Quem não pode fazer parto normal?

Perguntado por: uAvila . Última atualização: 14 de janeiro de 2023
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Algumas situações dificultam o parto normal e podem colocar mãe e bebê em risco. Uma delas é quando a placenta está em cima do colo do útero, chamada de placenta prévia. Além de impedir a passagem do bebê, corre-se o risco de hemorragia durante o parto vaginal.

A norma foi editada para garantir a segurança do feto e dirimir eventuais dúvidas sobre a delimitação da idade gestacional. Por meio dela, o CFM ressalta que a cesariana a pedido da gestante somente pode ser realizada a partir do 273º dia de gestação, devendo haver registro em prontuário.

Todo mundo já ouviu que não há no mundo dor pior do que a do parto. Mas, de acordo com os especialistas, as mulheres que dão à luz não sofrem tanto quanto os portadores de pedras nos rins.

Não há contraindicação do peso do feto para o parto natural!
São 4kg distribuídos pelo corpinho da criança – o peso não está direcionado apenas na cabeça e no ombro, e se a mulher quer e tem condição de tentar um parto natural, sua decisão deve ser respeitada.

A dor ocorre porque há a contração da musculatura do útero para empurrar o feto”, explica a ginecologista e obstetra, Telma Mariotto Zakka, coordenadora do Comitê de Dor Urogenital da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.

- Uso rotineiro de amniotomia precoce (romper a bolsa d'água) durante o início do trabalho de parto. - Pressão no fundo uterino durante o trabalho de parto e parto. - Manobras relacionadas à proteção ao períneo e ao manejo do polo cefálico no momento do parto. - Manipulação ativa do feto no momento de nascimento.

Deve-se evitar ficar deitada, já que caminhar acelera o processo do parto. Água quente ajuda a relaxar o períneo facilitando a dilatação e diminuindo a dor, por este motivo banhos de imersão são utilizados no trabalho de parto.

A cabeça óssea do bebê dentro da bacia óssea da mãe pode provocar desconforto pélvico com sensação de pressão, choques e repuxadas na pelve com repercussão até na vagina.

O Projeto de Lei 768/21 garante à gestante atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o direito de optar pelo parto por cesariana e, em caso de parto normal, de receber anestesia caso não haja impedimentos médicos.

Há de se ressaltar que qualquer profissional estará habilitado a fotografar o parto, desde que receba treinamento e orientações da equipe médica de como se portar e não interferir nos procedimentos técnicos, situação essa que ocorre nos hospitais que permitem tal prática.

'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez...

Os fêmures são mais separados para permitir o parto e o osso ilíaco e sua musculatura mantêm as nádegas abertas para que a contração do glúteo não interfira durante o nascimento da criança. Apesar disso, o parto em humanos é extraordinariamente complicado.

“A dor de parto é diferente das outras dores e, no fim, tem o nascimento do bebê. Então, muitas vezes, apesar de ser uma dor rigorosa, a mulher acaba tendo uma aceitação melhor”, tranquiliza a médica. Poliani também defende que não existe relação entre a dor da cólica e a dor do trabalho de parto.

Alongamento dos músculos do abdômen
Com o crescimento do útero e o desenvolvimento do bebê, a barriga pode começar a ficar dura logo no início da gravidez, principalmente devido ao alongamento excessivo dos músculos do abdômen.

Para a alta hospitalar é o peso de 1,6 kg, e para a alta da terceira etapa é 2,5 kg.

Geralmente, a barriga baixa e o encaixe do bebê costumam acontecer na 35ª ou 36ª semana da gestação, principalmente se tratando de gestantes de primeira viagem.

A partofobia é o medo que a mulher gestante tem sobre o momento de dar à luz, de parir. Já a tocofobia, por sua vez, é o medo excessivo que algumas mulheres têm da gravidez, de engravidar e também o medo do parto.

Segundo estudo, como os bebês tendem a ser maiores, eles podem dar mais trabalho na hora de nascer. Bebês meninos tendem a dar mais trabalho no parto. É o que sugere um estudo irlandês com base em aproximadamente 8 mil partos, publicado na revista científica British Medical Journal.

Parto vaginal é um evento muito doloroso. A tradição cristã expressa pela Bíblia Sagrada referenciou a dor do parto como um castigo imposto ao sexo feminino em virtude da desobediência de Eva a um mandamento divino.