Quem pode fazer o RCP?

Perguntado por: aneves . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Os socorristas leigos podem realizar RCP somente com compressões ou, se treinados para isso, podem administrar respirações de resgate boca a boca (para adultos, adolescentes e crianças) ou boca a boca e nariz combinados (para bebês).

A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) consiste em uma série de manobras realizadas por profissionais de saúde, ou por leigos, para reverter a parada cardiorrespiratória (PCR) e manter a oxigenação e perfusão tecidual adequadas.

Estique os braços, entrelace os dedos. Coloque o calcanhar da mão no centro do tórax. 6- Faça compressões fortes e rápidas, com uma frequência de 100 a 120 por minuto (cerca de 5 compressões a cada 3 segundos), em uma profundidade de no mínimo 5 cm. Importante!

Atuação do técnico em enfermagem
Também deve deixar o desfibrilador próximo do paciente e preparado para uso, além de fazer uma avaliação do caso. O desfibrilador é um aparelho utilizado nos casos de parada cardiorrespiratória, pois emite uma carga elétrica para restabelecer o batimento cardíaco do paciente.

Quais os passos essenciais para ajudar uma vítima de parada cardiorrespiratória?

  • identificação imediata da parada cardiorrespiratória;
  • acionamento do serviço de atendimento móvel de emergência;
  • início da RCP de alta qualidade;
  • uso do DEA assim que disponível.

A introdução das drogas durante a PCR ocorre durante os ciclos de 2 minutos de RCP, de acordo com a prioridade e o intervalo das drogas. Nesta condição, após a primeira desfibrilação, epinefrina ou vasopressina é administrada; no próximo ciclo, há tempo para emprego da amiodarona e assim por diante.

Socorrista é o profissional que atua no atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência e, quando necessário, transporta o paciente com segurança e com acompanhamento profissional até a unidade de saúde mais adequada e no menor tempo possível.

Esta deve ser realizada a cada 5-6 segundos, sendo o pulso checado a cada 2 minutos. Se a vítima se apresentar irresponsiva, SEM pulso e respiração (ou gasping), a parada cardiorrespiratória (PCR) é constatada.

Na respiração agônica(GASPING), os movimentos respiratórios são assíncronos e não efetivos. O padrão respiratório de gasping também deve ser entendido como PCR iminente e sugere fortemente a PCR em progressão. Lembrar que a presença de respiração agônica ou “GASPING” deve ser considerada como ausência de respiração.

Compressões torácicas em uma frequência de 100 a 120 /min, até uma profundidade de 5 cm. Uma vez implantada uma via aérea avançada, simplificou-se a realização de ventilação para 10 ciclos por minuto (1 respiração a cada 6 segundos).

Execute cerca de 100 compressões por minuto. Isto é equivalente a pouco menos de 2 compressões por segundo; 8. O socorrista deve revezar com outra pessoa a realização da massagem cárdica, pois o cansaço do socorrista vai diminuir a eficácia da manobra.

O socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, para reduzir a demora na aplicação da primeira compressão. A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto (em vez de “aproximadamente” 100/minuto). faixa de 1½ a 2 polegadas para, no mínimo, 2 polegadas (5 cm).

Mantenha os braços esticados e use o peso do corpo para fazer compressões rápidas e fortes; Inicie compressões com a frequência de 100 por minuto (ou seja, 5 compressões a cada 3 segundos), comprimindo o tórax na profundidade de, no mínimo, 5 cm para adultos e crianças e 4 cm para bebês.

Essas diferenças anatômicas permitem que a relação compressão/ventilação mude de acordo com a quantidade de socorristas, sendo 30 compressões para 2 ventilações se houver apenas um, e 15 compressões para 2 ventilações se houver dois ou mais.

Pressione o pequeno tórax da criança com os dedos em uma profundidade de 4 cm em um ritmo de 100 a 120 compressões por minuto. Havendo um socorrista é importante que ele intercale as compressões com ventilações. Ou seja, que ele realize sopros para incentivar a respiração do recém-nascido.

Há cinco medidas básicas de RCP de alta qualidade: taxa de compressão torácica; profundidade da compressão torácica; recuo torácico entre compressões; interrupções às compressões torácicas; volume de ar nas respirações de resgate.

coloque as mãos sobre o ponto localizado anteriormente e, usando seus joelhos, comece a realizar as compressões, transferindo seu peso para o peito da vítima. mantenha os braços esticados e continue pressionando o peito da vítima durante todo o processo, prestando total atenção ao ritmo, profundidade e velocidade.

Para uma RCP precisa e que gere resultados, é fundamental que o tórax da pessoa em PCR volte à posição normal ao final de cada compressão. Caso haja por perto quem possa auxiliar no socorro, é indicada a troca do socorrista a cada dois minutos, evitando cansaço e o comprometimento do atendimento.

Comentário da questão

  1. garantir a segurança da cena;
  2. avaliar responsividade;
  3. chamar ajuda;
  4. checar pulso central (por 5 a 10 segundos) e respiração simultaneamente;
  5. iniciar compressões torácicas (100/min, 5 a 6 cm de profundidade) e aguardar a ajuda com desfibrilador.

Os ritmos encontrados em uma Parada Cardíaca são: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular sem pulso, Assistolia, Atividade Elétrica sem Pulso (AESP).

Interrupção das trocas gasosas pulmonares durante > 5 minutos pode lesar irreversivelmente órgãos vitais, especialmente o encéfalo. Parada cardíaca quase sempre ocorre a seguir, a menos que a função respiratória seja rapidamente restaurada.