Quem patrocina o Brasil?

Perguntado por: rtrindade . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Entre as parceiras atuais da entidade, há empresas como Fiat, Guaraná Antarctica, Itaú, Mastercard, Nike e Vivo, conhecidas nacionalmente. A CBF ainda fechou novos acordos de patrocínio nos últimos meses, como foram os casos de Rappi e Zé Delivery.

O acordo foi o que assegurou para o Flamengo o status de camisa com maior valor de patrocínio no país.

Quais são as empresas

  • Adidas.
  • Coca-Cola.
  • Wanda Group.
  • Hyundai-Kia.
  • Qatar Airways.
  • Visa.
  • Qatar Energy.

De acordo com reportagem da ESPN Brasil, a CBF recebe da Nike atualmente US$ 35,5 milhões (R$ 187,8 milhões pela cotação atual) por ano.

Marca cria uniformes de Atlético-MG, Cruzeiro, Flamengo, Internacional e São Paulo com as cores da campanha, que busca conscientizar os torcedores sobre a prevenção do câncer de mama.

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e o Itaú Unibanco acertaram a renovação do contrato de patrocínio para a seleção brasileira até 2026. A entidade tem acordo com a empresa desde 2008. O valor será de cerca de R$ 300 milhões pelo novo compromisso, por volta de R$ 75 milhões por ano.

Um levantamento feito pelo Valor Investe com números do próprio Transfermarkt mostrou que o valor dos 26 convocados por Tite soma a “bagatela” de 1,15 bilhão de euros. Considerando que o euro comercial está cotado a R$ 5,12 (valor cotado no dia da avaliação), isso significa que a seleção vale R$ 5,92 bilhões.

Em 2021, do R$ 1 bilhão de faturamento, mais da metade veio de patrocínios (R$ 575,5 milhões). Em 2020, a fatia de patrocinadores foi de R$ 365,2 milhões - em balanço, a CBF ressalta que "os contratos de patrocínio são provenientes, substancialmente, da Seleção Brasileira, representando 98% do total auferido".

Depois de anos atrás do Palmeiras, o Flamengo terá em 2022 a camisa mais valiosa do Brasil. Apenas com patrocínio em uniforme, o Flamengo terá R$ 130 milhões garantidos.

Pelos parâmetros da consultoria "Convocados", sua avaliação poderia girar entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,7 bilhão. A dívida líquida é de R$ 642 milhões.

Pelo novo compromisso, o clube prevê receber R$ 75 milhões no primeiro ano, enquanto receberia R$ 40 milhões pelos termos anteriores. O acordo do Flamengo com a Adidas iria até 2023. O novo contrato foi feito retroativo para substituir o anterior, iniciando em abril de 2021 e se encerrando em 2025.

De acordo com a publicação, a Budweiser e a Fifa possuem um contrato no valor de R$ 606 milhões para a parceria no Mundial de 2026, que seria reduzido para R$ 351 milhões com a exigência devido à reviravolta no Qatar. O acordo para o evento de 2022 gira em torno de R$ 414 milhões.

O Vasco da Gama anuncia nesta sexta-feira (13/01) a renovação do patrocínio máster com a Pixbet. Iniciado em outubro de 2021, o contrato foi ampliado até o fim de 2024 e se torna o maior acordo de patrocínio da história do Gigante da Colina.

Por ora, a Libertadores segue com a Amstel como patrocinadora e cerveja oficial de seus eventos. A reportagem do LANCE!

No Brasil, apenas o Corinthians é patrocinado pela marca, e recebia cerca de R$ 8 milhões a R$ 10 milhões. Recentemente, assinaram um novo vínculo válido até 2027, e o clube irá receber R$ 25 milhões em luvas pelo novo negócio.

A CBF, entidade sem fins lucrativos, vive de patrocínios e direitos de transmissão. A maior parte do dinheiro legalizado vem de patrocínios: R$ 365 milhões por ano. Nesse montante, a seleção brasileira é a galinha dos ovos de ouro, gerando 98% do recurso.

A Betano é também patrocinadora de 16 times de futebol na Europa e América do Sul, dentre elas equipes como Benfica, Porto, Sporting, todos de Portugal, e recentemente a Universidad do Chile.

Equipes de Croácia e França vão estampar marca na penúltima fase do torneio; Argentina é Adidas e Marrocos, Puma. A empresa norte-americana Nike é fornecedora de uniformes de duas seleções semifinalistas da Copa do Mundo do Qatar 2022: as equipes de Croácia e França.

Empresa alemã tem contrato de exclusividade com o Palmeiras no Brasil, mas se animou com possibilidade de 'tomar' mais um clube de sua principal rival no mercado.

Como eu disse, a CBF não tem dono, ela é dos clubes, das federações, dos atletas, da imprensa. É a casa do futebol, e como tal, precisa ser aberta para que o futebol a frequente.