Quem pode ser responsável por menor?

Perguntado por: dandrade . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Na legislação há clara definição da figura do responsável legal para cada uma das situações acima: no caso de filhos menores, os pais são os responsáveis; no caso de menor de idade sem pais que assumam esta condição, têm-se o tutor igualmente designado em juízo, e para os maiores, com discernimento comprometido, são ...

Portanto, para a nomeação de um responsável legal, tanto o representante legal quanto o responsável a ser registrado devem comparecer à Autoridade de Registro em posse da documentação necessária para a certificação e da procuração que determina a autorização e os poderes concedidos ao responsável.

A tutela, quando solicitada por parentes biológicos ou tutor nomeado pelos pais, deverá ser proposta no Fórum da localidade de residência do menor. A tutela poderá ser conferida a um único tutor ou poderá ocorrer nomeação conjunta, quando ambos os cônjuges ou companheiros pretenderem se responsabilizar pelo menor.

Emancipação voluntária
O inciso I do artigo 5º do Código Civil de 2002 estabelece que o menor relativamente incapaz pode se emancipar pela concessão dos pais ou por sentença de um juiz. Nesse aspecto, o inciso I do artigo 5º pode ser concretizado de duas formas: a voluntária ou a judicial.

No âmbito jurídico, o responsável legal é o indivíduo dotado do poder de representar uma pessoa que seja menor de idade ou incapaz. Por exemplo, normalmente os pais são os responsáveis legais de seus filhos, a partir do momento que este é registrado no cartório oficial.

Quem indica tem responsabilidade. É sua palavra que irá valer”, explica a diretora da Sec Talentos Humanos, Stefi Maerker. É vital conhecer quem será indicado. Se for um amigo, é possível tirar conclusões por meio do convívio, mas, se for alguém com quem já trabalhou, avalie suas qualidades profissionais.

Em resumo, o representante legal tem mais autoridade e responsabilidade, pois responde pelos atos da empresa de forma geral. Já o responsável legal tem poderes mais limitados, pois se limita ao que foi outorgado na procuração, durante o prazo de validade estabelecido nela.

TUTELA ANTECIPADA, CAUTELAR E DE EVIDÊNCIA.

Para que se nomeie um tutor compete aos pais fazerem isso. E de acordo com os artigos 1.728 a 1.734 do Código Civil, a nomeação deve ser feita mediante testamento ou qualquer outro documento autêntico, como escritura pública declaratória de nomeação de tutor ou instrumento particular com firma reconhecida.

Assim, a principal diferença entre tutela e guarda é que, na primeira, o poder familiar deve ser previamente destituído dos pais, enquanto na segunda ele é mantido.

2º – Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.” O grande efeito da maioridade é que a partir dos 18 anos, a pessoa responde por si própria pelos seus atos.

2º Para os efeitos da presente Portaria, consideram-se responsável legal as seguintes pessoas: o pai, a mãe, o tutor, o curador ou o guardião. Art. 3º Para os efeitos da presente Portaria, consideram-se parentes os avós, tios, irmãos e cunhados, desde que maiores de 18 (dezoito) anos. Art.

Emancipação voluntária
Pode ser realizada se cumpridos os seguintes requisitos: Que o menor tenha pelo menos 16 anos completos; Que ambos os pais concordem com o ato (salvo se um for declaradamente ausente) Que o procedimento tenha sido formalizado em Cartório de Notas por meio de Escritura Pública.

O responsável técnico é a pessoa física legalmente habilitada para a adequada cobertura das diversas espécies de processos de produção e na prestação de serviços nas empresas. No caso de drogarias e farmácias, é um profissional devidamente registrado no Conselho Regional de Farmácia da Região.

substantivo masculino e feminino Quem responde pelos seus atos ou pelas ações de outrem. [Por Extensão] Quem tem culpa ou é autor de alguma coisa. [Jurídico] O indivíduo que possui uma obrigação jurídica que resulta do descumprimento de um direito.

O que não pode faltar em um boa carta de recomendação profissional

  1. a capacidade intelectual do profissional que está recomendando;
  2. os hábitos no ambiente de trabalho e na maneira na qual se executa as atividades;
  3. habilidades de relacionamento interpessoal e profissional;
  4. preparação acadêmica.

Élcio Paulo Teixeira, CEO da Heach Recursos Humanos, afirma que as chances do profissional ser contratado aumenta 50% caso ele tenha uma recomendação. Mas antes do profissional dar o seu aval para um candidato, ele precisa avaliar a situação e ver se o indicado realmente tem o "fit" com a oportunidade.