface é o módulo centralizador de aplicações da Yamí. Ele é responsável pela gestão de usuários, perfis de acesso, controle e restrição de visualização de dados além de um painel completo com logs de atividades.

Diz o provérbio que o filho de Iyami tem dois ouvidos, dois olhos e uma única boca, para ouvir e ver bem mais do que falar.

Entre os iorubá, as Iyabas - as Orixás mulheres - são consideradas Mães Ancestrais, sendo a mais velha delas Nanã, que ocupa um lugar específico e sutilmente mantém sua ligação com as mais antigas Ìyámì, mostrando o poder da vida e o da morte que carrega consigo.

Na África, Iyami Osoronga representa o culto aos ancestrais femininos por meio da sociedade Gèlèdè e da sociedade Egbé, à semelhança da sociedade Egungun, de culto aos Eguns masculinos (OGBEBARA, 2006.

Ìyá mi ilê oro. Minha mãe da casa sagrada, minha mãe da casa sagrada, Mãe que tem todo axé, minha mãe dará proteção para todas as pessoas; Minha mãe da casa sagrada.

Sacríficio é uma palavra que devemos ressaltar em nosso culto, quando ofertamos qualquer elemento ao Òrìsá devemos tratá-lo também como EBÓ.

Era Xangô. Ele era um alabê, chefe dos tocadores de atabaques, que rejeitou deitar-se com Oxum. Ao ritmo de um atabaque, com toques rápidos de características guerreiras, Oxum desmanchava-se em felicidade numa relação sexual com Xangô. Oxum implorava por seu amor, mas ele só desdenhava dela.

De acordo com a representação do arquétipo de Oxum, o perfume que melhor representa a beleza, delicadeza e sensualidade de Oxum é Baiser Vole de Cartier, com sua carga intensa de lírios sofisticados e delicados que perfumam tão bem a pele.

Oxum aparece, orixá feminino das águas doces, dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, cultuada no candomblé e umbanda. A menina ao acordar, impressionada com o sonho, enfeita seus cabelos também com um turbante amarelo, o que a faz ter uma nova visão de si mesma.

Poderes e Habilidades: Super força, velocidade, agilidade, resistência, manipulação de escuridão, pode dar um aumento fisico em suas capacidades, manipulação de Ki (Com o Ki, pode ter uma melhor noção de tudo aquilo que o cerca, inclusive "prever" movimentos), pode cortar através de dimensões.

Equipamento. Grimório: Yami possui um grimório de trevo de três folhas que contém vários feitiços baseados na escuridão. O grimório, em suas duas capas, possui diversos desenhos de nuvens com traços japoneses, de cor mais clara que o roxo do fundo.

Geralmente com a comida e bebida preferidas do òrìsà e também paramentos que quando em terra eles utilizam em guerras ou situações importantes. Após o ebo também se faz necessário um tempo de abstinência de algumas coisas como sexo, álcool, bebidas escuras e por ai vai.

AJÉ significa o contrário de ASÉ, toda energia negativa, da natureza ou sentimento ruim humano. O ajé está presente em nossas vidas em pequenos atos, quando alimentamos uma fofoca geramos ajé, quando usamos preto, quando proferimos uma palavra errada, quando usamos um ewó, ciúmes, mentiras, calúnias, brigas...

Ajayô é uma expressão africana que significa sopro de saudação a Oxalá. É frequentemente falada com o sentido semelhante à expressão "se Deus quiser" ou "tomara" e é usada para fazer uma saudação a alguém.

O sangue dos animais, a oferenda dos frutos, das ervas e dos minerais provoca a manutenção e o fortalecimento do axé. Trata-se de um sistema mítico de restituição que coloca as energias em ação, provocando o movimento e a Vida.

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