Quem propôs a partilha da Palestina?

Perguntado por: onogueira . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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A despeito da forte oposição dos países árabes, a Assembleia Geral das Nações Unidas, sob a presidência do embaixador brasileiro Oswaldo Aranha, aprova em 29 de novembro de 1947 a partilha da Palestina em dois Estados, um judeu e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira.

Em 1947, a Assembléia Geral da ONU decidiu dividir a Palestina em dois Estados independentes: um judeu e outro palestino. Mas tanto os palestinos como os Estados árabes vizinhos recusaram-se a acatar a partilha proposta pela ONU.

Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral da ONU em Nova York aprova em votação a partilha da Palestina. A resolução 181 é adotada por 33 votos a favor - inclusive dos Estados Unidos, da União Soviética e da França -, 13 contra - entre eles, os dos Estados árabes - e dez abstenções - como a Grã-Bretanha.

Foi um plano para dividir a Palestina em duas partes, para criar um novo país cujo o nome é Israel, ou seja, metade da Palestina ia ser a própria Palestina e a outra metade Israel !

70 anos

Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou o Plano de Partilha da Palestina, que daria origem ao Estado de Israel.

Após a morte de Salomão (930 AC), uma insurreição aberta levou ao rompimento das dez tribos do norte e à divisão do país num reino do norte, Israel, e um reino do sul, Judá - este último no território das tribos de Judá e Benjamin.

Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.

"Judeus e árabes são realmente filhos de Abraão e preservaram suas raízes genéticas do Oriente Médio por mais de 4.000 anos."

A criação do Estado de Israel ocorreu em maio de 1948 através de um plano proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Foi o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha quem presidiu a sessão, em 1947, e a ONU aprovou naquele dia uma resolução sobre as terras do Oriente Médio que estavam sob o comando dos ingleses. Era a partilha da Palestina: iam ser criados um estado judeu e um outro árabe.

Já os árabes palestinos, assim como os Estados Árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu ...

O plano não é aceito pelos árabes palestinos e pelos Estados árabes sob a alegação de que viola o previsto na Carta da ONU, que garante às populações o direito de decidir sobre seu próprio destino.

Dados arqueológicos e genéticos apoiam que judeus e palestinos vieram dos antigos cananeus, que se misturaram extensivamente com egípcios, mesopotâmicos e povos da Anatólia nos tempos antigos.

Em novembro de 1974, a OLP foi reconhecida como competente em todos os aspectos referentes à questão Palestina e os palestinianos ganharam reconhecimento implícito de soberania pela Assembleia Geral da ONU, que concedeu-lhe o estatuto de observador como uma "entidade não estatal" dentro da organização.

É uma peça elaborada de comum acordo pelos herdeiros, onde os bens do espólio são divididos entre eles, após homologado por sentença e pagp os impostos será expedido o Formal de Partilha (a escritura que legitima a propriedade de cada herdeiro), isso após devidamente registrada no RI, se for o caso de bens imóveis.

o inventariante apresentar o plano de partilha em Todos os documentos.