Quem ocupava a classe social mais inferior no Egito Antigo resposta?

Perguntado por: afrutuoso . Última atualização: 17 de maio de 2023
4.9 / 5 4 votos

A classe social mais inferior no Egito Antigo era ocupada pelos escravos do Egito. O Egito Antigo possuía as seguintes classes: Faraó, sacerdotes, militares, escribas, artesãos, comerciantes, camponeses, escravos.

O faraó era a autoridade máxima, considerado como um deus que habitava na terra. Os sacerdotes, os militares e os escribas ganharam, lentamente, importância nesta sociedade. Os artesãos, camponeses e os pequenos comerciantes sustentavam a sociedade egípcia através do seu trabalho e dos impostos que pagavam.

No topo da sociedade estava o Faraó, que era o governador máximo do estado e era considerado e adorado como uma divindade na terra. Seu poder era completamente centralizado, e exercia função politica e religiosa.

As classes inferiores são aquelas destituídas de poder e de menor renda, sendo as classes trabalhadoras (incluindo o lumpemproletariado), algumas sendo exploradas, algumas sendo submetidas à pobreza e salários baixos.

A maior parte da população do Egito era constituída de camponeses. Eles cultivavam as terras do faraó, dos sacerdotes e dos altos funcionários do Estado. Ou seja, eles não eram donos das terras.

Os lavradores, operários e servos faziam parte da classe baixa da população.

A grande maioria dos trabalhadores egípcios eram cidadãos menos favorecidos, camponeses.

A sociedade do Egito Antigo tinha um formato de organização eficiente, no entanto injusto, que garantia seu funcionamento e expansão. A sociedade era hierarquicamente organizada, cada seguimento tinha suas obrigações e poderes determinados, onde o grupo que detinha menos poderes obedecia quem estava acima.

Os escribas eram os profissionais que tinham a função de escrever textos, registrar dados numéricos, redigir leis, copiar e arquivar informações. Como poucas pessoas dominavam a arte da escrita, possuíam grande destaque social.

O Faraó, era o governador máximo do estado e era considerado e adorado como uma divindade na terra. Seu poder era completamente centralizado, e exercia função politica e religiosa. Já os camponeses trabalhavam presos a terra do estado e recebiam pouco por essa função.

Escriba, no Egito Antigo, era uma pessoa que dominava a arte da escrita, responsável por registrar informações para nobres, militares, o faraó e seus conselheiros. Essa era uma posição subalterna dentro da sociedade egípcia, mas ainda carregava grande valor.

O Baixo Egito (ao norte) era formado por 20 províncias e suas cidades mais importantes eram Buto e Saís. Tinha um faraó próprio, seus reis levavam uma coroa vermelha e comprida e sua divindade era a cobra. O Alto Egito, com 22 províncias, tinha Hieracômpolis e Tebas como cidades principais.

Menés I

Essa primeira experiência política de traço mais centralizador atingiu seu ápice quando o rei do Alto Egito, Menés I, realizou o processo de unificação política que o transformou no primeiro faraó da história do Antigo Egito.

Alguns acreditam que a pobreza do Egito seja determinada, primariamente, por sua geografia, pelo fato de grande parte de seu território ser desértico, com baixa intensidade de chuva e solos que inviabilizam uma agricultura de alta produtividade.

Diante dessa classificação econômica, o grupo A1 é a classe mais alta (melhor qualidade de vida e maior poder aquisitivo). Por sua vez, o grupo E, indica a classe mais baixa, ou seja, com menor poder aquisitivo e baixa qualidade de vida. Esse critério leva em conta a renda familiar, os bens e o grau de escolaridade.

É composta principalmente pelo proletariado e por desempregados. A classe baixa é compreendida com valores até (US$ 5,50 por dia) e 4 de setembro de 2020 seria aproximadamente R$ 874,00.

Nome pejorativo e preconceituoso dado à classe baixa (ou classe C), considerada com menor poder aquisitivo em relação as outras classes. Exemplo de uso da palavra Classe pobre: As favelas fazem parte da classe pobre da sociedade.