Quem não pode levar anestesia?

Perguntado por: esubtil . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Seu risco anestésico pode ser maior se você tem ou já teve alguma das seguintes condições:

  • Alergias à anestesia ou histórico de reações adversas à anestesia;
  • Diabetes;
  • Doença cardíaca (angina, doença valvar, insuficiência cardíaca ou ataque cardíaco prévio);
  • Pressão alta;
  • Problemas renais;

Pacientes com Angina, Infarto Agudo do Miocárdio recente (ou até 6 meses após), AVC recente, submetidos a Cirurgia de Revascularização, Arritmias, Insuficiência Cardíaca, entre outras alterações cardiovasculares não devem fazer uso de vasoconstritor associado de anestésico em procedimentos odontológicos(2).

Quem toma antidepressivo pode fazer cirurgia com anestesia geral ou peridural? Ou tem que suspender o uso? (Uso reconter) Obrigada desde já! Não existe contra-indicação ao uso de antidepressivos, em geral, no pré-operatório. Contudo, informe ao seu anestesiologista as medicações que você faz uso.

A alergia a anestesia é diagnosticada baseada nos sintomas presentes durante a crise. Entre eles, os mais comuns, como confusão mental, inchaço da garganta, tontura, fraqueza, edema no rosto, urticária pelo corpo e queda de pressão.

A anestesia geral é a mais segura. Desde que bem assistidas pelo médico anestesista durante todo o procedimento, ambas são seguras.

A anestesia geral pode ser contraindicada para pessoas com hipertensão arterial (pressão alta) não tratada ou não controlada e doenças cardíacas graves. Nesses casos, o paciente é encaminhado ao médico cardiologista, que irá prepará-lo para a cirurgia.

Muitos profissionais já estão incluindo nessa avaliação o chamado “risco cirúrgico”, que nada mais é do que uma avaliação clínica no pré-operatório. Uma curiosidade: a avaliação não precisa ser feita pelo mesmo anestesista que estará em sala, mas isso deve ser claramente avisado ao paciente.

É possível reconhecer pessoas imunes à anestesia quando, mesmo após aplicada a substância, o paciente continua com a capacidade de sentir interações físicas na região. Além disso, são considerados resistentes à anestesia pessoas que sentem o efeito da substância por um período de tempo muito curto.

De acordo com os especialistas entrevistados pela BBC, um em cada 20 pacientes que recebem uma anestesia permanece ciente durante o procedimento cirúrgico, no entanto, a grande maioria não se lembra disso depois.

Existem basicamente quatro tipos de anestesia: local, plexular, geral e os bloqueios espinhais. Cada uma serve para um objetivo específico, e seja por questões de estética ou saúde, é sempre importante saber o que distingue uma da outra.

Na verdade, os riscos são de cerca de 1,4 em 1 milhão de cirurgias, ou seja, são muito raros. Quando acontecem complicações, elas costumam estar relacionadas a doenças graves que o paciente já apresentava, como problemas pulmonares, cardíacos e renais avançados, ou então por problemas durante a própria cirurgia.

Dê atenção ao paciente
Conversar com o paciente pode ser uma forma de amenizar a dor da anestesia. Seja utilizando novas tecnologias ou apenas algumas técnicas durante os procedimentos, a anestesia sem dor é algo possível e que pode melhorar a qualidade dos seus atendimentos e a satisfação do paciente.

O primeiro passo essencial é buscar um cirurgião de confiança e que tenha um bom histórico de pacientes que recomendam e avaliam bem o serviço realizado. Com isso, você poderá conversar com ele sobre todas as dúvidas e vontades que você possui e ele irá informar tudo o que é possível ou não como resultado.

Alergia a anestesia – medicamentos administrados
Os medicamentos administrados durante a anestesia são uma dentre as causas do choque anafilático ou anafilaxia. É um tipo de reação alérgica grave, que tem início rápido. As possíveis respostas do corpo são: Queda da pressão arterial.