Quem povoou a França?

Perguntado por: lsilveira . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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A França era anteriormente conhecida pelo nome de Gália, povoada pelos gauleses, um povo celta de origem indo-européia. Os gauleses celtas estrelaram as civilizações de La Téne e Vix. No sul da Gália, os gregos (jônicos) se estabeleceram, que fundaram Massalia (Marselha), Agde, entre outros (s.

Ainda no que conhecemos como litoral brasileiro, os franceses tentaram uma nova empresa colonizadora, dessa vez na atual região do Maranhão. Nesse local, entre 1612 e 1615, os franceses criaram a França Equinocial, cujo principal legado é a cidade de São Luís do Maranhão.

O primeiro colocado é o Reino Unido, com 115 colônias, seguido da França com 53, e Portugal com 52.

Os britânicos, que ocupavam as “colônias” da Holanda por ocasião das guerras da Revolução e do Império – 1796-1802 e 1804-1816 -, restituem o Suriname à Holanda em 1816, em seguida à Convenção de Londres de 13 de agosto de 1814 e do segundo Tratado de Paris de 20 de novembro de 1815.

A história de Paris começa com a sua fundação pela tribo celta dos Parísios, que se estabeleceram em uma ilha do Sena (Île de la Cité) devido à sua localização estratégica. Este primeiro povoado de pescadores e marinheiros caiu sob o poder dos romanos no ano 52 a.C, que passaram a chamá-lo de Lutécia.

O território que hoje conhecemos como França já foi, entre os séculos VII e V a.C., a Gália, onde viviam os povos chamados de gauleses.

As estimativas mais confiáveis dão conta de 65% de católicos na França, 6% de muçulmanos (de expressões bem diversas) e 2% de protestantes. Os ateus, agnósticos e sem religião somam 25% da população.

Etimologia. Originalmente aplicado a todo o Império Franco, o nome "França" vem do latim Francia, ou "terra dos francos". Existem várias teorias quanto à origem do nome francos. Seguindo os precedentes de Edward Gibbon e Jacob Grimm, o nome dos francos foi associado à palavra frank (livre) em inglês.

Napoleão Bonaparte, um dos mais jovens e destacados generais da Revolução, era o nome esperado pela burguesia para dar ordem à situação política francesa.

Pretendia controlar o comércio do pau-brasil, e criar um espaço colonial com liberdade religiosa, visto que, na França, existia pesada perseguição contra protestantes como ele. Os portugueses, primeiro em 1560 e depois desde 1565 até 1567, realizaram expedições para expulsar os franceses do Rio de Janeiro.

Após duas tentativas mal sucedidas de estabelecimento de uma civilização francesa, nos séculos XVI e XVII, no Brasil colonial (França Antártida e França Equinocial), os franceses passaram a saquear, através de corsários (piratas), algumas cidades do litoral brasileiro, no século XVIII.

Aqui na França, eles apreciam a alegria do brasileiro, as paisagens naturais do imenso pais, a cultura popular, a música, a espontaneidade e nossa língua que segundo eles “é musical para os ouvidos”. No Brasil apreciamos a elegância, a culinária, a historia revolucionaria, o idioma e o lado “chic” do pais.

Etiópia

Etiópia, o único país africano que nunca foi colonizado.

A partir de então, Portugal adotou uma medida para estabelecer o processo de colonização do Brasil: as Capitanias Hereditárias. Essa estratégia consistiu na divisão do país em 15 capitanias hereditárias, que eram faixas de terras que abrangia o litoral brasileiro até o limite estabelecido pelo Tratado de Tordesilhas.

Essa invasão estava diretamente relacionada com as questões diplomáticas envolvendo Portugal, Espanha e a própria Holanda naquele período. Os holandeses procuraram construir sua própria colônia na América ao se apropriar de uma das principais praças produtoras de açúcar da América Portuguesa.

Atualmente, 16 territórios no mundo são considerados colônias (Anguilla, Bermudas, Gibraltar, Guam, ilhas Caimão, ilhas Malvinas, Turks e Caicos, ilhas Virgens Britânicas, ilhas Virgens Americanas, Monserrate, Nova Caledônia, Pitcairn, Saara Ocidental, Samoa Americana, Santa Helena e Tokelau), ainda que a denominação ...

Um ano antes da União Ibérica, as Províncias Unidas dos Países Baixos, também chamadas de Holanda, romperam com o domínio da Espanha, que, em retaliação, proibiu depois as relações que a burguesia holandesa tinha com o açúcar brasileiro.