Quem pode prender um Promotor de Justiça?

Perguntado por: agomes . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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O MP, o promotor não pode prender, tem que pedir ao juiz que prenda. Agora, a polícia pode prender em flagrante.

A Turma decidiu que “a LOMAN estatui, entre as prerrogativas do magistrado, no artigo 33, inciso II, não ser preso senão por ordem escrita do Tribunal ou do órgão especial competente para o julgamento, salvo em flagrante de crime inafiançável, caso em que a autoridade fará imediata comunicação e apresentação do ...

O Promotor de Justiça é o contato direto do Ministério Público com a sociedade. Ele realiza reuniões com a comunidade, participa de audiências públicas, solicita informações, coleta dados, investiga e ouve testemunhas para apurar a ocorrência de irregularidades e crimes nas suas diversas áreas de atuação.

Sendo assim, promotores e procuradores de Justiça serão tratados por “Vossa Excelência” [V. Exa.].

O promotor não é membro de poder, mas de uma instituição chamada Ministério Público. O membro do Judiciário (Juiz) é quem decide.

A verdade é que não existe hierarquia entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público. Também não há subordinação entre eles, como determina o Estatuto da OAB (Lei n. ° 8.906/94): “Art.

O salário médio nacional de Promotor De Justiça é de R$30.592 em Brasil.

Pela PEC, os candidatos a esses cargos deverão ter, no mínimo, dez anos de efetivo exercício da advocacia e 35 anos de idade. Atualmente, são exigidos apenas três anos de atividade jurídica e não há limitação de idade.

Se você tem alguma reclamação em relação à atuação de um juiz, um tribunal, um fórum, você deve procurar, em primeiro lugar, a ouvidoria do respectivo tribunal. Nos casos de processos parados na Justiça ou reclamações disciplinares, você pode procurar o CNJ — Conselho Nacional de Justiça.

Ser nomeado desembargador é um dos auges da carreira do formado em Direito. O profissional pode ser considerado “o juiz dos juízes”, porque sua rotina de trabalho inclui julgar questões processuais em segunda instância, podendo rever as decisões dos juízes de primeira instância e até mudá-las.

Na audiência, por exemplo, o juiz exerce o poder de polícia, competindo-lhe, dentre outras prerrogativas, manter a ordem e o decoro, ordenar a retirada de pessoas inconvenientes e requisitar força policial, quando necessário (art. 360, CPC/2015).

Todo cidadão tem direito a ser recebido, pessoalmente, pelo Promotor de Justiça. Então, se você quiser conversar com o Promotor, basta ir até a Promotoria e agendar um horário de atendimento.

Levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que 6 em cada mil magistrados estão sob ameaça no Brasil. Os riscos na atuação profissional são maiores para os juízes de primeira instância – a média sobe para 7 em cada mil – e menores para desembargadores, quando o índice cai para 2 por mil.

Mesmo antes de entrar no plenário, o promotor de justiça deve manter uma postura séria e altiva, em razão da função que desempenha. O Promotor do Júri é o profissional mais presente nos julgamentos. É o responsável pela acusação em cada caso, enquanto que o defensor público não estará presente em todos os julgamentos.

Serve para investigar crimes e contravenções penais por meio de coleta de dados, informações, documentos, perícias e depoimentos. É instaurado (iniciado) por portaria assinada pelo Promotor de Justiça e tem prazo de conclusão de 90 dias. Pode ser prorrogado conforme a necessidade e a complexidade da investigação.

Diferença na forma de ingresso
Entre outros, é exigido que o candidato tenha realizado estágio profissional de advocacia, com duração de dois anos, realizado nos últimos anos do curso jurídico. Por outro lado, o bacharel em Direito interessado em atuar como promotor não precisa possuir aprovação na OAB.

Concursos que não exigem carteira da OAB
Diferentemente das funções acima, algumas seleções não requerem a inscrição nos quadros da OAB, como Juiz, Promotor, Procurador de Justiça, o cargo de Delegado de Polícia e carreiras do magistério.

Nas instâncias da Justiça Estadual, quem antecede os desembargadores são os juízes de direito. Estes, são os primeiros a julgar a ação e proferir a sentença. Da mesma forma, quem sucede os desembargadores em autoridade são os ministros dos Tribunais Superiores (STJ e STF).

O juiz é, em diversos países, membro do Poder Judiciário, de um modo geral, e, na qualidade de administrador da justiça do Estado, é responsável por declarar e ordenar o que for necessário para julgar procedente ou não a pretensão da parte, a quem entende fazer jus ao direito pleiteado.

O salário base é de aproximadamente R$ 30 mil (mais benefícios, que vão desde vale-alimentação até uma quantia destinada à compra de livros, cursos e qualquer material de desenvolvimento profissional). Ao serem somados o salário base mais os auxílios, o valor total pode atingir R$ 50 mil por mês.