Quem salvou os judeus?

Perguntado por: ubonfim . Última atualização: 30 de abril de 2023
4.7 / 5 8 votos

Oskar Schindler

O empresário industrial alemão Oskar Schindler, membro do partido nazista, é reconhecido por ter salvado a vida de mais de 1 mil pessoas, empregando-as nas suas fábricas para protegê-las das perseguições.

Em 1934, em uma Alemanha já tomada pelo nazismo e na iminência da Segunda Guerra Mundial, uma brasileira ajudou a salvar judeus que eram perseguidos pelo governo nazista: Aracy Moebius de Carvalho Guimarães Rosa.

Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).

O papa Pio XII, que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, sabia do Holocausto desde o princípio e salvou pessoalmente ao menos 15 mil judeus, segundo afirmou o historiador alemão Michael Feldkamp, após reunir provas dos primeiros arquivos vaticanos, abertos em março de 2020 por ordem do papa Francisco.

"Ou seja: Moisés é considerado de fato o líder que orienta, que organiza, que dá os rumos de toda a tradição judaica e de todo o povo de Israel."

Após a expulsão da maioria dos judeus da terra de Israel, há aproximadamente 2.000 anos, eles se dispersaram em outros países, principalmente na Europa, no Norte da África e no Oriente Médio.

O Holocausto terminou em maio de 1945, quando as principais potências Aliadas (Grã-Bretanha, Estados Unidos e União Soviética) derrotaram a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

Aracy Moebius de Carvalho Guimarães Rosa (1908-2011) foi uma brasileira reconhecida como “Justa Entre as Nações”. O título é dado por Israel por pessoas que se arriscaram a ajudar judeus durante a Segunda Guerra, mesmo sem partilhar da mesma religião, como é o caso de Aracy.

Schindler salvou mais de 1.000 judeus ao empregá-los, afirmando que eram essenciais à produção em tempos de guerra.

Os alemães confinaram judeus e ciganos em guetos superlotados, até serem transportados, através de trens de carga, para campos de extermínio, onde, se sobrevivessem à viagem, a maioria era sistematicamente morta em câmaras de gás. Muitos judeus viviam na Alemanha antes da era nazista.

Um milhão e meio deles eram crianças. “Mesmo se fossem capazes de trabalhar, as mulheres grávidas eram levadas às câmaras de gás assim que chegavam [aos campos de concentração]. Se conseguiam esconder a gravidez, seus bebês recém-nascidos eram assassinados com injeção legal ou afogados”, explicam Weisz e Kwiet.

Samuel Klein (1923-2014), polonês naturalizado brasileiro e fundador da Casas Bahia. Aleksander Henryk Laks (1926-2015), escritor e palestrante polonês. Paulo Rónai (1907-1992), escritor, tradutor, revisor, crítico e professor húngaro. Salomon Smolianoff, um dos falsificadores retratados no filme Os Falsários.

Toda a sociedade brasileira é culpada. Culpada por ser conivente, culpada por perpetuar a intolerância aos enfermos mentais, um problema grave ainda hoje. O Cinéfilos esteve na coletiva de imprensa com Daniela Arbex, que também co-dirigiu o documentário em parceria com Armando Mendz.

Os hebreus foram um povo que surgiu, acredita-se, por volta de 2000 a.C. Tiveram o seu primeiro desenvolvimento às margens do Rio Jordão, na árida região da Palestina. Daí vem o seu nome, já que hebreu significa “povo do outro lado do rio”

Os judeus são descendentes de Isaque, filho da promessa de Deus a Abraão. Os judeus são monoteístas, creem em um único Deus (Javé ou Jeová). Também é o povo escolhido por Deus para que, deles, nascesse o Salvador Jesus Cristo. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão.

Barrabás – Wikipédia, a enciclopédia livre.

Aparentemente, João Paulo II teve apenas o rosto preparado com cosméticos, segundo um especialista de Roma, Massimo Signoracci. A família Signoracci, segundo ele, foi responsável pelo embalsamamento dos últimos três papas: João XXIII, em 1963, Paulo VI e João Paulo I, em 1978.

Porém, em 1252, já em pleno auge da luta contra os herejes, Inocêncio IV não resistiu as pressões e publicou a bula "Ad Extirpanda", autorizando, embora com limitações, a aplicação da tortura.

Bento XVI

Desta forma, ele renunciou ao posto de líder da Igreja Católica com antecedência suficiente para permitir que seu sucessor, o papa Francisco, cumprisse a visita ao Brasil. Bento XVI, que surpreendeu o mundo com sua renúncia, morreu no mosteiro dos jardins do Vaticano, onde passou os anos de sua aposentadoria.

Continuar lendo Quem mais salvou judeus?